(Y/N) empurrou Peter contra as paredes de seu quarto designado. (Y/N) esmagou seus lábios nos dele, habilmente devorando-o enquanto os lábios de Peter não faziam muito movimento. Surpreendentemente, (para Y/N) ele não era muito experiente. Mas ele muitas vezes deixou (Y/N) fazer um caminho para ele que ele pudesse seguir. É como se eles estivessem sempre em sincronia. Peter se afastou dos lábios de (Y/N) "Foda-se..." Ele tropeçou em suas palavras, já se sentindo tonto e se apoiando no pescoço de (Y/N). Peter já estava se contorcendo e arranhando as costas de (Y/N) mais cedo. Estava claro que ele o queria, mas agora ele parecia hesitante. Talvez ele tenha começado a pensar com clareza.
”(Y/N), você... Uhm— Você desligou o—“
“As câmeras de segurança. Sim eu fiz." Peter suspirou de alívio. (Y/N) riu, passando a mão pelo cabelo loiro do namorado.
“Não se preocupe, Cachinhos Dourados. Sua segurança significa tudo para mim,” (Y/N) assegurou a ele. Peter inclinou a cabeça com interesse, mas não conseguiu conter um sorriso divertido,
"Você tem apelidos interessantes para mim", disse Peter. (Y/N) zombou,
"O que? Você não gosta deles?”
“Hum? Claro que não, eu—“
“Ah, que horror! O Sr. Ballard não gosta das minhas provocações! (Y/N) colocou a mão na testa dramaticamente. Pedro suspirou, balançando a cabeça,
“Você tem sorte, as luzes estão apagadas. Nós já teríamos sido pegos.”
(Y/N) soltou uma risada curta, prendendo Peter contra as paredes mais uma vez, desta vez com a mão contra o peito.
“Droga, eu tenho sorte.”
(Y/N) uniu seus lábios com os de Peter mais uma vez. Desta vez, Peter tornou-se mais sensível. Ele passou um braço em volta da cintura de (Y/N) e outro na lateral de sua cabeça, enfiando os dedos no cabelo de (Y/N). (Y/N) colocou um joelho contra a barraca nas calças de Peter, esfregando suavemente. Soltou um gemido abafado,
