Layil

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Desgraçado,  como  ele  podia ter  me  tratado  da aquele  jeito,  como  ele  ousou  a  me  fazer abandonar a  minha família a minha  avó  para  trás,  ele  me  jogou  pela  janela,  e  kamael me  agarrou  e  correu  comigo  em  suas  costas,  eram  07:00  da  manha as  ruas  estavam cheias  e  todos  nos  olhavam  –  francamente não  sabia  se ficava com raiva ou  com vergonha.  Ele  me levou  para  a  porta  de  minha casa e  a todo  momento  eu  reclamava  e gritava
-  pronta aqui  você  deve  esta segura  –  ele  me  olhou  sorrindo,  mas  o  sorriso  logo  se  desfez pois minha  mão foi  de  encontro  a  seu  rosto.   –  por  que?  –  sua  voz  era  triste,  em  outros dias  eu  teria implorado  perdão,  mas  agora  não,
-Por que  você  me tirou  de la?  –  minha  voz  saia alta   -  deixamos  minha avó  la,  e  a lizze? Como  ela  deve  esta?  –  comecei  a  chorar  e  a  surra seu  peito  musculoso  –  eu podia...  podia ter ajudado  ela..  E  se  ela  morre..  Oque  eu  faço,  não  terei  mas  ninguem. Ele  me  puxou  e  me  abraçou  com força  e  eu  não  pude  afasta-lo  estava triste  e  abalada, dês que  ele  apareceu  na  minha vida eu  me  mantenho calma e  ate  um  pouco  feliz,  seu corpo  era  meio  frio  mas  macio  e  reconfortante,  eu  me  sentia  em casa perto  dele,  e  ele sempre  do  meu  lao  nunca  me  abandonou.
-  Você  terá  a  mim  –  ele  começou  a  me  ninar  em  seus braços  –  sempre  estarei com  você, não  importa  como,  mas  sempre  estarei.
-  já  chega  –  olhei  para  o  lado  e  o  vi. Meu  coração  acelerou  e  eu  comecei  a  sentir algo estranho,  seria,  medo?  –  agora entrem. Rápido.
-  não  –  gritei  imediatamente,  não  iria a lugar algum  com  ele,  não  com  ele  –  o  que  ouve com  minha  avó?
-  entre  e  falarei para ti  –suas  mãos  estavam  fechada em  punho,  estava furioso,  seu olhar era sombrio,  eu  estava reaumente  com  medo. Mantive-me  rígida,  kamael me olhava  nervoso,  mas  não fazia nada,  ficava calado  nos olhando  “verme  medroso” olhei para  ele  com  ódio,  depois depositei  o  peso  de meu  olhar no  homem  encapuzado  e  o  fuzilei,  ele  ameaçou  se  aproximar,  dei  um  passo  para  trás, ele  agarrou  meu  braço  com  força  e  deu  um  chute  em  minha porta  a  escancarando,  ele olhou-me  furiosamente    me  puxando para dentro  e  me  jogando  no  sofá  cama preto  no canto da parede  u  olhei  furiosamente,  seus olhos brilharam  alegres.  “parece  que  se divertia me  maltratando,  bastardo  arrogante”  kamael sentou-se  no  sofá  a  meu  lado, evitei  olhar pra ele,  como  ele  via  este  desgraçado  me  fazendo  mal  e  não  fazia nada.   O homem  encapuzado  andou  ate o  centro  da sala  e  me  encarou,  seus  olhos  estavam neutros e  diferente  de ante,  a  primeira vez  que  o  vi estavam  com  nojo  a  segunda rancoroso  e  agora  muito  controlados, sem  ódio  sem  nojo  sem  nada,  era simplesmente controlados.
-  você  sabe  quem  sou?  –  ele  perguntou,  sua  voz  estava rouca e  lenta,  parecia embargada  em uma tristeza sem  fim,  seus  olhos  me  encaram  mais  profundamente, parecia ler  minha  alma,  desviei o  olhar,  me sentia  invadida. 
–  responda-me  layil
-  não  –  respondi sem  paciência,  nem  olhava mas  para  seus olhos,  botei  minha pernas no braço  do sofá  e  me  encostei  no  outro  braço,  peguei  a almofada e  a  abrasei  –  e  duvido que  seja  muito  importante  saber.  Quero  saber  cade  minha avó?
-  cale  a  boca  –  seu  tom  foi  mas  auto,  ele  fechou  os  olhos. Parecia esta sentindo  dor  – chamo-me  samseno,  conheço  samanta dês de  sua infância e...
-  pera ai  –  o  interrompi bruscamente  –  como assim  dês  da  infância  dela?
