Não ficou lá aquelas coisas, mas tudo bem. Sinto falta do meu computador, maldita foi a hora que eu deixei aquele copo perto dele. 🥲
[...]
Jungkook
Sai do quarto e fui até ao quarto ao lado, já podendo ouvir o cantarolar do meu bebê. Quando entrei no quarto, ele estava sentadinho no chão, com seu caderno de desenho e alguns lápis coloridos em sua volta.
Ele pintava alegremente seu desenho e estava tão concentradinho que nem ao menos notou que eu estava ali o observando.
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Bati na porta, chamando sua atenção para mim.
- Papai! – Diz sorrindo, largando a lápis no chão. – Ji dava pintando, papai!
- É meu amor? Que legal, o que meu príncipe estava pintando? – Pergunto, me aproximando dele. Me sento ao seu lado, e ele pega o caderno de desenho e me entrega.
- Ji dava pintando o céu! – Responde, e eu olho para o seu desenho. Havia um céu azul claro, junto de alguns passarinhos e algumas árvores bem verdinhas desenhadas. Algumas partes do desenhando ainda não foram pintadas, como o uma parte do céu e o tronco das árvores.
- Está ficando lindo, príncipe. – Parabenizo, dando um beijo em sua bochecha. – Meu príncipe pinta muito bem, papai está orgulhoso!
- Jura papai? – Pergunta, seus olhinhos brilhando em expectativa.
- Claro que sim. Meu príncipe enche o papai de orgulho todos os dias. – Falo, bagunçando seus cabelos ouvindo sua risadinha.
- Quando, quando o Ji terminar, o papai vai colocar na parede? – Pergunta, esfregando o rostinho em meu braço.
- Claro que vou! – Falo, acaricio suas costas com carinho o ouvindo ronronar como um gatinho.
Meu bebê ri e volta sua atenção para o desenho, entrego o caderno de volta para ele para que ele pudesse pintar. Ele se deita de bruços, balançando as perninhas no ar.
- Bebê, por que você não pediu para o papai trocar você? – Pergunto quando vejo uma parte de sua calça molhada. Olho para o chão, aonde ele estava sentado anteriormente e vejo o chão molhado.
- Ji esqueceu, papai. – Fala, olhando para com um biquinho na boca.
- Vem cá. Deixa o papai trocar você. – Me levanto, indo até o guarda roupa pegando uma nova fralda e uma calça.
Meu bebê se levanta do chão e vai para a cama se deitando ali com seu ursinho nas mãos.
- Papai vai começar, ok? – Pergunto, colocando a mão no cós da sua calça.
- Tá bom, papai. – Diz, ele aperta o ursinho com mais força e vejo suas bochechas ficando vermelhas.
- O que meu bebê quer fazer depois de pintar? – Pergunto, o distraindo. Removo sua calça a dobrando e deixando de lado.
- Assistir desenho com o papai! – Fala sorridente.
- Que desenho meu menino lindo quer assistir? – Pergunto abrindo as abas da fralda.
- Hm... Não sei, papai. Tem, tem muitos desenhos que o Ji quer assistir. – Fala, e ele fecha as perninhas com vergonha.
- Não precisa ter vergonha, príncipe. E só o papai, sim? – Falo, acariciando sua coxa. Me inclino um pouco, dando um beijo em sua barriga. Meu bebê ri baixinho, segurando em meu cabelo. – Não puxa.
- Bebê não vai. – Diz, soltando meu cabelo o bagunçando no processo.
- Papai pode continuar? – Pergunto, me referindo a troca da fralda.
- Pode. – Murmura.
Eu afasto suas pernas devagar, e retiro a fralda cheia. Pego um lençinho e passo por sua intimidade, tirando o resquícios de xixi.
Quando termino, pego a nova fralda e peço para levantar um pouco o bumbum. Quando ele o faz, ajeito a fralda ali e a fecho.
- Prontinho, acabou. – Falo, batendo palmas. – Não foi ruim, foi?
- Não, papai. – Reponde, olhando para mim com um sorriso no rosto.
Eu o ajudo a vestir a nova calça e só aí o deixo voltar a pintar. Passo um pano no chão que estava sujo e me sento ao lado do meu bebê.
- Tudo bem o papai ficar aqui com você? – Pergunto, fazendo um cafuné em sua cabeça.
- Papai não vai trabalhar mais? – Pergunta, olhando para mim curioso.
- Não. Papai já terminou o trabalho por hoje.
- Então, então o Ji quer ficar com o papai. – Diz, largando o lápis vindo para meu colo.
- Você não vai querer terminar de pintar primeiro? – Pergunto, ajeitando o sapequinha em meu colo.
- Ji termina depois, papai. – Fala, ele me abraça pelo pescoço e balança o corpinho de um lado ao outro.
- Então tá bom. – Falo, colocando as mãos em sua cintura. – Bebê só quer ficar de grude com o papai?
- Aham! – Sorri, fazendo seus olhinhos virarem duas meias-luas. Seguro em seu rostinho, o enchendo de beijos.
- Bebê lindo do papai! – Murmuro, apertando suas bochechas gordinhas.
- Não aperta, papai. – Reclama, ele cruza os bracinhos, fazendo bico.
- Tá bom, papai não aperta mais. – Falo, levantando minhas mãos em rendição.
Meu bebê acena com a cabeça, voltando a me abraçar com força.
Ficamos sentados de grudinhos por um longo tempo, até que ele sentiu fome e me arrastou para a cozinha.
Fiz um lanche caprichado para nós dois e fomos para a sala assistir desenhos.
