Com Você With Jk

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Olá a todos novamente ☺️ meu tempo está meio corrido, trabalhar está me fazendo não atualizar minhas histórias, sinto muito. Vou tentar escrever com mais frequência.
Vcs estão prontos para o álbum do Jin? Happy está chegando, dê muito amor ao meu menino. 🥺❤️
Ele merece muitoooooooooooo
Obrigada por todos que deixam votinhos e comentários, eu aprecio cada um. ❤️

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- Oh, meu bebê! - exclamou a senhora Jihye, envolvendo Jeon em um abraço apertado e cobrindo seu rosto de beijos. - Que saudade eu estava desse rostinho lindo!

Jeon sorriu, mas fez um biquinho manhoso. - Eomeoni, por favor... - Ele adorava o carinho da mãe, mas às vezes, queria se sentir mais maduro. A senhora Jihye tinha o hábito de tratá-lo como um bebê, o que, embora fosse adorável, às vezes o fazia sentir um pouco envergonhado.

- E eu, também não mereço um abraço, sogrinha? - A pergunta ecoou pela sala, carregada de uma ironia sutil que só Ingrid era capaz de transmitir.

A senhora Jihye olhou para Ingrid com um misto de surpresa e desaprovação. A presença da jovem ao lado de seu filho a deixava desconfortável. Sua intuição materna a alertava para algo de errado, uma sensação que a incomodava profundamente.

Forçando um sorriso, a senhora Jihye abraçou Ingrid. Internamente, no entanto, sentia uma profunda repulsa. A jovem parecia desfrutar daquela situação, um brilho vitorioso em seus olhos.

Com o coração transbordando de alegria, Jeon contemplava sua família reunida. Finalmente, sentia que o quebra-cabeça de sua vida estava completo. A imagem de todos vivendo em harmonia, rindo e compartilhando momentos especiais, o enchia de uma felicidade genuína. Sonhava com dias futuros repletos de crianças correndo e gargalhando pela casa, e com o rosto de seus pais iluminado pelo amor incondicional de seus netos.

Ele era um homem sonhador.

Enquanto isso, os olhos da matriarca da família se fixavam em Ingrid com uma intensidade que beirava o desprezo. A ideia de seu filho se envolver com aquela mulher nunca havia sido bem aceita. Sua intuição materna, afiada como uma espada, a alertava para algo de errado, e ela estava determinada a provar que seus pressentimentos estavam corretos.

Ingrid, por sua vez, saboreava cada segundo daquela cena. A atenção negativa da sogra a alimentava com uma satisfação perversa. Um sorriso vitorioso curvava seus lábios enquanto murmurava para si mesma: "Vai ter que me aguentar, sua velha."

(...)

O sol banhava Verona em uma luz dourada, enquanto três jovens saboreavam sorvetes em uma pequena sorveteria no centro da cidade. Samanta, com seus olhos verdes brilhando de gratidão, agradeceu Luna pela gentileza de ter coberto seu turno no trabalho. A mais velha, apesar de sua idade, sentia-se à vontade na companhia das amigas mais novas. A atmosfera era leve e descontraída, a trilha sonora perfeita para um dia de folga.

A exaustão pesava sobre Luna, mas o convite de Samantha era tentador demais para recusar. A lembrança do dia anterior, marcado pela presença irritante de seu chefe, Jeon, ainda a incomodava. Por um momento, hesitou. Afinal, por que deveria se privar de um momento de paz por causa do mau humor de alguém? A culpa, no fim das contas, não era de Samantha.

- Não precisa agradecer. - murmurou Luna, sentindo o calor subir pelas bochechas. A timidez a acompanhava como uma sombra.

Samantha retribuiu o sorriso com gentileza, seus olhos brilhando de satisfação.

- É, não foi nada. Ela até gostou - exclamou Laís, entrando na conversa e mal contendo a risada. Um tapa leve no braço a fez silenciar, mas o sorriso travesso continuava estampado em seu rosto.