Layil

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Hoje a lua esta no auge
Ela veio me proteger,
pois ela me ama
Ela quer me tirar da escuridão que governa meu coração,
Ho lua me perdei fui arrogante e não te dei valor,
guardei-te so pra mim
Te entreguei todo meu amor,
Mas você morreu aos poucos,
eu estava te matando
Um dia te libertei.
E você foi feliz pro céu Mas de tanta saudades meu corpo morreu e minha alma vagou pela terra sem esperança Sem forças Sem nada

- Muito bem senhorita eresh... Ereshkigal seu sobrenome e ereshkigal?
-Sim senhora
-Você sabia que..
-Sim senhora eu sei. Esse era o nome de uma rainha do mundo subterrâneo. A senhora sabe demais sobre lendas pra uma professora de literatura
- Meu marido e historiador e ama mitologia. Podem retirasse alunos nossos horários acabaram. Mas senhorita ereshkigal você fica.
Todos me olharam e começaram a ri baixinho andando em direção a porta, eu fervi por dentro, mas eu tinha que me controlar eu não podia me estresa de novo, coisas ruins acontecia quando eu me enfurecia, com uma respiração funda regressei os passos que avia dado rumo a minha carteira e olhei nos olhos da professora emma villar, uma mulher baixa de nariz empinado e cabelos enrolados em um coque, ela sempre vestia o mesmo tipo de roupa, uma longa saia solta e uma camisa de gola alta e mangas compridas, ela ate que podia ser bonita se si arrumasse mas passasse maquiagem e nascesse de novo. - O que a senhora deseja? - falei sem a menor emoção na voz - o que eu fiz?
- Layil ... Layla estou preocupada com você - ela falou com a voz terma, ela tinha 30 mas parecia ter 60 - você não e mas a mesma, se afastou de todos e..
- Não se preocupe senhora, eu to bem, e não estou sozinha tenho a cate - eu mande o sorriso mas convincente que já dei em minha vida, mas que pareceu ser uma careta - e estou indo agora mesmo vela tchau
- Espera o diretor que ti ver,
- Por quê? - droga, aquela mulher fofoqueira
- Eu não sei, mas parece serio melhor ir la ver, deve ir rápido ele não tem muita paciência
- Ta senhora ate a próxima aula - outro sorriso falso, eu tinha dado muitos nesse ultimo ano. Eu virei encaminhei a minha cadeira, peguei minha mochila preta, que pra acabar mais ainda com meu animo estava super. Pesada, atravessei a porta, e respirei fundo, como podia uma mulher tão chata ser professora e so por que não podemos demostrar que não nos conhecemos que sou somente uma aluna normal da sala, não quer dizer que em toda a aula ela tenha que implicar com meu sobrenome, e serio ela não tem esse direito de falar nada, meu sobrenome foi tudo que restou da minha família, andei pelos corredores vazios da escola e parei na frente da sala do diretor e bati na porta e ela e abri-o sozinha, o que e bem estranho pois ela vivia trancada Entrei e vi ele sentado em sua cadeira, tentei chama a atenção dele mas não consegui, fiquei esperando ele me olhar mas o velho insistia em olhar pro outro lado
- senhor jafferj estou aqui - falei mas auto e consegui chamar a atenção dele. Ele me olhou e sorrio a abobalhado "ta velho, ficou gaga"
- Layla você veio - por que ele insiste em me chamar de laila, por que todos insistiam?
- Sim o senhor me chamou - ta o diretor era estranho mas hoje ele se supero tava ate babando - não foi
- O sim eu avia esquecido, pegue em cima da mesa tem algo pra você, eu tava andando e comprei de uma mulher, como era a mulher? Tanto faz mas e muito bonito eu acho não vi comprei embrulhado. Mas aquela mulher era linda
- Direto, direto - dei deu de ombros e me dirigi a atenção para o pequeno pacote que estava na mesa do diretor, era quadrado e preto, com uma fita roxa escura, eu a peguei a caixa e fui em direção a porta mas olhei para o diretor e perguntei -porque o presente
- E minhas condolências por seus pais, eo aniversario da morte deles semana que vem não e? E o seu também ne! A e me falaram que você brigou na escola não foi?
- Sim e sim, a e a briga não foi nada, so foi um desentendimento com jhonas - - - mas ele parou no hospital?
- Ele teve um ataque tchal - sai baixei a cabeça e andei, o corredor do colégio high scool of the mirai, eles estavam vazios mas nem se estivessem cheios iria me sentir melhor da dor da perda pois ainda me aflingia, eu saio da escola e entrei no ônibus.
