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O Frenesi - Cassian x Nestha

N/A: Essa série de imagines descreve o que aconteceu na cerimônia repugnantemente ornamentada e o que aconteceu depois

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Cassian carregou Nestha e entrou em sua casa para deitá-la no primeiro móvel à vista - o sofá da sala. Ele inicialmente planejou trazê-la para a cama deles, mas era difícil se concentrar em qualquer coisa com os instintos de acasalamento entrando em ação. Nestha arrastando beijos ao longo de seu pescoço também não ajudou.

Quando chegaram à sala de estar, Nestha empurrou seu caminho para fora de seu domínio para se levantar. Antes que ele pudesse reagir, as mãos dela estavam em seu peito e ela o estava empurrando para baixo no sofá.

O sangue de Cassian esquentou de excitação quando ela levantou seu vestido e colocou as pernas em cada lado dele, então abaixou seu corpo sobre o dele para que ela ficasse montada nele. Seus braços instintivamente a envolveram, aproximando seus corpos um do outro. Ele cantarolou apreciativamente quando o calor dela pressionou contra ele.
Nesta deixou beijos contra sua mandíbula, em seguida, arrastou os lábios para cima, em direção ao ouvido dele e sussurrou: “Você estava pensando nisso durante a cerimônia, não estava?

Ele agarrou um punhado de seu cabelo em sua mão e inclinou a cabeça para trás, apenas o suficiente para ele traçar seu nariz contra seu pescoço. “Eu não pude evitar. Você parece absolutamente delicioso.”

"Pena que você não me fodeu no estrado", ela respirou, lambendo a concha de sua orelha "Eu não teria me importado."

Um grunhido saiu de sua garganta “Não me teste agora. Eu não serei responsabilizado se você me provocar para foder você até que você não consiga andar.

Nestha estremeceu quando sua língua traçou a inclinação de seu pescoço, dominada pela necessidade de provar sua pele. Seu cheiro de jasmim e lilás encheu seu nariz, e ele jurou que seu cheiro era um afrodisíaco porque nunca deixava de deixá-lo louco. Alguma parte feroz dele até queria provar seu sangue, morder seu pescoço com força suficiente para quebrar a pele. Mas ele não tinha certeza se isso seria demais para sua companheira. A última coisa que ele queria era assustá-la.

Assim que ele fez para se afastar, Nestha colocou a mão em cada lado de seu rosto e trouxe sua boca para a dela.

Cassian esperava que sua boca fosse exigente e gananciosa. Mas seus lábios eram suaves nos dele, seus beijos ternos. Um suspiro de contentamento saiu de suas bocas enquanto eles se beijavam lentamente, amorosamente. Ele expressou o que não podia dizer através de seus beijos, enterrando as mãos em seu cabelo enquanto sua língua traçava a costura de seus lábios. Nestha abriu a boca, aprofundando o beijo e ele gemeu de satisfação.

Nestha levou um tempo apenas para beijá-lo, enquanto suas mãos carinhosamente traçavam qualquer parte dele que ela pudesse alcançar. Arrepios subiram por toda a sua pele, seus sentidos aumentaram a cada toque dela. Suas mãos começaram a puxar sua túnica para cima, silenciosamente exigindo que ele se livrasse dela.

Ele se afastou do beijo para que pudesse se despir, notando o olhar dela enquanto mergulhava em seu peito e estômago. Ele jogou a camisa para o lado, certificando-se de esticar para que seus músculos flexionassem, e permitiu que Nestha olhasse para ela. Ele assistiu em deleite como os olhos dela escureceram, mudando rapidamente de admiração para fome.

A necessidade e a promessa sombria nos olhos de Nestha fizeram Cassian presumir que ela começaria a devorá-lo. Mas sua companheira o surpreendeu, como ela sempre fazia. Ela estendeu os dedos e começou a traçar as cicatrizes que se espalhavam ao redor do corpo dele.

Séculos de brigas, treinamento e lutas em guerras definitivamente deixariam o corpo de alguém com todos os tipos de feridas e cicatrizes. Cassian tinha uma pequena cicatriz no lado de sua cabeça, uma maior no ombro esquerdo para quando ele lutou imprudentemente sem armadura todos aqueles anos atrás, ele também tinha uma cicatriz mais profunda no peito de quando ele foi atacado por criaturas selvagens no Montanhas Ilírias e um punhado de outras menores que cobriam suas mãos.