Amanheceu frio, S/n acordou com seu corpo sendo prensado em uma parede dura e quente, quando abriu os olhos, encontrou como de costume o loiro dormindo tranquilamente. Após a conversa de ontem, eles começaram a namorar.
S/n saiu da cama passando mal, e foi para o banheiro vomitar, entanto não tinha nada no estômago, ela fez sua higiene matinal, e foi para a sala tomar um pouco de ar. Caminhou para a cozinha, para preparar o café da manhã, entanto quando o cheiro da comida chegou as suas narinas, ficou enjoada e tonta.
Ela quase caiu no chão se não fosse Doflamigo, que chegou bem na hora de lhe ajudar. Ele estava sem camisa, e aparou em seus grandes braços, a mulher sorriu para o homem que a ajudou a ficar equilibrada.
― Você deveria descansar! ― Disse gentilmente, recebendo um beijo na testa.
Por mais que S/n quisesse conhecer esse lado de Doflamigo era supernovo para a mulher. Afinal até um tempo atrás ele não passava de um canalha pegador.
― Eu só estou grávida, não doente! ― Disse olhando para a comida, na panela sentido um enjoo comum da gravide
O loiro sorriu, a empurrando gentilmente para o sofá indo terminar de preparar o café da manha, tomando seu café logo em seguida.
― Eu vou ter que conversar com o Rocinante! ― S/n suspirou, olhando para o namorado pensativa.
― Hum... Não é melhor ir com você? ― Disse.
― Melhor não, conhecendo ele... Vou ganhar um soco e uma bronca! ― Falou, olhando para o jornal, fazendo a mulher sorrir.
― Espero que ele te deixe vivo, pelo menos até o bebê nasce! ― O Donquixote, gargalhou brevemente, passando a mão na barriga na mulher a fazendo sorrir graciosamente, o que deixava o loiro com o coração mole.
Após o momento de casal, Doflamigo terminou de se arrumar e foi para a casa dos seus pais, passando a mão na cabeça quando entrou na mansão encontrando toda a família reunida na sala.
Rocinante estava obviamente emburrado fumando descontroladamente seus cigarros, Law usava os avos como cobaia de seus testes médicos. Oh! Doflamigo achou perfeito para iniciar seu monologo sobre ser pai.
― Filho, onde dormiu? ― A mãe perguntou, fazendo o restante encarar o mais alto.
― Hum... Enfim tenho algo para contar a todos vocês! ― O loiro falou calmamente.
― Não, não... Não é sobre aquela merda como o Vergo e a Monet... ?
― Não, da onde você tirou isso, Rocinante? ― Franziu o cenho sério.
― Quando você foi preso, naquela vez das...
― Filho você foi preso? Quando isso? Naqueles dois anos sumido? ― Seu pai e sua mãe lhe olharam aflito.
― Não, fui preso uma noite por está com drogas do Vergo e Monet, os dois anos sumidos... Bom, estava resolvendo umas coisas em Dressrosa. Não Corazon... Enfim vou ser pai! ― Após falar isso, houve um silêncio estranho na mansão Donquixote.
― Espera pai...? Ah meu Deus, você seduziu a S/n né seu puto! ― Corazon pulou do sofá, caminhando até o mais velho. ― Você vai assumi a criança?
― Sim é sou o pai da criança que ela espera, e sim...
― Tadinha da S/n, eu sabia... Espera você disse sim? ― A família arregalou os olhos para Doflamingo.
Ele iniciou o monologo contando tudo o que tinha acontecido nesses meses para ficar tão próximo de S/n. No fim, os pais de Doflamigo estavam felizes afinal seu filho mais velho começou a tomar juízo.
Os dias foram passando, a barriga de S/n só aumentava o que a deixava mais bonita na visão do pai coruja. A família Donquixote estava ansiosa para conhecer o novo membro da família. Law tinha certeza que seria uma garotinha, e já considerava sua irmãzinha.
Quando soube que realmente seria uma menina, Doflamigo pensou em várias ideias para customizar o quarto da criança. Ele ficou animado com a ideia decorar tudo com rosa ― Sua cor favorita ― E ainda mais por ter junto com a mulher que amava mudado para uma casa maior para comportar uma comodidade maior para sua futura família.
― Querida, tenho uma coisa para te perguntar! ― S/n olhou para o loiro, encostada no sofá, vendo um filme.
― Diga? ― Ele aproximou-se colocando uma caixinha de veludo nas suas mãos. Doflamigo era tudo menos romântico e nem tinha ideia de como fazer isso.
― Vamos nos casar? ― A mulher ficou em choque, depois sentiu seus olhos marejados, fazendo o mais alto gargalhar.
― Vamos sim! ― Ela disse, recebendo dele um beijo suave. Uma semana depois do pedido ambos estavam na frente do Juiz de paz, para oficializar a união. Algo que ao ver de Doflamigo era simples, entanto, sua mulher que é agora sua esposa, não estava muito animada para entrar em algum templo como noiva.
E finalmente o dia do nascimento da mais nova integrante dos Donquixote chegou. Corazon e Doflamigo, seguidos de Law e os avos, esperavam do lado de fora da sala, Doffy tinha sido barrado na porta.
Ele ficou de um lado a outro na frente da sala, tirando a risadas dos pais e um suspiro pesado do seu irmão, quando o chorinho de bebê preencheu o lugar. Demorou uns minutos, até a enfermeira chamar o pai.
Doflamigo, não sabia bem definir sua emoção, ele olhou para sua esposa cansada segurando um pequeno embrulho no seu colo, quando aproximou-se ele viu o bebe que tinha a cor dos seus olhos o encarando com um singelo sorriso.
― Olha, Doffy... nossa filha! ― Ela o entregou estava cansada, limitou-se a hora para o marido segurando a bebê antes de apagar.
― Angelle Donquixote! ― Doflamingo sorriu para a filha, os outros membros da família entraram no quarto e viram o bebê, ficando maravilhados com a miniatura.
― Ela lembra você bebê! ― A vó pegou o bebê no colo. Olhando para o filho e depois para a menina no seu colo.
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Juntando forças! - Imagine Doflamingo
Fiksi PenggemarQuando Doflamingo juntas forças com a melhor amiga do seu irmão, para encontrar uma namorada para Rocinante. S/n meia receosa aceita a proposta, iniciando uma estranha relação entre os dois que se odiavam.