Capítulo 2

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Fleur e sua prima também estavam na Toca. Bill parecia muito feliz por passar tempo com sua futura esposa. Apenas sua mãe e irmã não pareciam tão felizes com o vínculo.

Phillip Bertrand era um homem alto e loiro. Ele parecia incrivelmente com sua prima Fleur. O mesmo cabelo, os mesmos olhos azuis e a mesma cor da pele. Só que Phillip era muito mais bonito de parar o coração do que Fleur jamais poderia ser. Phillip era tão bonito por fora, que fazia as lágrimas brilharem nos olhos de qualquer um. Ele notou muitos tentando esconder a água nos olhos, envergonhados.

No momento em que os olhos verdes de Harry e os azuis de Phillip se encontram no quintal dos Weasleys, um choque elétrico percorre o corpo de Harry. Sem o conhecimento de Harry, o mesmo aconteceu com Phillip, que esperava isso, já que Fleur, sua prima, havia mencionado o bruxinho lindo.

As bochechas de Harry ficaram com um adorável vermelho com o calor.    

Filipe sorriu. A respiração de Harry parou. Seu coração batia como a melodia de um tambor rápido e furioso.

Ron o sacudiu. Ele começou a respirar novamente.

"Harry! Harry! Você está me ouvindo?"

Harry piscou.

"Rony? O que é isso?"

"Companheiro, você me preocupou, por um momento, está tudo bem?"– Ron estava franzindo a testa preocupado.

"Sim! Tudo está bem!"

Ron suspirou aliviado. Harry revirou os olhos para a atitude de Ron, então, timidamente, através de seus cílios, ele olhou para a veela masculina. Phillip, que nunca tirou os olhos dele sorriu sensualmente, fazendo seu interior derreter com a luxúria mais potente que já sentiu. 

Phillip se aproximou e levantou a mão para apertar.

"Olá, sou Phillip Bertrand. primo de Fleur. Mas tu já sabes isso. Não estou certo?"

A voz de Phillip era profunda e melodiosa.

Harry aceitou a mão de Phillip respondendo sua saudação.

"Harry Potter, um prazer."

Eles conversaram o dia todo. Harry contou a ele sua vida com os Dursleys e os anos de caça em Hogwarts. Seus amigos e inimigos. E seus sonhos. Phillip falou de seus anos na Academia de Magia de Beauxbatons. De sua família veela, quão diferente era das famílias bruxas. Seus pais eram companheiros e ele tinha dois irmãos mais velhos, um que se casou com uma bruxa e outro com uma veela.

Harry perguntou por que as veela se casaram se eles sabiam que poderiam ter companheiros por aí.

"É porque nos sentimos sozinhos depois de um tempo procurando e, às vezes, nos apaixonamos por outros que não eram nossos companheiros." Philip disse.

Uma suspeita começou a surgir nele. Esperando, mas inseguro, Harry perguntou em voz baixa.

"Somos companheiros?"

Os olhos de Phillip começaram a brilhar de prazer. Um sorriso tocou seus lábios pecaminosos e ele olhou diretamente nos olhos de Harry.

"Sim, Mon Cher (Minha Querida). Nós somos."

Harry corou. Vermelho como um tomate e com as orelhas queimando algo feroz! Envergonhado, Harry abaixou a cabeça, escondendo as bochechas vermelhas. Um dedo encontrou seu caminho para o queixo de Harry e gentilmente empurrou sua cabeça para cima. 

"Não esconda seus lindos blushes de mim". – sussurrou Phillip, sensual, seu vício pingando mel e especiarias.

As entranhas de Harry começaram a derreter novamente. Calor subindo na barriga! Seu desejo queimando!

Meu Companheiro, O Veela[TRADUÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora