20° indecisão!

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Silvia

Minha boca estava sendo tomada com toda necessidade por ele. Ele passava as mãos pela minha cintura subindo para minhas costas ele me acariciava com toda delicadeza, diferente do nosso beijo que estava completamente feroz e agressivo. Sinceramente Jorge era um homem incrível e amável, ele me faz sentir coisas que nunca sinti. Eu sinto uma sintonia uma conexão perfeita. Ele me faz sentir amada.
Mais tem um porém, eu não posso me entregar a esse amor. Ele e o meu paciente, eu sei que estou muito indecisa, uma hora eu falo que quero ele e depois mudo de ideia. Mais oque as pessoas vão pensar sobre isso, minha carreta ia por água a baixo eu não posso me comprometer com nenhum paciente, minha profissão depende disso. Eu sou uma profissional eu nunca senti nada nem mesmo uma atração por um paciente. Mais parece que ele me tira do eixo, ele me deixa louca, me dá vontade de beija-lo para sempre, de falar que eu quero ele na minha cama. Mais eu não posso, e nunca vou poder me comprometer com ele.

-Jorge....-falo me afastando dos seus lábios- por favor não me coloca nessa situação.- falo.

-que situação Silvia?- me pergunta uma pouco alterado.

-essa de me beijar- falo um pouco nervosa.- Jorge eu estou muito confusa eu não sei oque eu sinto.

-e você acha que eu sei. A única coisa que eu sei e que eu quero você- ele me fala colocando as suas mãos no meu rosto.

-Jorge você não intende?....isso não pode acontecer- falo.

-por que não Silvia?.... me diz por que não?- me pergunta.

Sua feição esta diferente, como eu nunca tinha visto antes está mais obscura e sombria, eu nunca tinha visto esse lado dele. Esse Jorge parece que não e o mesmo que eu conheço. E eu não gostei!

-por que eu sou sua psicóloga e você e meu paciente e isso nunca daria certo.- falo e ele revira os olhos.

-de novo essa papo...- com suas mãos em meu rosto ele me puxa mais para perto- Silvia eu já disse que não me importo com nada disso eu só quero você.-ele fala.

-Jorge mais isso não e questão de querer ou não querer.- eu me afasto dele- eu posso perder meu emprego você no vê.

-E claro que eu vejo mais se nós nos amamos qual e o problema?.- ele me diz chagando perto e eu me afasto.

-Quem disse que eu te amo? eu nem sei oque eu sinto, eu estou confusa demais e eu preciso de um tempo- dou uma pausa- eu quero voltar pra minha casa.- falo com um pouco de raiva.

-E sério isso você vai embora por causa dessa discussão?- ele me fala como se não fosse nada de mais.

-Jorge só me leva pra casa tá bom. Eu vou pegar minha mala- falo me virando.

-Silvia você não pode ir em bor....- entes que ele termina-se eu falo:

-só me leva pra casa tá bom...... Eu preciso de um tempo.- falo um pouco triste.

Jorge

Eu não queria levá-la para casa. Eu queria que ela ficasse lá, por que era mais seguro e também por que eu queria ficar com ela pelo menos um pouco para vê-la e senti-la perto. Mais com muito esforço eu aceito levá-la para casa.

Agora estamos no carro indo em direção a casa dela. Parece que ela está meia irritada, ela não para de mexer as pernas e está com a feisão fechada. Parece que ela está realmente zangada.

-Silvia você ainda está com raiva?- pergunto. Eu sei que eu uma pergunta bem idiota, e além do mais da pra ver na cara dela que ela tá com raiva. Mais eu só queria puxar um assunto. Ela continuou em silêncio, e me deu um olhar mortal.

-Silvia eu não intendo por que você está assim que tinha que estar com raiva era eu.- falo encostando o carro, e olho pra ela.

-ha porque você deveria está com raiva? Oque eu falei pra você pra te deixa com raiva? Me diz?- ele me pergunta tirando o cinto de segurança e me olhando com um olhar cheio de fúria.

-Você que disse que não ia arriscar o seu emprego para ficar comigo- falo para ela, também tirando o cinto e encarando-a.

-Jorge eu não disse nada disso e quer saber. Você e um otário filho da puta. Eu te odeio ode....- antes que ela terminace de falar eu tomei a boca dela com fúria e desejo. Eu a desejava tanto, sentia uma vontade imensa de tê-la.

Ela demorou, mais asseitou meu beijo com a mesma intensidade. Ela colocou as suas mãos em meu rosto, e ficou acariciando o mesmo. Minhas mãos foram descendo e explorando cada parte do seu corpo, até chagar em sua cintura. Ela toma o impulso e senta no meu colo colocando uma perna em cada.

-você não....disse que me.... odeia?- pergunta saindo da sua boca e dando beijo em seu pescoço.

-Eu te odeio.- ela fala meio ofegante.

-odeia?- pergunto ainda dando beijo em seu pescoço.

-si....Sim- ele me responde ofegante e entre gemidos.

-e você odeia isso.- falo colocando uma das minhas minhas mãos entre a suas pernas e centindo a sua umidade quente.

Eu começo a mexer em seu clitóris, fazendo ela gemer cada vez mais forte. Os gemidos dela era uma música para meu ouvidos.

-Jor.....Jorge - fala ela entre gemidos. Antes que ela gozasse. Eu escutei alguém batendo no vido do carro. "Merda!"

Só eu e você!Onde histórias criam vida. Descubra agora