Jess e Elizabeth

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"Minha querida Elizabeth! Faz muito tempo que não a vejo, gostaria muito de poder te encontrar e..." - Barulho de papel sendo amassado pela nossa personagem. Essa que possui o nome de Elizabeth, ela trabalha como cigana. Se locomovendo por sua vã e que provavelmente a carta que ela amassou era do exorcista com complexo de Don Juan (este homem morre de amor por ela). Ela pode ver o futuro dos seus clientes e eles saem satisfeitos, outros nem tanto, porém ela não deixa de garantir o seu ganha pão. Sua vida é dirigir vagamente para os pontos turísticos estadunidenses, não há motivos para ela fazer isso apenas viaja, uma vez que abrindo sua tenda que fica em seu veículo começa o seu serviço. De cidades em cidades ela faz isso. -Futuramente o leitor verá uma personalidade forte nela, pois é dado por ela mesma, além de ser forte a pessoa mais inteligente da terra. Um dom que foi aprimorado por sua clarividência.

De repente a parada é em uma rodovia, ela com o seu negócio, fica a frente de um posto de gasolina, quem sabe ali, ela poderá vender de sua arte(magia). Eis que, surge o primeiro cliente do dia, o que, até o fim da noite, teriam somente dois clientes atendidos. Os motivos das paradas de seus clientes foram a curiosidade sobre os seus futuros. Atendendo seu primeiro cliente, quando pede para que ele entre. Este que era um homem calmo e curioso, parecia muito que ele queria esperar algo de bom naquela tenda, passaram-se dez minutos, desceu então da vã dizendo para si mesmo: "- Eu serei feliz com duas esposas, maravilha." Foi embora um homem que apertava muito bem forte as mãos e com um sorriso muito grande. 

Mas ao anoitecer fechou sua vã, Elizabeth, e saiu para ir comprar na loja do posto de gasolina algumas coisas para comer e para seu vício, com o pouco dinheiro que tinha ela foi pegando suas coisas que precisava, quatro pacotes de salgadinhos, uma cerveja, três pacotes de cigarro, este que era o seu vício, quando foi pagar, a senhora do caixa não apareceu, mas foi só alguns que ela começou a ouvir barulhos vindo do fundo da loja, no estoque, onde havia caixas de produtos e muito papelão. Os barulhos eram de mãe e filha brigando, tudo uma discussão até parar no momento em que aparece a senhor e a filha para atender Elizabeth no balcão, a senhora diz: - Você é a cigana que estava na frente do posto?! O que conseguiu hoje? - Uma pergunta que Elizabeth respondeu apenas colocando as coisas encima do balcão dizendo: - Quanto que vai ficar? - A senhora entendeu isso, junto com a sua filha, que ela não estava de bom humo. E então, sua filha que se chamada Jessica sugere: - Mãe convide-a para jantar conosco ela deve comer algo saudável. - E sem nem esperar, a senhora convida Elizabeth para o seu jantar. - E muito ríspida em sua resposta ela fala: - Vão me levar a um restaurante? - A senhora riu se apresentando-se com o nome de Marie e falando o nome de sua filha, e logo em seguida, explica que a casa onde moram as duas, fica atrás das árvores que lá tinham no posto. Sabendo disso, tornou-se a pensar e então decidiu que aceitaria jantar com elas. Quando já estavam a fechar a loja, as três mulheres, Marie que apresentava ter vinte anos a mais que as outras duas, essas que pareciam ter a mesma idade, foram de encontro, juntas, até a casa onde quem o esperava era o marido de Marie, que preparou o jantar, ele percebe a nova convidada e chama-a para subir a escada e entrar. Um lugar muito bem iluminado que se escondia no meio das árvores ficavam atrás do posto de gasolina. Já entrando dentro da casa, Elizabeth escuta de Jessica para deixar suas coisas no criado, quando foi pegar o casaco que estava vestindo, as mãos de ambas se tocaram se tocaram. Elizabeth teve a sensação de paz e clareza depois de visualizar seu futuro, que via Jessica o curando logo em seguida, terminando a visão que continha nele seu braço ferido, ela vê que aquilo não tinha acontecido, ainda

- Você sentiu algo, não foi? - Pergunta, também palida, Jessica. Logo respondida pela cigana que apresenta um tom de superioridade, corrigindo-a, falando que era uma visão. E Jessica quis saber o que ela viu. Elizabeth exibe suas mãos abertas. - Dez dólares. - Disse.

