Quando pequenos, desejamos ir para lugares incríveis e mágicos, onde existam sereias e unicórnios, onde poderemos voar e possuir o mínimo de poder que for, onde animais falem, e um reino exista, talvez esse lugar não esteja tão distante assim. Prepa...
Avisos: Olá Narnianos, vocês vão perceber que mudei o jeito que eu coloco o travessão mudou, me avisem se ficou bom ou se era melhor como estava antes, bjs boa leitura!
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Sabina P.O.V
— SAIAM! - Sr. Castor apareceu de ponta cabeça e nós gritamos de susto - Espero que tenham sido bons, pois há alguém aqui ara vê-los! - falou animado desaparecendo de nossas vistas. Saímos da toca confusos e vimos um senhor de cabelos grisalhos e vestes vermelhas meio marrons na frente de um trenó. Não. Pode. Ser
—Feliz Natal, senhor - Lúcia foi a primeira a falar algo e se aproximar
— Com certeza será, Lúcia, porque vocês chegaram - ficamos meio confusos
— Ouça, eu já aturei muito desde que cheguei. Mas isso! - Susana falou desacreditada olhando para mim e Pedro
—Pensamos que fosse a feiticeira - expliquei sem graça
— Lamento por isso, mas em minha defesa, guio um desses a mais tempo que a Feiticeira - falou com um tom risonho
— Pensei que não havia Natal em Nárnia - Susana falou confusa se aproximando
— Não. Por um longo tempo - ele falou tirando as luvas - Mas a esperança que trouxeram, Majestades... Está enfraquecendo o poder da Feiticeira. Porém, ouso dizer que isso será útil - falou se virando e mexendo em um saco
— Presentes! - Lúcia exclamou indo para perto, então ele pegou algumas coisa e se abaixou na altura de Lúcia para falar
— O suco da Flor de Fogo - ele mostrou um frasco - Uma gota curará qualquer ferimento - Lúcia o pegou admirando-o - E, espero que não precise usá-lo - ele lhe entregou uma adaga
— Obrigada, senhor, mas - ela hesitou - acha que teria coragem suficiente?
— Tenho certeza que sim - lhe lançou um olhar sério - Mas batalhas são coisas feias - ela sorriu agradecida e ele retribuiu, então pegou um arco e algumas flechas - Susana - ela se aproximou cautelosa até ele - Confie neste arco e raras vezes errará o alvo - ela pegou o "presente"
— E o que houve com "batalhas são coisas feias"? - ela perguntou e ele riu
— Embora não tenha dificuldade de se fazer ouvir - ele pegou algo parecido com uma trompa - leve isso aos lábios e toque, e onde quer que esteja auxílio lhe virá
— Obrigada - ela disse sorrindo e ele retribuiu
— Sabina - agora era minha vez - essas shurikens sempre voltaram para você - falou me entregando, eram lindas - não importa o quão longe jogar, uma hora sempre vão voltar