CAPÍTULO 03

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Belina

Depois das compras e de irmos comprar bebidas e salgadinhos para a pequena festa que vamos dar no apartamento de Afrodite, nós duas vamos até a casa de sua mãe e estou torcendo para que aquele cara não esteja lá

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Depois das compras e de irmos comprar bebidas e salgadinhos para a pequena festa que vamos dar no apartamento de Afrodite, nós duas vamos até a casa de sua mãe e estou torcendo para que aquele cara não esteja lá.

- Mãe - Afrodite abre a porta e entra gritando me fazendo dar um tapa em seu braço.

- Meu ouvido vaca - ela me lança o dedo do meio.

- Menina onde está a educação que eu te dei? - tia Sônia aparece e minha amiga rir escondendo a mão - Ah feliz aniversário minha paixão - ela corre até a filha e a abraça balançando de um lado para o outro fazendo Afrodite me olhar apavorada.

- Mãe está me esmagando - tenta empurrar a mãe fazendo cara de nojo quando ela a beija.

- Quieta - Sônia se afasta e sorri boba para a filha - Quase não aparece me deixe te ver - minha amiga da uma voltinha - Minha nossa  mas que belesura que eu fiz hein.

- Gostosa não? - ela passa a mão pelo corpo e sorrir.

- Mandei bem - essas tem o ego do mesmo tamanho.

Depois disso sentamos e começamos a conversar, Sônia vai até a cozinha e volta com um bolo fazendo Afrodite revirar os olhos, cantamos parabéns e comemos bolo com suco.

- Amor apareça mais vezes - elas se abraçam com a mãe de Afrodite a apertando - Foi morar tão longe sinto sua falta.

- Mãe tá me sufocando - ela dá tapinhas nas costas da mãe e dou risada - Eu vou tentar, te amo.

- Também te amo meu amor - elas sorriem uma para outra e é minha vez de receber um abraço apertado.

Gosto de abraços.

Quando dona Sônia abre a porta para sairmos damos de cara com ele, o infeliz que tanto fez Afrodite sofrer, ele sorri malicioso e entra medindo ela de cima a baixo.

- Menininha - ela sorri e até eu posso sentir um arrepio me tomar, Afrodite fica tensa e o olha séria - Olá.

- Tchau mãe - ela olha para a mãe e vai andar mas a mãe segura sua mão.

- Você não vai cumprimentar o Paulo? - fala diz e minha amiga bufa.

A coitada da mulher nem sabe do monstro que tem em casa.

- Tchau mãe - ela solta a mão e me puxa para fora.

- Tá precisando de umas palmas - ele fala e sinto minha mão ser espremida pela mão de Afrodite - Quando vão aprender a me respeitar.

Frédéric/Sem Revisão Onde histórias criam vida. Descubra agora