Olhando para todos os lados ela repara em todas as coisas afiadas e pontiagudas que via e se mantinha em alerta, Elizabeth estava se afastando. É dada o momento de jantar. Quando terminam as duas garotas aparentemente, citado anteriormente, com a mesma idade, ficam sozinhas, uma oportunidade que Elizabeth tem para perguntar o que Jessica e tua mãe estavam discutindo lá na loja do posto. Nesse momento Jessica se prepara para contar o motivo, e assente: - Estávamos a brigar por eu ter sugerido sair de casa para uma aventura ou viajar, para conhecer o mundo enfim, conhecer as pessoas, suas histórias, suas dores e ajudá-las, resumindo quero me aventurar. Sair de casa, parece que você fez isso também, mas eu não quero ficar pedindo dinheiro. - Finaliza ela com os olhos brilhantes logo escondidos quando ela abaixa a cabeça.

- Jessica... - Retorquiu Elizabeth. - Você fala muito. Gostei disso, eu estou em viajem e sua companhia seria interessante, mas você não pode deixar o dinheiro de lado. - Elizabeth termina a proposta, então, com uma batida do copo d'água que ela acabara de tomar. - Só que antes deixa eu ver uma coisinha. - Quando Elizabeth disse isso, pegou uma faca, e em seguida, como os olhos que esperam respostas, ela diz duas palavras: - Me cure...!

Com os olhos estrondosos, Jessica vê aquela situação e com um gesto surpreendente que você não repara em qualquer pessoa, principalmente aquelas de pouca fé, pega o braço de Elizabeth, com sangue escorrendo, ponha-o entre suas duas mãos e surge um brilho esverdeado imenso na palma de suas mãos que juntaram-na na de Elizabeth. A última percebe sua ferida se fechando e a dor, que não era agradável, mas que também não incomodava tanto, desaparecer. Jessica, então diz: - Agora você está bem, só não faça mais isso. - Ela não figurava estar tão preocupada, mas com rosto de conforto e gratidão, por ter feito o serviço de curar a cigana.

Também, com os olhos super arregalados, Elizabeth, diz-se impressinada com aquilo e disse que foi o que ela viu que aconteceria. Não ela se cortando por conta própria, mas para mesmo ver ela mesma o fez. E isto, diminui a sua ansiedade. É perigoso de qualquer jeito para ela. Então, já que se ferir foi um efeito de curiosidade, ficou tudo bem com ela.

- Bom já estou indo quer vir comigo? Ou quer ficar aqui neste lugar chato e pequeno para você?

- Eu preciso falar com meus pais.

" Este conflito é uma das partes que acontece em todas as famílias. Surge um momento em que o espírito dos jovens anseiam por mais coisas, novas aventuras, vindo também mais consequência da qual eles nem pensam antes de quererem, apenas querem. E fazendo assim deixam quem os amam para trás, mas prometem voltar. E pode sim, estar no destino, voltar".

Embates ou outro o que aconteceu é que seus pais não deixaram, não completamente. Eles sabem que ela precisa trilhar o seu próprio caminho mas está preocupada com quem ela iria ficar ao lado nesta jornada. "Não era um rapaz". Pensavam sobre a cigana, que ganha dinheiro com magia nas estradas. Questionaram do porquê com ela. - Além de desconhecida... - Que convidara a sua filha. Marie cochichando alto e interrompida por sua filha dizendo que está tudo bem que ela não é louca e acabou de curá-la. Sua mãe perguntou o que Elizabeth tinha, e quase que Jessica foi contando que Elizabeth tinha se cortado. O pai agora de Elizabeth interrompe, pergunta onde Elizabeth havia deixado seu carro, que ele vai dar uma ajustada antes das duas partirem. Ele concorda com a filha ir viajar. - Melhor ela mostrar a vida para Jessica. Nossa filha tem um caminho que ela deve percorrer daqui em diante, já ensinamos o que tínhamos para ensinar, agora ela deve aprender algo novo. - Disse apoiado na própria filha e olhando para Marie. - Vai aprender a se cuidar.

Marie ainda inconformada com a decisão do marido, fica preocupada. - Vamos subir e fazer suas malas, já que é isso que quer, também recomendo que pense melhor sobre isso antes de já ir partindo.

- A decisão já está tomada, mãe. Eu quero ir sim. - Respondeu muito rápido.

- Ótimo! - Disse o pai de Jessica. - Eu vou dar uma olhada no teu carro Elizabeth, pode vir comigo para me mostrar onde ele está? - Elizabeth olhando para trás vendo a sua nova companheira de viagem adentro a sua casa com sua mãe. - Ele está por ali, senhor... - Joseph, pode chamar assim e  Macris é o nome da nossa família. 

JessWhere stories live. Discover now