Juntando forças! - Imagine Doflamingo

Capítulo 04

Depois daquele dia, Doflamigo e S/n aproximarem-se ainda mais, obviamente não passou despercebido pela família Donquixote. E tudo ficou ainda mais estranho, quando os dois acabaram na cozinha da mansão da família fazendo o café da manhã para todos eles.

Os dias passaram e eles continuaram a encontrarem-se escondidos, a maior parte na casa de S/n, algumas vezes na mansão do maior. Terminando em sexo, dentro do escritório, no quarto e rapidinhas na dispensa de materiais de limpeza.

Corazon, achou estranho a aproximação repentina. Ele acendeu o cigarro, sentando no sofá da sala, vendo seu irmão mais velho tomando seu café, lendo o jornal. Enquanto S/n, brincava com Law sendo usada como cobaia nos seus estudos de medicina.

Ela levantou do chão, quando sentiu o mundo girar escurecendo sua visão, Rocinante correu para ajudar a amiga, que acabou caindo nos seus braços quase desmaiada.

O que não passou despercebido por Doflamingo, que levantou rapidamente preocupado com a mulher.

― Vou ligar para o médico! ― Corazon, disse assim que colocou a mulher no sofá, pegando o telefone, ligando para o médico da família. Law ficou grudado na tia, com medo dela morrer ou passar mal, ele a amava muito.

Doflamingo, olhava tudo perto possível, esperando junto com o irmão a chegada do doutor. Demorou uns alguns minutos, para medico aparecer com o semblante cansado e sem folego, ele tinha vindo correndo para a casa da família Donquixote.

O homem, logo examinou s/n. Ele tocou no pulso da mulher, franzindo o cenho, depois perguntou os sintomas deixando todos apreensivos na sala.

― É grave doutor? ― Ela perguntou, porém, ele sorriu.

― Depende senhorita... Você está grávida! ― Rocinante olhou para a amiga em choque, Doflamingo sentou no sofá ao lado em choque, sem saber bem o sentir.

O loiro mais velho, sabia que era o pai daquela criança que crescia no ventre da mulher que secretamente amava, ele levantou. S/n observou o homem sair um pouco pálido, ela sentiu-se mal querendo chorar.

― Gravida? Você está namorando alguém...? ― Corazon, perguntou um pouco magoado.

Ela olhou para o amigo, sentindo-se culpada, mas, não podia contar nada ao amigo até resolver o que com Doflamingo.

Law, abraçava a tia, na verdade ele grudou ainda mais com a notícia. Se ele precisasse de uma mãe, seria com certeza S/n.

Doflamingo, encheu um copo com whisky, e virou assim que chegou no seu escritório. A palavra pai batia na sua cabeça como martelo no aço quente, o deixando ansioso.

Ele nunca imaginou que faria uma criança, e que ia gostar da ideia de ser pai. Mesmo que S/n não quisesse ficar com ele, sem dúvidas, gostaria participar de tudo.

O tempo passou, bom Doflamingo não sabia ao certo quantas horas, minutos ficou ali dentro. Sabia que S/n tinha ido para casa, esperou um pouco para ficar sóbrio e depois seguiu para a casa da mulher.

Ele tocou a campainha insistentemente, até ouvir a porta se destrancar e S/n olhar chocada para Doflamigo parado na frente da sua casa.

― O que está fazendo aqui? ― Ela perguntou, sem saber bem se queria uma resposta para a pergunta.

― S/n, vamos conversar! ― S/n suspirou dando espaço para o mais alto entrar no apartamento, chegando a porta em seguida.

― Olha... Você não precisa assumir a responsabilidade...

― E claro que vou assumir a responsabilidade! ― Ditou calmamente. ― É meu filho ou filha também! ― S/n, tinha se preparado para tudo, menos para a possibilidade dele aceitar ser pai para o bebê que carregava.

― Eu achei, que você ia negar a paternidade! ― Ele respirou fundo, era normal colher uma péssima reputação, pela sua conduta anterior.

― Não S/n, na verdade já vinha um tempo querendo te pedir em namoro, mas, devido ao meu trabalho corrido... Enfim, quero fazer parte da criação da criança também! Se não quiser ficar comigo, não tem problemas...

― Você o que? ― Era demais para a cabeça da mulher, que sentou no sofá em choque. ― Achei que era só mais uma na sua vida!

― Não, não é eu te amo S/n! ― Tudo naquele momento parou naquelas palavras. ― Podemos tentar se quiser.

― Quero tentar, quero isso! ― Disse chorando e sorrindo.

Ele agachou na frente da mulher beijando o topo da sua cabeça.