Capítulo 26

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POV

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POV. S/n

Não aceito isso, alguém pulou em mim e me atrapalhou, mas não vou deixar isso barato.

***: Corram, crianças! - O cara que me atrapalhou, gritando para esses pirralhos fugirem.

– Corram mesmo, é muito mais divertido ir atrás das minhas presas! - Começo a rir, é o melhor momento para me divertir.

Dou um soco na cara do ninja e empurro ele pra longe de mim, me levanto e pego minha arma.

(Pra arma dela, eu pensei tipo um chicote com lâminas nele e ele tendo a forma de um escorpião. Eu tinha uma imagem, só que eu não tenho mais, rs. Aproveitando que o nome dela é Scorpion of death, né)

Lanço minha arma na direção do ninja e ela rapidamente corta o pescoço dele, um ninja fraco não consegue nem mesmo se defender.

Volto a andar atrás daqueles perdedores. Vai ser muito bom ouvir eles implorando para não serem mortos e no final, vão morrer do mesmo jeito.

Mas eu quero ir logo para Konoha, quero ver meu bebezinho Gaara e não quero perder tempo. Então, no caminho eu procuro alguém para matar, vou logo para aquela vila de maconheiro.

* * *

Caminho por muitas horas, no meio do progresso eu encontro dois velhos que estavam se beijando no meio do mato, eu matei os dois mesmo e não estou nem aí.

Eles não fizeram nada para mim, mas eu precisava matar alguém e eles estavam mais fácil para matar. Já que não iriam lutar, eu precisava de gente fraca para ter tempo.

Depois de mais duas horas andando, finalmente chego perto de Konoha. Estou mais do que feliz, chego em uma árvore e coloco minhas coisas, tiro minha máscara para lembrarem de mim.

Coloco minhas coisas no galho da árvore e vou em direção aos portões de Konoha.

Cumprimento os dois ninjas que ficam por lá e vou em direção ao escritório do Hokage, vou roubar primeiro o que tenho que roubar e depois vou passar meu tempo com o pequeno.

Entro na sala do Hokage e procuro pelas gavetas o pergaminho, mas é claro que ele não vai deixar uma coisa valiosa à vista de qualquer pessoa.

Penso mais um pouco e tento imaginar onde colocariam algo de importante, e então eu me lembro de gavetas secretas ou que tem um fundo falso. Procuro em tudo e finalmente acho o pergaminho, escondo ele na minha bolsa e saio da sala como se nada tivesse acontecido.

Vou passando pelas ruas lentamente, até que eu vejo uma criança correndo, ela esbarra em mim e cai no chão. Me ajoelho e pergunto se a criança está bem.

É um menino loirinho, ele estava correndo olhando para trás e rindo.

– Cuidado! Você está bem? - Pergunto ajudando ele a levantar.

***: Estou sim! Dattebayo!! - Ele abre um sorriso, o que me faz rir.

– ACHEI você. - Olho para trás do loirinho e vejo Gaara, ele estava bem feliz e rindo.

***: Ei, Gaara. Eu achei essa moça e ela é muito legal. - O loirinho virou para Gaara e eu fiz um sinal para ele de silêncio, para no momento não dizer nada sobre ele me conhecer.

Gaara: Prazer, moça. Eu sou Gaara. - Ele entendeu rápido, ator profissional.

***: E o meu nome é Naruto. Tô certo! - Esse menino é engraçado, não faz sentido, ele está certo de que? Vai saber.

– Prazer em conhecer vocês, por enquanto vocês não precisam saber meu nome, sou uma pessoa passageira que só veio visitar um pouco a vila. - Naruto me olha sem entender e Gaara faz uma cara triste. Mas eu prometo que voltarei para buscá-lo.

Eu me levanto para ir embora e vejo um velho vindo em direção às crianças, faço uma cara confusa, mas logo vejo a roupa dele, ele é o Hokage. Será que ele desconfiou de algo? Não, eu fui o mais cuidadosa possível.

***: Naruto, você pintou o rosto do quarto de novo? - Ele pergunta cruzando os braços e Naruto dá um sorriso de que foi ele, mas não quer admitir.

O velho manda Naruto ir limpar a pintura, os dois saem correndo e nem se despedem. O velho olha para mim e vem andando em minha direção.

***: É nova por aqui? - Ele me pergunta.

– Já vim aqui uma vez, para tratar de negocios importantes, eu acho essa vila muito interessante. - Falo e ele da um sorriso.

***: Realmente, aqui é lindo. - Ele termina de falar e começa a engasgar, o pulmão desse velhote não aguenta mais.

Termino de falar com ele e resolvo ir embora da vila, preciso levar esse pergaminho ao Pain. Antes que alguém me reconheça ou desconfie de mim.

Vou para fora de Konoha sem ser vista por ninguém, ando até a árvore e pego as minhas coisas. Não sei se eu vou conseguir voltar rápido para casa, talvez eu fique um dia fora.

Se Pain tentar reclamar eu posso grudar no pescoço dele e desmaiar ele, depois posso dizer que foi o Zetsu.

Zetsu: O que está fazendo sozinha aí? - Só de pensar nessa planta, ela vem.

– Que susto. Não tem nada pra fazer não?! - Falo de cara feia, com a mão no coração.

Zetsu branco: É que eu queria compartilhar um segredo.

Zetsu preto: Segredo? Tá mais para fofoca! - Os dois começam a brigar.

– Da para vocês falarem logo o que aconteceu? Que saco, me deixa curiosa e ficam brigando aí. - Falo brava e eles param de discutir.

Zetsu branco: Obito nos contou que chegou um membro novo na Akatsuki. Pain já estava arrumando as coisas para ele entrar, mas já deixou ele ficar no esconderijo, se acostumando com o lugar.

– Que merda! Bom, não me enchendo a paciência, não ligo. - Falo não me importando com nada disso. – Poxa vida, Zetsu. - Falo com as mãos nas costas.


Zetsu preto: O que foi? - Pergunta com toda a delicadeza e carinho que ele pode oferecer.

– Você poderia me carregar até o esconderijo? Estou com dores no pé. - Faço cara de dor.

Zetsu branco: Vem, eu te levo! Tadinha, está com dores. - Ele era tão humilde, veio em minha direção.

Zetsu preto: Seu bobão, não vê que ela está se aproveitando de você?


Hidan e S/n - Meu SacrifícioOnde histórias criam vida. Descubra agora