-  layil,  deixe  ele  termina  –  o  fuzilei  com  os  olhos  mas  me calei
-  eu  conheço  sim  samanta,  eu  era  guardião  dela, agora sou  o  seu.  Samanta  foi  –  ele  fez uma pausa  -   ferida gravemente e  se  encontra em  um  hospital ela  sobrevivera.  Meus superiores  não  estão  então  a única  opção  de você  sobreviver   a  tudo  que  ira  vim  e confiar em  mim  como  samanta confiou.
-  e  ela  esta no  hospital, bom  guardião você  e  –  falei,  estava furiosa  e  confusa.  Ele permaneceu  calado  me olhando,  ele  não  mexia  um  musculo,  parecia  nem  respirar  –  se for  meu  guardião igual foi  o  dela,  aposto  que  morrerei  em  uma  semana  –  levantei-me  e andei  em  sua frente  encarando  seus  olhos.  Eram  lindos hipnotizantes, de  um  roxo  não tão escuro  como eu  pensava,  era tão  límpidos e  brilhantes, respirei fundo  –  aposto  que varias  vezes ela quase  morreu  que  ela  te odiava como  nunca  odiou  alguém. Samseno  deu  um  passo  para  trás  e  desviou  o  olhar por alguns segundos,  quando voltou a me  olhar deu-me  uma  bofetada no  meu  rosto,  eu  me  desequilibrei  e  cai  com  tamanha  a força  e  a  surpresa,  olhei-o  nos  olhos,  meu  rosto  ardia e  a raiva  crescia  em  mim,  os  olhos de  sanseno  pareciam  preocupados, magoados tristes.  Achei  ter visto  uma lagrima antes dele  sumi  der repente. Kamael  correu  ao  meu  encontro  e  me  ajudou  a  levanta  senti as  lagrimas  caírem  em meu rosto,  minhas  mãos  tremiam.  Kamael  levou-me  para meu  quarto  e  secou  minhas lagrimas,  ele  me encarou  e  me  abraçou  seu  corpo  frio me envolveu,  senti seus cabelos negros  que  cheirava a  chocolate,  ele  me  fez para  de  chora,  mais  ainda  estava com  raiva Me despedi de  kamael,  pedi que  ele  fosse  embora,  não  queria  que  ele  me  vise  assim  “por que  ele  fez aquilo” isso  não ia  ficar  assim  corri pro  banheiro  e  retirei  minhas  roupas entrei no  botix  e  deixei  que  a  agua  caísse  em  meu  corpo,  fechei  o  chuveiro  e  me  olhei  no espelho da pia,  meu  rosto  estava vermelho,  com a  marca dos  dedos  de samseno  “suas mãos  deviam  ser  cheias  de calos’  pensei,  respirei   fundo.
ai do banheiro,  e  fui  me  enxugar,  fiquei  na frente do espelho  do quarto,  abri o  guardaroupas,  peguei  um  mine  short jeans  uma blusa  preta transparente brincos argolas  e  um sandália  de salto  de  20cm  fiz  uma  maquiagem  brincos  argolas,  e  voá-la,  minha fantasia estava pronta,.  Um  modo  de  me  sentir  pior  do  que  estava,.  Voltei  a me  olhar no  espelhos. 
–  droga  – -  “minha vez de  brincar”  –  uma voz ressoou  rouca  e  sexy,  envolvente  e  sombria,  em minha cabeça,  minha  visão ficou  turva comecei  a  bambear  e  cai  na  cama,  quando abri os olhos  me vi  em um  lugar estranho,  escuro,  minhas  mãos  estavam  presos  a cima  de minha cabeça,  estava acorrentada a um  tronco,  a  minha frente  não  avia nada a não  ser escuridão  –  “e  você  virar  tudo de camarote”  a  voz  ecoou  em  minha  mente,  dando gargalhadas,  fechei  os olhos,,  aquilo  devia  ser  um  sonho,  quando  abri  os olhos  e  olhei novamente para  minha  cama,  e  la  estava eu  sentada olhando em  minha direção,  com um  sorriso  no  rosto -  esse  corpo  ate  que  e  bonito.  Poderei  me saciar  com  ele  –  olhei  novamente  para  mim mesma.
-  quem e  você  –  perguntei nervosa,  minha  voz  ecoava pela sala.  Meu  corpo  levantou-se e  caminhou  ate a  mim.
-  eu?  Eu  sou  você  –  ela riu  –  eu  sou  lilith,  você  já  devia saber,  sam  não  contou?