Laila por que todos escoliam me chamar assim? Sei que layil e um nome exótico mas foi minha "mãe" se ainda posso chama-la assim, que me deu esse nome. Na verdade eu acho que foi ela. Suspirei fundo e olhei a janela, a velha cidadezinha de no interior de ny sempre calma e quase morta. Desci do ônibus e entrei no velho asilo, aquele edifício me dava nos nervos, porque minha avo tinha que ficar la, ta eu descobri que todos a chamavam de doida, mas eu a amava, mesmo que eu conheça ela so a um ano eu não queria ouvir ninguém falar mal da minha unia família Entrei e fui direto pro quarto e encontrei ela sentada na cama de solteiro com os lençóis azuis claros cobrindo suas pernas, ela amava olhar pelas janela de vidro aberta e se banha com o vento e o aroma de flores que por ela passava. Ao vela com seus cabelos pratiados em seus ombros e seu rosto sereno , abaixei as barreiras do meu coração
- vovó - ela me olhou e sorrio, eu devolvi o sorriso e corri para perto da cama e me sentei e deitei a cabeça no colo da mulher - vovó preciso de ajuda, continuo mudando, e tenho pesadelos estranhos, o que eu fasso, eles não param de vim - eu a olhei com lagrimas nos olhos.
- layil minha layla, conte-me com oque sonhou dessa vez - ela olhou-me com um sorriso temeroso, me senti feliz por ela esta ao meu lado, so deixava ela me chamar de layla, ela era da minha família e podia
-eu estava em um jardim lindo com arvores e flores, estava feliz ai eu vi um homen, ele olhava pra mim, eu me vi caminhando rumo a ele feliz. Vi três pares de olhos, eles me deram nojo e orror senti medo e odio. Todas as noites tenho sonhos indistintos, e todos me dão ódio
- algo mas minha filha? - sua voz tremia
- gritos, ouso gritos e aqueles olhos, eram lindos mas sofredores, bondosos mas me dava ódio angustia e arrependimento, não compreendo porque, a cada dia tenho mas ódio meus cabelos e meu jeito estão mudando, estou com medo
-não fique irei te ajudar, alias você e minha amada neta - ela sorrio - oque e aquilo - ela apontou para a minha bolsa onde estava o pacote
-há aquilo e um presente, o tapado do diretor me deu de presente, pelo quase um ano da morte de meus pais aff , - resmunguei eu, esse ano foi difícil, meus pais sofreram um acidente por minha causa, eu não pude fazer nada. Andei ater a bouça e peguei e mostrei -ainda não abri, eo primeiro presente que eles me dão dez que pegaram minha tutela, eles são idiotas isso sim não valem a pena, queria que você fosse minha tutora. - e você não vai abrir? -so mas tarde quando chegar em casa
-ora do lanche - uma mulher com vestido de enfermeira que caia bem em sua corpo esbelto entrou com um carrinho de comida em cima bandeja tampada, a mulher tinha seus cabelos em um coque e seus lábios estavam pintados de um vermelho escuro que combinava perfeitamente com seus cabelos loiros e sua face rosada - e hora de comer.
- não estamos com fome,- minha vo a olhou e deu um sorriso a pesar da irritação por essa mulher ter nos atrapalhado - pode se retirar - vendo que a mulher não saia ela repeti-o com mas gentileza - agora
A mulher fez uma cara azeda e depois começou a gargalha, aquela risada penetrou minha alma e atingi-o meu coração, o sorriso dela foi largo e seus olhos azuis brilharam ao me olhar, minhas pernas tremeram eu não soube oque fazer so queria me esconder.
-quem disse que a comida e pra vocês - outro risos, ela levantou a tampa e avia uma tigela, nela avia vários besouros pretos, ela pegou a tigela e soltou no chão e sentou-se na mesa de pernas cruzadas, eles começaram a andar em minha direção, e em direção de minha avó, eu não podia deixar ela morre, simplesmente não podia ela era minha única família, e eu ia salva-la,, peguei uma vassoura que estava próxima e comecei a empurra ele pra longe mas eram muitos, eu ouvia os gritos de minha avo e as risadas da enfermeira
-vocês gostão? Foi um presente de isis quando fui visita-la no egito, são umas graças não e lilith, pode para de se esconder, consegui te rastrear, vou confessar que foi difícil, geralmente e mas fácil, mas parece que você aprendeu com seus erros ne - ela começou a soltar as longas cachos loiras bater em sua cintura - vamos fazer assim os escaravelhos ficam com sua avo e eu acabo com você Ela pulou da mesa que avia sentado e começou a caminha em minha direção, eu comesei a andar de costas, ela retirava duas adagas de sua sentura e as empunhava, eu andei de costas precisava fugir mas não podia minha avo precisava de mim, depois das mortes dos meus pais eu so tinha a ela, fechei minha mão em punho minas costas bateram na parede eu ouvi uma uma voz
- devemos ajudalas? - eu conhecia aquela voz Não - uma outa voz respondeu ferozmente
- sam veremos oque acontece não podemos arriscar uma briga comtra Lilian e começar uma guerra
-mas
