The Three Alphas Styles

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Oioi pessoal, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Já perceberam a diferença que está acontecendo na nova versão? Na primeira o Marcel não brigava com o Ed por causa do Lou, já nessa ele até arrancou sangue...

Teorias sobre a alcatéia falcate?

Se eu deixar passar algum erro, peço que me perdoem e avisem, que eu vou arrumar!

Não se esqueçam de dar estrelinhas e comentar bastante, eu amo ler os comentários de vocês!

Aproveitem o capítulo, e até mais 😘

- X -

Louis acordou de mal humor. Não é nenhuma novidade ele acordar assim em uma terça feira ensolarada.

Ele teve pesadelos. Com sua vida antiga, pensamentos e memórias doloridas e embaçadas batendo em sua porta. Isso não deveria mais fazer parte de sua vida, foi por isso que ele fugiu.

O ômega acordou suado e sentindo tanta dor, que não é nem possível colocar isso tudo em palavras.

Para toda a magia usada há uma consequência, há um preço. Aquele pó preto que Louis jogou em seu rosto na noite anterior, por exemplo. Soníferus Minus é o nome da opção. Quem usa pode dormir tranquilamente por seis ou oito horas, dormindo sem parar, nada e nem ninguém pode acordar alguém que aspirou soníferus minus.

Em meio ao pesadelo de louis, ele não conseguiu acordar de jeito nenhum, por causa da consequência de sua poção.

O ômega teve que revive momentos que sua única certeza, era querer estar morto. A pior marca de tudo que lhe aconteceu, vive em suas costas até hoje. Uma marca que nunca poderá sumir por completo, mas sim esconder com pomadas mágicas.

Suspirando, o ômega se levantou da cama, e se preparou para mais um dia de trabalho. Enquanto se arrumava, um inseto pequeno e rápido passou do lado de seus pés, fazendo ele se assustar e levantar a cabeça rápido demais. Ele bateu o topo dela na prateleira de livros antigos.

Se afastou praguejando e xingando, enquanto massageava sua cabeça. Onde ele tem certeza de que crescerá um galo.

Pegou o livro grosso, de couro, sua aparência era velha empoeirada. Esse foi o primeiro livro que Deaton o deu, ele dizia que tudo que está no livro é algo importante, que Louis precisaria saber um dia. E em uma daquelas páginas, existia o capítulo descrito como "Soulmates".

Não que ele acreditasse em algo assim. Ele não acreditava, não mesmo. Pelo menos não para ele.

Finais felizes não existem para ômegas como ele. Suspirando mais uma vez, que é algo que ele faz muito hoje em dia, ele guardou o livro de volta na prateleira, não é como se ele fosse Lê-lo, não tem motivos para ter esperança.

Pegou sua mochila, lugar onde tinha seu almoço, suas sapatilhas e uma troca de roupa, e partiu para a lanchonete. Dinheiro não caí do céu, e muito menos de árvores.

(...)

Já se passavam das nove da manhã, Louis limpava o balcão da lanchonete, mas parou assim que sentiu um cheiro diferente.