Akaza - Amor impossivel. pt1

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Um imagine do meu Oni preferido pra vcs.

Um imagine do meu Oni preferido pra vcs

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Ele observava aquele humana de longe. O sol iluminava os cabelos (C/C) e refletia os belos olhos que a mesma possuía. O Oni não sabia o motivo de simplesmente adorar observa a simples humana, que distribuía sorrisos para todos da vila que morava. Mas ela lhe causava algo muito familiar, um sentimento que ele não lembrava onde tinha sentido.

Suspirou se escondendo mais ainda na caverna que usava para observa-lá durante o dia. E para sua sorte, a caverna ficava em um lugar alto que lhe dava visão de onde a humana vendia suas flores.

"Akaza" - Escutou uma voz em sua cabeça, e logo deduziu ser seu mestre. Kibutsuji Muzan. - "Tenho uma missão para você, assim que escurecer vá até o trem do infinito e mate o Hashira que está nele."

"Sim senhor" - Suspirou. Parece que teria uma missão um pouco complicada.

.......

- S/N-chan, quanto essas rosas estão custando? - Perguntou uma senhora já de idade para a jovem garota.

- Cinco moedas de prata senhora. - Sorriu gentilmente para a mais velha, que lhe entregava as moedas e pegava as rosas.

Suspirou com um sorriso feliz no rosto. O dia estava sendo produtivo e gostava disso. Poderia finalmente comprar os remédios de sua mãe e pagar as contas de casa que já estavam atrasadas.

- Estou tão feliz! - Sorriu animada, mas esse sorriso logo se fechou ao perceber alguém se aproximar.

- S/N-chan, quanto tempo. - O homem da sua idade se aproximou da sua bancada de flores com um sorriso contendo segundas intenções.

- Yato. - Respondeu grossa e descontente.

- Já pensou naquela proposta que lhe fiz? - Segurou sua mão e a beijou, mas você a puxou de encontro ao seu corpo, limpando o lugar beijado. - Se você aceitar ser minha esposa, não vai precisar trabalhar mais nesse lugar imundo que você trabalha e vai ter todo o dinheiro que precisa para comprar o remédio de sua mãe. - Sorriu presunçoso, como se tivesse certeza de que ela iria aceitar.

- Sim já pensei. - Virou de costas para o homem e começou a arrumar uma muda de orquídeas. - E minha resposta é não.

- O quê!? - Gritou surpreso. - Você tem noção do que está recusando garota? - Perguntou irritado, quase avançando na moça. - Eu nunca ofereci essa oportunidade para outra mulher, você deveria se sentir agradecida.

- Não ligo. - Se virou para ele novamente, o encarando nos olhos de forma fria. - Eu preferi trabalhar para sustentar minha mãe do que me casar com alguém repugnante igual você.

- Maldita! - Gritou, quase partindo para cima da mesma, mas parou. - Bem, tanto faz. Você ainda vai se arrepender de ter me recusado. - E saiu pisando duro.

- Tsk, Irritante. - Desviou o olhar das costas do homem, em direção ao topo da montanha onde tinha uma caverna, que todos da vila tinham medo de entrar. - Gostaria de saber quem é que fica me observando durante o dia.

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