-nada - a voz era grave rude com uma pitada de tristesa, seja quem for, não tinha opsão Eles não viram eu estou ferrada minha avo preciso salva-la eu preciso ou ela e eu morreremos, " não morreras, pesa-me ajuda e eu ajudarei, deixe-me acabar com ela deixe-me matar ela, você quer ver ela sofrer, ela esta tentando matar nossa avo" e eu queria eu queria mata-la eu vo mata-la. Com um sorriso no rosto fui em sua direção, não sei porque mas eu estava rebolando, meus passos eram lentos meus cabelos dançavam em minhas costas, me sentia forte e confiante, parei a frente dela botei a mão na centura meu sorriso aumentou mais ainda meu dedo botei no meu queixo
- você acha que pode me vencer, Lilian? Uma mera escrava de um demonio vai me vencer? - minha voz avia mudado mas eu não liguava ela ia me pagar por ameasar minha vó , ninguém ameaçava minha família ninguém
-finalmente se revelou demonio branco - a loira sorrio e eu me enchi mas ainda de raiva, oque aviamos feito a ela? Por que estava fazendo isso? Por que me chamou de demônio branco? Meu peito doía. Você vai se arrepender de ter me desafiado - olhei pra ela revelando meu verdadeiro ódio, delhe um soco, minha força avia aumentado mas eu não conseguia me controlar estava agindo por inpuso e isso aumentava meu ódio, minha visão escureceu. Abri os olhos e vi minha avo na minha frente ela estava preocupada e estendeu o braço pra mim ajudar, o segurei e levantei-me quando fiquei em pé vi um humem auto e com um capus cobrido seus rosto menos seus olhos e uma grande manta cobrindo seu corpo, a única parte d seu corpo que pude ver foi seus olhos, ele me encarou e eu me vi presa por seu olhar, aquilo me deixou confuza feliz e com ódio "bata nele, você quer" e eu queria comesei a andar em sua direção pisando no resto de insetos mortos, parei em sua frente e ele me olhou, não estava com raiva mas com repulsa de mim , não sei explica como mas dei um soco de esquerda e outro de direita esla tentou escapa mas eu estava rápida, logo senti brasos me segurando e uma dor no estomago
-Não a machuquem - ouvi miha vó dizer - ela não entende
-Samanta ela te ferio, - o homen que me segurava falou me olhando com repulsa tanbem.
-Se acalme senoi, ela não entende, ela so saio de controle, mas já esta melhor, ela so queria me proteger.
Eles me jogaram no chão e eu me vi no espelho da parede, meus cabelos estavam brancos quase pratiados e não negros, lagrimas saíram de meus olhos, não sei se foi por causa da dor do soco ou por não me reconhecer, meus olhos estavam vermelhos e não verdes, olhei para os homens qe me seguraram, eram belos mas me olhavam com nojo, oque eu avia feito pra eles, o da esquerda tinha cabelos quase pratiados e olhos negros, era belo mas assustador, vi cada pecado meu em seus olhos, o que não foram muitos, mas viu cada sonho que me assombrava pensamentos cruéis. Vi minha escuridão, e ela me apavorou, desviei o olhar dos olhos daquele homen lindo mas cruel, forte e tenebroso. Postei minha atenção no homen minha direita, também auto e forte, com olhos dourdos como ouro, suas espreçãoes eram duras mas não como as dop homen de olhos negros, seus olhos esbanjavam ternura e bondade, incoberta pela destreza e obediência, ele faria qualquer coisa que op mandasse mesmo que aquilo custasse sua alma, não senti tanto medo dele mas também não fiquei tranquila, minha avo mi olhava com confiança, ela acenou e os homens começaram a se mover para fora pela janela, fiquei confusa mas a encarei, e com dificuldade andei ate ela.
- oque esta avendo quem era eles e por que essa mulher, - pisquei cade a mulher não a vi - cade ela e por que tentou nos matar
-Cauma , eu não posso contar, mas confie em mim ela nunca mas pertubara agente - olhei para seu braço e sangrava
-Ela le machucopu o foram eles? - estava desesperada , corte era pequeno mas estava sangrando. Ela me olhou com tristeza me abraçou eu não entendi mas aceitei o abraço,
-não foi eles minha querida, foi você - a soltei, aconteceu di novo, eu o fiz de novo machuquei meu ente querido, coloquei minhas mão na cabeça e comesei a pressionar, oque estava avendo não entendia, e isso me assustava.
A olhei e comecei a mi afastar, precisava me afastar, com lagrimas nos olhos a olhei sentada na cama e corri pra porta, sem olhar novamente precisava de tempo , por que não me lembrava? Por que, por que???? Quando persebi estava no meio da rua chorando e parada, não ouvia nada a não ser meus pensamentos que não era bom eu escultalos, pois sempre tomava a decisão errada quando o fazia, sempre machucava alguém. Me ajoelhei e olhei para o ceu, já era fim de tarde, e o sol comesara a se por. Escutei um som orriveu de buzina e olhei para o lado, um carro estava a sincop passos de mim. Oque fasso, oque fasso não vai da tempo não vai. Fechei os olhos esperando o impacto. So me lembro de ouvir uma freiada e o chão duro abaixo de mim.
Abri os olhos mas uma vez e vi ele o homen encapuzado do outro lado da rua. Fechei os olhos mas uma vaz e não consegui mas abri-los.

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