Capítulo 03

575 75 9
                                    


Doflamingo, caminhava pelas ruas da cidade chamando ainda mais atenção que o normal. S/n ria sem parar, como ele ficava lindo com rosa. O homenzarrão não tinha problema de usar algo tão pomposo, na verdade se ele um dia tivesse filhos, certamente queria ter duas meninas para enfeitar o quarto de rosa.

S/n e Doffy, caminhavam a uma distância considerável do casal. A mulher que estava do lado de Rocinante era muito bonita, a melhor amiga dele concluiu que formavam um belo casal.

Eles os seguiram para todos os lugares possíveis, o que fazia os dois "inimigos" aproximarem-se como nunca antes. E em cada canto que paravam, os dois bebiam brindando pelo talvez, possível namoro de Corazon.

― Acho que bebi demais! ― Disse s/n apoiando sua cabeça na mão, com o rosto levemente vermelho. Doflamingo, gargalhou achando adorável, como sua voz ficava mais fina.

E em um momento de epifania, ele compreendeu exatamente o que estava aconteceu consigo. Estava apaixonado pela mulher a sua frente, e isso mudava tudo dali por diante.

Doflamingo, suspirou vendo seu irmão, saindo com a mulher do local. Ele por outro lado achou melhor levar S/n para casa, ela já não tinha condições para continuar sua epopeia de bar em bar.

Ele a arrastou para fora do bar, chamou um uber. Já que a mesma estava embriagada demais para seguir viagem a pé até seu apartamento.

Quando finalmente chegaram no prédio em que ela morava, a carregou até seu apartamento, ajudando a entrar no mesmo.

― Chegamos na sua casa... ― Ele não terminou a frase, a mulher tinha o prendido entre seu corpo e a parede. Engoliu em seco, vendo a blusa dela lhe dando a visão de seus seios, prensados no seu corpo.

― Vamos transar, Doffy? ― Doflamingo encarou a mulher, empurrando para longe.

― Você está bêbada, se for para transar.... ― S/n, levou sua mão até o membro coberto do homem. ― Caralho, S/n!

― Não vou me esquecer depois! ― Ele chutou a sanidade para o buraco depois disso, ele a pegou jogando no ombro levando para o quarto da mulher.

Ele a jogou na cama sem cuidado, ficando por cima da mesma, estudando suas feições. Doffy tirou seus óculos, levou uma de suas mão para o rosto dela. A beijando intensamente, um beijo tórrido, sujo e quente.

S/n, sentiu seu corpo arder com o loiro explorando sua boca, com tanto prazer que jamais poderia imaginar. Ela então sentiu a ganância banhar seu corpo, querendo muito mais que seus beijos deliciosos.

Doflamingo era bruto, desceu os beijos pelo pescoço da mulher, deleitando-se com o cheiro de laranja que ela tinha. Ela sentiu uma sensação ao sentir a língua dele passando pela sua pele, lhe deixando com falta de ar.

Sua blusa foi rasgada, seu sutiã removido, as mãos do loiro fechando sobre os seus dela, a fez arfar apertando os ombros do homem. Ele riu, seios macios e suculentos. Ele mordiscou o bico, chupou, lambeu.

― Do-Doflamingo...! ― A voz entre cortada, chamando o seu nome, fosse como uma melodia. Deslizou sua mão pela pele suave da barriga, descendo até a sua intimidade, dedos tocaram o mar quente que lhe esperava.

Ela ofegou, jogando a cabeça para atrás, sentindo os grandes dedos dele entrando em si, massageando seu interior. Sua mente nublada de desejo, quanto da Doflamingo.

Queria ir devagar, explorar cada recanto da mulher, que estava lhe deixando febril. Coisa que havia muito tempo que ele não sentia. Estava difícil controlar seu lado animalesco, queria morder, deflorar, saciar sua fome por ela.

S/n olhou para o homem nu sobre si. Um belo deus grego pronto para deflorar seu interior, ela em seu núcleo ansiava por isso. Olhou para o membro duro, grande.

Ela o empurrou ele, engatinhando até o meio das suas grandes pernas. Deslizou sua mão pelo pau dele, chegou mais perto prendendo ele entre seus seios começando fazendo uma espanhola, passando sua língua sobre a cabeça.

― Oh! ― Doflamingo, amaldiçoou a mulher a frente, ele destruiria com ela. Treinando o corpo dela a noite toda, ele gargalhou, imaginando todas as perversidades que levaria ela a fazer.

Ela lambeu e chupou seu pau, ele delirou, e quando estava próximo a gozar, virou a mulher, entrando de uma vez no seu interior quente e apertado. Fazendo a mesma gritar apertando o lençol com força.

Doflamingo estocava com brutalidade, indo um fundo e lento. Segurando com força a cintura dela, apertando sua bunda, mordendo. O interior lhe recebia quente.

Era uma transar desajustada, eles gemiam juntos, seus corpos batiam um no outro, Doffy acelerou seus movimentos, ouvindo os gemidos altos dela, o fazendo rir.

Os dois com a mente cega de prazer, S/n sentiu seu corpo tremer, seu interior aperta o pau que estocava seu centro, vendo pontos luminosos.

― Doflamingo! ― Gritou o nome do homem, que fez seu corpo implodir, gozando em seguida.

Seu interior sensível não deixou de ser invadido pelo homem, que rir de prazer ao ouvir seu nome sair varias vezes da boca da mulher. Quando finalmente ele gozou dentro da mulher.

Ele sorriu por que aquela noite só estava começando.

No dia seguinte, S/n acordou morta, seu corpo doia por todo lugar, quando olhou para cima encontrou o homem dormindo tranquilamente agarrado ao seu corpo. Ela tentou sentar da cama com cuidado para não acordar Doflamingo.

Ela tinha transado com ela a noite quase toda, S/n saiu da cama pensativa, cansada, arrastando-se para fora do quarto, até a cozinha. Ele cuidou dela quando a mesma desmaiou, estava vestida e limpa.

A questão era, como seria agora para frente será que era melhor ignorar? 

Juntando forças! - Imagine DoflamingoOnde histórias criam vida. Descubra agora