-  não  –  ela  rio  e  se  dirigi-o  a porta  e  me  olhou  –  pare  –gritei,  mas  ela soltou  outra gargalhada e  saio Andei do  lado  dela,  as  pessoas  nos olhava,  não  olhavam  ela,  despojando de  meu  corpo, andando  e  rebolando,  ela  andava devagar deu  olhar ia de  cima  a  baixo  andava pelas praças  pelo  porto,  finalmente  algo  pareceu  se agradar com  algo,  ela caminhou  para  a praça e  sentou-se  no  banco  vazio,  ela  olhou  em direção  de  um  homem  de  causa  jeans, estava malhando,  seus  músculos suavam  e  sua pele  brilhava com  o  sol Lilith  ficou  lar,  admirando  ele.  Ela  cruzou  novamente  as pernas,   ele  a  olhou  quando parou  de  se  exercita  para bebe  agua,  ele  andou  ate  ela e  a  olhou  dos  pés  a  cabeça a admirando   desejando.
-  posso  sentar?  –  ele  perguntou,  o  olhei  era lindo  mesmo,  ombros largos  cabelos loiros olhos azuis claro  e  um  sorriso  encantador.
-não  -  ela  respondeu,  foi  curta e  grossa,  mas  foi sensual e  envolvente,  um  sorriso  se formou  em  seus  lábios  delineados com  batom vermelho  –  mas  pode  me  acompanhar. Ele  sorrio  e  estendeu  as  mãos  para lilith,  ela segurou  sua  mão  e  o  guiou  a  um  motel vinte e  quatro  horas,  ela  o  jogou  na  cama  redonda  “não  se atreva  a  fazer  isso” gritei, joguei-me  em sua direção  para empurra-la  mais  passei  por   seu  corpo,  ela  rio,  e  tive impressão de  que  essa risada não  foi  para o  homem,  alto  e  bronzeado  em  sua frente  e sim  para mim,  ela  puxou  a causa dele  revelando sua cueca,  eu  gritei  e  gritei mas  ele  não me  ouvia.
-  você  não  vai tira sua roupa?  –  ele  perguntou,  sua voz era roca  e  apresada,  ele respirava com  dificuldade  e  pressa  ele  encostou-se  na parede,  ela  começou  a engatinhar sobre  a cama  redonda.
-  oque  iremos  fazer  não  vai precisar  disso  –  ela sorrio e  ficou  em  cima dele  mas  sem  se sentar, passou  as  mãos  por  seu  peitoral o  arranhando,  gotas  de sangue  saíram,  ele soltou um  urro  de  dor ela  botou  o  dedo  em  sua boca fazendo  se  calar  –  shiiii isso apenas  começo Ela pegou  um  pano  e  botou  em  sua  boca,  e  começou  a beija  seu  pescoço  ignorando  meus protestos. Entre  os  beijos  e  as caricias  ,  lilith  mordeu  o  homem sangue  escorreu  por  seu peitoral  ele  agoniava de  dor  tentava a afasta-la  mas  lilith  avia cruzado  as  pernas  em volta  da  cintura  e  os braços  em  seu  pescoço,  suas  unhas  estavam  enfiadas  em  suas costas.  As  forças  do homem  ia  se esvaindo,  seu  sangue  parou  de  escorre. Ela começou  a arranhar  seu  peito,  e  enfiou  a  mão  em  seu  peito  abrindo  em  sua carne, quebrando  suas  costelas,  ela removeu  sua  mão  e  com  ela  o  coração  do  homem.  Ouvi  uma respiração atrás  de  mim,  olhei  para  trata e  vi samseno,  meu  peito  se encheu  de  alivio, sanseno  andou  ate  a  cama,  lilith  estava coberta de  sangue  ela olhou  sanseno  e  se encostou  au  lado  do  homem.
-  sam,  sabia que  coração  e  uma delicia e  que  e  melhor  ainda quando  esta cru? Eu  vivia comendo  com  um  namorado  meu  antes de  ser  selada ,  um  brinde a  voce  –  ela levantou  o coração  como  se fosse  uma taça depois lambel  o  enquanto  ele   espirrava sangue  e  gemeu parecemdo  satisfeita  –  delicioso.
-  deixe  ela  novamente  no  controle,  esconda-se  agora  –  sua  voz  era  grave
-  sam  você  sabe  como estragar uma festa  –  ela  engatinhou  em  direção  a  ele  e  ficou  a joelhada a sua frente  e  se  aprocimou de  sua  orelha  esquerda  –  sabe que  não  te obedeço mais  meu  anjinho,  mas  se quiser  participar da festa pode vim,  tem  muito  espaço  nessa cama. Ele  a  olhou  de  cima  a  baixo,  seus  olhos  emanavam  nojo  e  repulsa e  tristeza,  ele  tocou seu  rosto,  aquilo  sim  me  com  repulsa,  ele  levantou  a  mão  e  deu-lhe  um  tapa,  o  rosto  de lilith  girou  e  ela  caio  em  cima do  homem.   Lilith  levantou  com lagrimas  nos  olhos, seus olhos vermelhos  emanavam  desprezos  e  tristeza,  em  meu  peito senti oque  ela sentia, decepção.
