Prazer do Lobo

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Numa tarde de sol, numa dia lindo de outono me desloquei até uma rodoviária de São Paulo, minha posse viria me ver após um longo período sem ter sessão e no ar uma deliciosa adrenalina.

Sua chegada com um abraço caloroso, beijo de língua, minhas mãos afagando sua bunda e fogo nos olhos e seguimos para o flat onde já estava hospedado. No carro que ela estava e me fez um pedido:
- Meu senhor poderia dirigir? Estou por demais ansiosa e nervosa, pernas não param de  tremer diante do meu Dono...
Olhei dentro dos olhos negros, respondi:

- Farei sim, sei que saberá retribuir a tal ato de generosidade!

Assim, após sair logo do estacionamento ordenei:

- Tire a calcinha e coloque no cofre do carro porque não irá precisar dela.

Imediatamente ela retirou, lingerie negra e minúscula, com um fio em pérola que já estava molhada denunciando o tesão.
Assim uma energia, sincronia de olhares e toques nas pernas, a cada sinal fechado uma mordida no pescoço e nuca sendo pura mágica, hipnotizando os instintos já imaginando o prazer.

Quando chegamos, tendo sido realizado o cadastro e no elevador sem esperar a porta fechar beijos de línguas que se entrelaçam e meus dedos alcançando sua vagina já molhada, ela implora:

- Meu senhor, excitada como estou seria capaz de dar aqui mesmo!

Dou um sorriso sarcástico e respondo:

- Ainda não, quero te ter sentindo sua bunda aquecida de palmadas, do cinto e de quatro como deliciosa vadia que é.

No andar da suite, entrego o cartão da suite e que lhe darei alguns minutos para se trocar e tomar um banho, deliciosa e excitante tortura no aguardar minutos que se parecem horas intermináveis.
Já tinha deixado um bilhete, com o seguinte teor:

"Fique  me esperando com sua coleira, quando estiver pronta dê um toque no meu celular e a  porta entreaberta".

Passados aproximadamente meia hora, recebi o toque dela pelo celular, esperei mais dez minutos e fui em direção a suíte, ao entrar ela me chama:

- Lobo, estou pronta!

Então vejo minha puta em cima da cama: com uma meia arrastão, maquiada e batom vermelho, máscara negra em renda a embelezar seu rosto  numa deliciosa visão e não resisto:

- Minha cadela está muito gostosa, um tesão!

Ao qual timidamente responde :

- Obrigado meu senhor!

Espalhados pelo quarto nos móveis e sofá estão os brinquedos de prazer e aquele start fervilhando em  minha criatividade num  turbilhão de idéias e  pensamentos.
Começo dando beijos em sua boca selvagens,  de tirar o fôlego,  puxando seus cabelos que a fazem delirar, paro e digo:

- Mate sua sede, suga meu caralho!

O que de imediato fica de quatro em cima da cama, me livro rapidamente de minha roupas já estou com o pau duro, ela abocanha de forma voraz investindo muitos minutos e se deliciando na minha demora em gozar, quando lhe falo:

- Acelere minha puta e beba da minha porra!

Sem me olhar e indo mais fundo bem junto a garganta, quero potencializar o momento pego uma gravata de seda vermelha junto a cama passo pelo seu pescoço e aperto sempre que estou com meu pau bem fundo, ela se arrepia  com o leve sufocamento que vou ampliando até meu gozo explodir em sua boca com volume,  jorrando no que ela degusta até a última gota, meus uivos ecoam numa intensidade surreal pelo quarto, sem parar de usar a língua e com avidez,  deixa meu pau limpinho, tira minha cueca que entrega na minha mão e jogo no sofá ao lado,  tiro minha camisa deixando pelo chão pego as tiras em pano, passo pelos pés da cama da cabeceira, e a chamo:

- Agora outro momento de nos divertir!

Seus olhos se encontram com os meus a brilhar, magnetismo intenso e delirante pegando seu pulso começo amarrar e em cada nó a pulsação acelera, então digo:

- Essa adrenalina te enlouquece como boa vagabunda que é, tesão te toma  e vamos libertar a puta, vagabunda que está na sua essência de fêmea!
A qual ela responde :

- Amo meu senhor esse momento de liberdade!

Quando a surpreendo deixando livre os  tornozelos, mas tirando cada perna da meia calça, lentamente e pegando uma  algema coloco devagar explorando as sensações e já o arrepiar. E digo:

- Deite e empine sua bunda quero lhe dar um spank para nosso prazer!

Nem bem termino de falar, uma palmada viril lambe suas ancas deixando em sua pele meus dedos e  rubra, aquecida. O chicote é administrado de forma viril e  intenso, extraindo gemidos, sons  loucos de cadela no cio. Pego o cinto e dou estocadas, dobro várias vezes uma corda de imobilização que se  transforma num chicote com toque selvagem, sons suaves cortam o ar e marcas a cada tocar no quadril, nas costas e bunda me encho de sede e não resisto em morder de forma viril,  produzindo dor e tesão ainda mais intensos, sussurros ecoam, quando ela, quase suplica:

- Lobo me fode, não suporto mais meu senhor!

No mais intenso desejo quero torturar primeiro, sem penetrar e esfregando a glande no grelo que está pingando e já duro,  palmadas ainda mais intensas no capô da buceta, assim  soco sem dó de incio na buceta e depois sem ela esperar desliza dentro do cu que já estava a clamar piscando e lubrificado pela excitação, gemidos mais fortes e não há mais controle e digo:

- Uma dupla penetração será o nosso prazer!

Enfio um consolo na buceta pulsante, ela geme, sussurra putaria e ao enfiar rebola acomodando o consolo na vagina e meu caralho indo ainda mais fundo em seu cu com as pregas a se abrir.
Este é o momento certo de pegar pelo quadril com força e num aceleração bem triunfante indo no fundo e o delírio nos toma, intensidade e velocidade sincronia, efeito alucinante e assim o orgasmo simultâneos fluem, meus uivos não consigo deter e há aquela intensidade de prazer!
A noite já se aproxima, janela aberta e o banho nos espera para essa maratona de prazer do lobo.....

Nas Garras do LoboOnde histórias criam vida. Descubra agora