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Peter estava uma bagunça. Uma bagunça completa embaixo de você. E ele geralmente era o mais organizado nesta pequena instalação que Brenner tinha para ele. Era tão diferente dele, e parecia que ele não conseguia entender como ele tinha perdido tanto de sua capacidade de pensar até que ele viu você entre suas pernas, suas unhas trilhando por dentro de suas coxas, e aqueles lábios vermelhos seus arrastando tão perfeitamente sobre sua pele lisa. Deixando uma mancha de carmesim em seu rastro.
“Você parece um pouco diferente hoje,” você disse suavemente, uma mão gentilmente passando sobre ele.
Você sorriu, aquele brilho vicioso em seus olhos enquanto ele não conseguia encontrar as palavras para responder, seus olhos treinados em sua mão ao redor dele.
"Use suas palavras, baby." Ele engasgou com isso, sua mão apertando para enfatizar suas palavras.
Sua mão o deixou enquanto você se movia para cima de seu corpo, seus joelhos em ambos os lados de seus quadris. Seus olhos estavam arregalados e suas bochechas estavam coradas.
“Anjo, você precisa me dizer,” você moeu seus quadris para baixo, ganhando outro suspiro suave, “o que você quer. Ou nunca saberei o que fazer com você.
"Eu..." ele suspirou quando você revirou os quadris de novo, encorajador. "Eu preciso que você…"
Ele não conseguia mais olhar naqueles seus olhos. Suas bochechas queimaram em humilhação. Ele nunca tinha feito isso antes e ele nunca considerou isso necessário... uma necessidade. Até que você entrou na vida dele. Algo nele havia estalado. Seja porque você tinha a idade dele, ou devido ao fato de que você estava aumentando lentamente a tensão entre vocês dois nas últimas semanas. E o tocou da maneira mais sutil e o fez sentir tanta tensão nele que ele não sabia o que fazer consigo mesmo.
"Precisar de mim para quê?" sua voz sensual enviou um arrepio na espinha dele, suas unhas suavemente descendo pelo peito deixando linhas.
"Toque me."
"Onde?"
"Você sabe onde." Ele perdeu a cabeça; suas sobrancelhas franziram em frustração. Ele agarrou sua mão e a colocou de volta sobre sua virilha. Ele assobiou com o contato e fechou os olhos com força.
“Eu não sei o que fazer, anjo. Você vai ter que mover esta mão aqui para mim,” você sussurrou em seu ouvido, sua respiração fazendo cócegas em seu pescoço.
