18° hospital!

91 5 0
                                    

Silvia

Eu estava abrindo meus olhos e uma claridade imensa estava queimado as minha retinas. Eu está em um lugar meio familiar, era um lugar claro e meio luxuoso. Tinha uma poltrona de couro beje, e ao lado da mesma tinha um suporte para soro que estava conectado em mim. Obviamente eu estava em um hospital, um hospital que eu nunca tinha vindo, ele era diferente, mais organizado, mais limpo, conserteza um hospital bem caro. Mais só uma pergunta passava pela minha cabeça como eu vim parar aqui? Quem me trouxe?. Eu não me lembro de nada a única coisa que eu lembro era do desgraçado do Geraldo me machucando e um homem que eu não conseguia indentificar. Esse homem não saia da minha cabeça eu queria muito saber quem era ele e oque ele estava fazendo lá. Será que foi ele que me tirou de lá? Ele que me trouxe pra cá?. Eu não sei mais a qualquer momento eu vou descobrir.

Pouco tempo depois eu vejo uma pessoa entrando pela porta. Eu não acredito no que meus olhos vêem, era ele, conserteza foi ele que me tirou de lá e me trouxe pra cá. " Jorge" sim Jorge era ele mesmo mais belo que nunca. Em seu rosto estava um pouco de preocupação certamente era por minha causa. Ele veio se aproximando de mim bem calmante parecendo que não queria me assustar ele chegar bem perto de mim, coloca a mão em meu rosto e diz:

-Acordou bela adormecida?- ele fala num tom sarcástico brincando comigo.- como você está se sentindo?- me pergunta mais sério.

-Eu tô bem melhor do que nunca. Só a minha costela que está doendo um pouco.- Quando falo isso Jorge fecha a sua cara ficando com seu rosto mais misterioso e sombrio. As vezes até eu tinha medo desse lado que eu desço dele.

-É tudo culpa da quelé desgraçado- ele fala tirando a mão de meu rosto e apertando o lençol da cama de hospital.

-Jorge....- ele olha pra mim como se dicesse para eu prosseguir e eu prosigo- oque aconteceu com o Geraldo a polícia pegou ele?- ele olha pra mim com os olhos brilhando.

-sim. Digamos que ele vai ter oq merece por bater em uma mulher- ele fala bem alegre.

-que bom agora eu fico muito mais feliz- ele da um sorriso de canto e vem se aproximando de mim. Ele está cada vez mais perto. Agora ele estava tão perto que dava pra sentir seu cheiro e aleto quente. Eu conseguia sentir sua respiração.

-sil... Eu posso te dar um beijo?- me pergunta e sem menor enrolação eu digo:

-nem precisava perguntar. Digo com um sorriso nós lábios.

Ele vem se aproximando e quebra o pequeno espaço que tinha em nossos lábios. O beijo dele era tão delicado tão gentil tão amoroso seus lábios vão rosando nos meus. Ele tenta invadir minha boca com a sua língua e eu dou liberdade ele passa sua língua gentilmente na extensão  da minha boca e eu o retribuo fazendo o mesmo atuo. Ele começou a intensificar mais os beijo e esse beijo foi ficando cada vem mais quente. Ele começa a alizar as minhas costas fazendo movimentos circulares com os dedos. A sua outra mão estava no meu rosto indo em direção aos meus cabelos. Ele me puxava mais para o beijo e me deixava a mercê dele. Agora o seu dedo estavam subindo e descendo nas minhas costas, eu senti um pouco de arrepio, e uma excitação subido, como se fosse um fogo subindo pelas minhas veias.

-hum....hum- escuto alguém arranhando a garganta- desculpa interromper- era a Fabíola. Tinha que ser ela pra estragar o clima.

- Oi Fabíola não foi nada- fala Jorge tentando ser gentil. Mais dava pra ver que ele estar um pouco chateado.

- Bom você poderia voltar depois né- falo num tom sarcástico. Ela faz uma cara triste- mais já que você está aqui vem me dá um abraço- eu ergo meus braços para ela vim me abraçar- ai...aí.

-ai desculpa te machuquei?- me pergunta.

-não e que eu estou um pouco dolorida- falo.

-bom mininas eu vou deixar vocês assos- fala ele se retirando.

-ta tchauuuu- falamos juntas.

- tá amiga agora me conta oque tava acontecendo aqui?.- me pergunta.

-uai você nunca viu uma mulher e um homem se pegando?- falo no tom sarcástico.

- óbvio que eu já vi mais nunca vi você pegondo ninguém ainda mais o jorge.- ela fala pra mim.

-bom já tá rolando uns climas desde do dia que eu dormi na casa dele- falo e vejo ela ficar bem surpresa.

-perai você dormiu na casa dele?- eu não falei nada só assenti- mais vocês...

-não, não isso ainda- falo para ela- só rolou uns beijos e umas carícias.

-e como foi essas carícias?- ela me pergunta com uma cara maliciosa.

-Você acha mesmo que eu vou te contar?- a pergunto.

- Sim- ela me responde.

-fique sabendo que vc está errada eu não vou te contar nada, vou deixar você na curiosidade. -falo para ela.

~~~~~~~~~Quebra do tempo~~~~~~~~~~~~~

Agora eu estava no banheiro do hospital me arrumando para ir pra casa do Jorge. Ele exigiu que eu fosse para sua casa por que lá eu ia receber a atenção que eu mereço e também por que não é muito bom eu ficar em casa sozinha, bom isso e verdade eu não poderia ficar sozinha em casa é muito perigoso, e como ele insistiu muito eu acabei assentando. Depois daquele beijo entre mim e o Jorge, aconteceu algumas carícias mais nada de mais. Bom na verdade eu nem sei como vai ser esses dias na casa dele, mais tomara que ele não fique se exibindo com aquele corpo dele se não eu não vou aguentar me segura. Eu sinto uma coisa tão inexplicável por ele e um sentimento que eu nunca senti por ninguém nem pelo Geraldo. Eu sinto minha barriga formigar sempre que eu estou perto dele e parece que meu coração vai sair pela boca de tão forte que ele bate.

Bom como lá fora está frio e chuvoso eu vou colocar um moletom preto que eu tenho. Depois de me arrumar e fazer minhas higienes e saio do banheiro pego a minha bolsa que estava em cima da cama de hospital e saio do quarto, vou até o estacionamento, eu vejo uma vista maravilhosa. Jorge estava com uma calça jeans meio colada e uma blusa preta e um Air force. Para ser mais clara ele estava lindicimo. Eu fui até e ele e com toda educação ele pegou minha bolsa colocou no banco de trás do carro e abriu a porta do mesmo pra mim. Eu me estrei e me ajeitei e logo depois ele fez o mesmo, antes dele dar a partida no corro, sem eu menos perceber ele me puxa e me dá um beijo. Mais não e um beijo que a gente costuma dar eu um beijo muito mais intenso com mais paixão com mais agressividade. Ele me puxa cada vez mais para o beijo. Ele me surpreende quando invade a minha boca com a sua língua fazendo com que a minha fassa os mesmo movimentos. Eu o aceito dentro da minha boca e o correspondo.

Oiii pessoal eu sei que demorei muito para posta esse episódio e tbm sei que ele está pequeno mais amanhã eu posto outro!

Só eu e você!Onde histórias criam vida. Descubra agora