-  por  que?  –  sua  voz  era  fraca baixa,  samseno  a  olhou,  vi em  seus olhos  que  aquela  sena o  entristeceu  lagrimas  caiam  de  seus olhos,  percebi que  ele  ia pedi perdão  quando escutei uma  gargalhada  –  você  sempre  cai nessa,  sempre  controlarei  você,  as  pessoas mudam  mas  seu  coração  não.     samseno  colocou  sua  mão  no  rosto  dela,  a  mulher  parou  com  tamanha surpresa,  sua mão brilhou  em  um  branco  límpido  e  puro,  senti  meu  corpo  ser puxado,  quando abri  os olhos  novamente,  vi sanseno  carregando-me  no  colo,  em  direção  a  meu  quarto,   abracei mas  ele,  precisava de  conforto depois  de presenciar aquela  sena  deplorável,  precisava de conforto,  precisava de  samseno,  dos olhos  dele  no  meu Ele  abriu  a  porta em  um  chute,  oque  me fez  ri  um  pouco,  ele  tinha a delicadeza  de um elefante  sego  e  manco.  Ele  andou  por  meu  quarto  e  me  repousou  na  cama,  os lençóis de algodão  entraram  em  contato  com  minha  pele,  o  olhei,  seus olhos tinha ira e  angustia e brilhavam  por  causa  das  lagrimas.  Sera  que  tinha  raiva de  mim?  Sera que  ver  aquele homem  morto  o  magoo  tanto?.
-  me  desculpa  –  sua voz  parecia sufocada  –  eu  devia ter  cuidado  melhor  de você,  eu prometo  que  cuidarei. Seus olhos  me  encaravam,  o  olhei  de  cima a baixo,  suas  roupas  brancas  estavam  sujas de  sangue.  Olhei  para minha  mão  e  elas  também estava,  eu  estava coberta  de  sangue, lagrimas correram  por  meu  rosto,  comecei  a  soluçar,  sanseno  olhou-me  com  curiosidade depois  começou  a  andar  ate  o  banheiro,  ouvi  o  som  de agua  caindo,  olhei  novamente minha  mãos,  estavam  vermelhadas  do sangue,  aquilo  me  deu  nojo.  Comecei a esfregava no  short mas  não  adiantou  pois  ele  também  estava sujo  de  sangue,  esfreguei  mas  , minhas  mãos ficaram  mas  vermelhas  e  começaram  a  arder,  sanseno  saio  do  banheiro  e me  olhou,  não  entendi  oque  seus  olhos queriam  me  passar. Ele  olhou-me profundamente,  ele  se  ajoelhou  au  lado  da  cama,  meu  rosto  ardia  meus coração acelerou,  meu  instinto  dizia para  mim  me afastar,  algo  dizia,  mas  não  soube diser  por que  era,  nem  da  onde  vinha.  Sanseno  pegou  minha mão  e  começou  a  linpar  com  uma pequena  vasilha transparente cheia  de agua  e  um  pano  branco  e  começou  a  passar em minhas  mãos   me  livrando  da quele  sangue,  tentei  olhar em  seus olhos  mas  ele  olhava para  baixa,  eu  sentia  uma necessidade  de  olhar em  seus  olhos mas  ele  não  permitia. “há há há ele  não  gosta de  você” que  voz  maldita,  sera  que  lilith  se comunica  comigo? O que  ela e?  Um  fantasma?  Um  demônio?  E  porque  de  todas  as pessoas  do  mundo  tem que  ser  eu? Puxei  minha  mão de  perto  de  samseno  ele  levantou-se  e  me  encarou  com  confusão no olhar, em  seguida abaixou  a cabeça  e  sumi-o,  me  deixou  sozinha  de novo,  com  meus pensamentos,  lilith  ainda falava em  minha  mente,  sera  que  ele  sabia?  Levantei  da cama  e  fui  para o  banheiro  limpar-me,  as  senas  voltavam  em  minha  mente, minha  mão  minha boca,  minha alma avia sido  corrompida,  meu  ser  cheirava a impureza do  sangue,  eu  sei  que  aquilo me assombraria,  lagrimas  caíram  novamente por  meus olhos, ajoelhei-me  no  chão  o  frio  dos  azulejos  fiseram  minhas  pernas  se  arrepiar, olhei para  o  chão,  estava tingido  de  vermelho,  peguei  a  esponga azul  marinho e  comecei  a esfregar minha  pele,  não  conseguia para de  chorar  nem  de soluçar  –  por  que  tanta violência  –  continuei  a  me  limpar,  não  sairia  de  lar enquanto  houvesse  uma gota  de sangue. Não sairia de lar enquanto houvesse pensamentos malignos em minha mente

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