Notas da autora:
Gente desculpem pela demora em postar, mas trabalhando, fazendo faculdade e com um ENORME bloqueio criativo fica difícil. Por favor comentem, deem ideias e me perdoem pela demora.
Preciso lembrar que essa história é de minha autoria e eu não aceito adaptações.
~~~~◇~~~~~~♡~~~~~~~◇~~~~~~~~♡~~~~James ON:
Acordo e ainda de olhos fechados começo a me relembrar do que aconteceu ontem, sem eu perceber um sorriso se forma em meu rosto ao lembrar da forma como o Alec me chamou, e de que essa foi a primeira vez que ele regrediu. Começo a tomar consciência do que está acontecendo ao meu redor, e estranho sentir apenas um par de braços a minha volta, principalmente ao lembrar que os dois acabaram dormindo em cima de mim ontem, abro os olhos e logo absorvo o que está acontecendo, vejo o Nikkolas ainda dormindo de boca aberta com a cabeça apoiada no meu peito, vejo uma pequena fresta da cortina aberta de um jeito que não estava ontem a noite, e por último e de certa forma mais importante já que foi o que acabou com parte da minha preocupação vejo meu baby sentado na cadeira de rodinhas da escrivaninha com as pernas em cima da ponta do colchão e um caderno apoiado na perna enquanto passa um lápis por cima com uma precisão e rapidez assustadoras. Como ele parece não ter percebido que eu acordei, resolvo falar e descobrir o que ele faz fora da cama e se já voltou ao normal.
(J) -Bom dia, baby. -falo para logo em seguida ver um serzinho levantar os olhos do caderno e me olhar assustado antes de fazer abrir um sorriso meio culpado. -O que o senhorzinho está aprontando fora da cama?
(A) -Bom dia, James. -fala, me fazendo perceber que ele já saiu do little space e também me fazendo sentir falta de ter ele me chamando de Dadda. -Sinto muito pelo que aconteceu ontem na minha casa e também pela forma como eu agi regredindo e te chamando do jeito que te chamei. -fala corando logo em seguida, como se as cenas estivessem passando por sua cabeça como a pouco tinha acontecido comigo.
(J) -Não tem porque você sentir muito, nada do que aconteceu foi culpa sua. E você nunca em hipótese alguma deve se sentir mal e pedir desculpas por regredir, é só o seu jeitinho amor. -falo de forma calma, pelo menos espero que tenha soado calmo. -E sobre o jeito como você me chamou, não tem problema, muito pelo contrário eu adorei até senti falta quando você me chamou pelo nome e não de Dadda agora à pouco. -falo apenas para ver suas bochechas que mal tinham voltado a tonalidade normal ganharem cor de novo. -O que você tanto faz nesse caderno? -pergunto realmente curioso, já que mesmo durante o tempo em que conversávamos ele não deixou de rabiscar o caderno.
(A) -Eu estou desenhando vocês, eu acordei e não queria dormir mais. -fala dando de ombros. -Quer ver? -pergunta meio acanhado.
(J) -Claro baby, só deixa eu por o seu daddy pro lado. -falo começando a tentar substituir meu tronco por um dos travesseiros, acontece que a minha tentativa foi extremamente mal sucedida e o Nikkolas acabou acordando também.
(N) -O que tá acontecendo? -pergunta meio rouco, e com a cara amassada.
(J) -Desculpa eu estava tentando sair sem acordar você, e ver a mais nova obra prima do nosso baby. Que decidiu fugir da cama agora de manhã. -falo em tom de brincadeira.
(N) -Então vem aqui na cama, baby. Daí você mostra pro daddy e pro dadda ao mesmo tempo.
(A) -Tá bom. -fala pulando da cadeira para a cama, para logo em seguida vir engatinhando na nossa direção. E erguendo o caderno de um jeito que nós dois pudéssemos ver, apesar de estar quase grudado em nossos rostos. -Vocês dois gostaram? -pergunta se ajeitando em nossos colos, claramente de forma nervosa.

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Baby popular
Non-FictionUma sociedade em que todos são divididos em três classes: cuidadores (as), babys e normais..... O resto só lendo para saber.