CAPITULO 5- Jorge?

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Ao contrário do que pensava antes, Park Chaeyoung não havia estragado sua vida e sim a salvado de várias formas possíveis. E Kim Jisoo não sabia explicar o porque seu coração se sentia tão cativado pela loira.

E ela nem precisava também, pois era tudo muito simples, até mais do que se parecia.

Chaeyoung tinha feito tanto por si, sem pedir nada em troca e até mesmo sem a conhecer.
E se a loira não sabia, ela simplesmente havia dado a morena uma nova chance para a vida.

Não ela em si, mais sim seus pequenos e grandes atos.

Desde seus fáceis sorrisos em momentos difíceis, até seu grande ato de a ter cedido sua própria casa à uma completa desconhecida que encontrou em um momento tão imprudente da vida.

Mais agora Jisoo, graças a Park, via uma pequena luz no fim do túnel, uma faísca em brasa quente pedindo para ser acesa.
Ela queria se dar outra oportunidade para viver, o que nunca foi capaz de fazer por conta das circunstâncias.

Talvez agora ela pudesse; Só talvez, tentar mais uma vez.

E é por isso que agora, tentava apenas esquecer-se um pouco das coisas ruins e apenas tentava deixava-se levar pela vibração boa que a garota loirinha tinha.

- Acho que ficou um pouco grande em você. - Chaeyoung comentou rindo ao ver Jisoo saindo do banheiro, Chaeyoung estava sentada na cama hospitalar que a morena estava a pouco; As duas já haviam tomado o café da manhã e também já tinham arrumado tudo que haviam bagunçado, incluindo a cama.

Agora Jisoo saia do banheiro já pronta para ir embora depois de uma higiene bucal feita e um banho tomado.

Chaeyoung sorria graciosamente ao ver a garota bem, os cabelos negros e volumosos ainda um pouco molhados por conta do Recente banho a deixava ainda mais linda e as roupas emprestadas da Park - sendo elas, uma calça jeans clara e uma blusa de banda preta , tamanho extra-grande - a deixava fofa.

- Normalmente só compro blusas duas vezes maiores que meu tamanho, desculpa. - Não se aguentou e riu da cena. - Mas você ficou muito fofa assim.

Jisoo sorriu corando um pouco, era incrível como a outra a fazia sentir tantas emoções boas quando nunca pôde ter isso depois que forçadamente teve que se separar de seu amado pai.

- Esse daqui foi um dos menores que achei, pegue, está frio lá fora, o clima de Auckland pode te confundir as vezes. - Chaeyoung proferiu certa do que dizia enquanto a entregava um moletom de frio da cor branca. Jisoo aceitou de bom grado logo o vestindo.

- Obrigada, muito gentiu de sua parte. - sorrio e tentou arrumar as mangas da blusa para que não caíssem. Realmente eram grandes.

- deixe-me ajudá-la com isso. - Chaeyoung se aproximou sem ao menos ter dado tempo da outra negar, E trocou as mãos da Kim pelas suas. Ela sabia que os braços da menor deveriam estar doloridos então não se conteve em ajudar. Jisoo a olhou profundamente.

Chaeyoung estava muito perto, uma distância tão considerável que ela podia ver a intensidade daqueles castanhos Claros esverdeados, podia sentir também o perfume doce mas não enjoativo que a outra usava.

Chaeyoung cheirava a flores de cerejeira desabrochando na primavera.

Ela podia facilmente fazer o contorno do Narizinho delicado de chaeyoung e depois de sua boca. De onde estava, a centímetros da Neozelandesa poderia também contemplar a bela e delicada pintinha que ela tinha no lóbulo de sua orelha esquerda.

Muito linda. A palavra linda seria pouco para descrever a loira. Jisoo sorriu vendo a outra à ajudando com as mangas da blusa de frio.

Sorrir agora estava sendo fácil tendo Park Chaeyoung consigo.

Um amor sublime •Chaesoo•Donde viven las historias. Descúbrelo ahora