Histórias curtinhas

Capítulo 09 - Vhope

Depois de andar por um longo tempo, o ômega se sentou no banquinho para descansar. Ele pegou seu celular olhando se havia alguma mensagem do seu alfa.

Depois de verificar e notar que não havia nenhuma, o ômega bufou baixinho, balançando seus pés. Ele ficou sentando ali por um tempo, já se preparando para levantar e voltar a andar quando sentiu um cheirinho muito conhecido por si no ar.

Ele se virou rapidamente, vendo seu alfa parado ali o observando com um enorme sorriso no rosto. O alfa o olhava com carinho, e em suas mãos havia um pequeno ursinho que segurava um coração escrito 'eu te amo'.

- Alfa! – Gritou o ômega contente, se levantando e se jogando nos braços do seu alfa.

- Oi, meu bem. – Falou o alfa, segurando com cuidado o ômega em seus braços, enchendo as bochechas rosadinhas de beijos. – Desculpe não ter de mandado nenhuma mensagem, meu celular descarregou.

- Está tudo bem, alfa. O que importa é que você está aqui comigo! – Falou o ômega, ronronando baixinho ao sentir o calor do seu alfa.

- Toma, isso é para você. – Falou o alfa, entregando o ursinho em suas mãos para o ômega que o pegou com um largo sorriso no rosto.

- Obrigado, alfa. Eu amei. – Falou bobamente, sentindo o cheiro do seu alfa no ursinho.

- Eu queria te dar um bem maior, mas lembrei que você gosta dos pequenos e simples. – Falou o alfa, puxando o ômega para si, sentindo seu cheirinho gostoso. – Que tal irmos passear um pouco, ou você está cansado de andar?

- Eu estou um pouco cansado, alfa. – Falou o ômega, esfregando o rosto no peito do alfa. – Me carrega?

- Claro. – Falou o alfa, se abaixando um pouco, pegando o ômega no colo fazendo ele rodear sua cintura com suas pernas, enquanto abraçava seu pescoço. – Melhor assim, bebê?

- Muito melhor, alfa. É tão bom estar nos seus braços. – Falou o ômega, ronronando contente. – É quentinho.

- É bom ter você nos meus braços, bebê. Você é tão macio e gostoso de apertar. – Falou o alfa, cheirando o pescoço do ômega. – Vamos lá.

O alfa começou a andar com o ômega em seus braços, passando pelas pessoas que o olhavam com certa inveja. Eles passearam juntinhos, com o alfa carregando seu ômega sem nenhum esforço.

Depois de um longo passeio, eles foram para casa descansar depois de uma longa tarde agitada.

[...]