Samseno

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-'layil, filha, acalme-se, filha te amamos, layil, layil' - aquela voz ecoou na mente de layil, a mãe de layil avia falado aquilo a ela naquele dia, ela chorava, as lagrimas dela caiam em cima da pequena - 'nossa ligação esta além do sangue além do espaço, nada pode nos separa, não importa oque aconteça, meu coração estará sempre a seu lado, em mente em alma e em coração'-.
-"por que eles foram embora, disseram que iam ficar comigo, mas não o fizeram",
-"porque eles não nos amava de verdade eles ficaram conosco só por pena,"
-"sim e verdade"
-"não seremos mas aquela que deixa todos nos controlar"
-"não, não seremos, nunca mais" - ela estava tentando controla-la mas eu não ia deixar isso acontecer, as consequências seriam terríveis Me desconectei de sua mente ela estava tumultuada não dava pra continuar, bendito seja deus por me dar este dom maravilhoso, olhei para ela, deus seja louvado por esse vassalo a encontrar e a salvar antes que uma desgraça acontecesse, ela parecia um de meus irmãos, quanta falta sentia deles, ela também parecia um anjo, mas não agia como um, - triste verdade - será que ela terá o mesmo destino das outras? Olhei para o vassalo, ele parecia pensar o mesmo que eu, claro que pensava, tínhamos as mesma preocupações, uma casca, ele era uma casca, com um pedaço de alma, não se comparava a mim um guerreiro escolhido por deus.

- ate quando ira continuar olhando ela, sam? - samanglof, de novo, meu tenente meu amigo meu guardião, ele era bom, podíamos ver em seus olhos, mas todos tinham medo dele por causa de sua feição dura, mas isso nunca o atingi-o ele era superior, samanglof sempre me alegrava, no céu ninguém gostava muito de nos, os guerreiros de elite de ya, mas sempre éramos unidos e nunca os odiamos.
- se você não me atrapalhar, sim - sorri - veio só me atormentar irmão?
-não, vim cura-la - o olhei com incredulidade, samanglof, curando quem ele mas odiava, isso era pra ri, mas eu não tinha mas o senso de humor que já tive antes
- por que? - não fazia sentido. Anão ser que? - mesmo nela aquilo podia se repetir? Sim - sua expressão não mudou mas seus olhos perderam o brilho que tanto eu amava,
-Já vou indo, só mas uma coisa, - coloquei minha mão sobre a testa dela, minha mão esquentou e brilhou, logo seus cabelos voltaram a ser negros, a olhei e vi que la se sentia melhor, pensamentos não a invadiam mas, olhei para samanglaf e ele assenti-o, seus maior prédio da cidade, a biblioteca municipal, era o mas velho e mas auto, dava para ver toda a cidade e principalmente, o hospital, fiquei na varanda de madeira, decorada com rosas vermelhas e com vasos de plantas, olhei para a janela de layla,
-hum ela odiava ser chamada assim,- pude ver, samanglof a curando, e o vassalo humano a olhando, graças aos céus ele não podia nos ver ou nos escutar, ele ficaria com ela toda noite, eu sei, ela era uma garota encantadora, era, não e mas, e não será mas Suspirei, as lembranças do passado vinha em minha cabeça, ajoelhei-me e olhei para o céu, horando, olhei para meu corpo encapuzado e minhas mãos enluvadas, porque me vestia assim mesmo? Senoi e samanglof vestia-se livre mente. Mas sonoi vivia perseguido pelas mulheres deusas e por causa dos olhos dele nem uma ficava muito tempo. Samanglof não tinha a mesma sorte, era bonito mas se vestia de preto e sua cabeça raspada dava um ar assustador e suas feições duras mantinham todos longe.
Fiquei ali ajoelhado ater ver um par de mãos na varanda, depois uma juba lisa e prateada a luz da lua, ele subi-o e me olhou serio como sempre, me sondando com os olhos negros.de todos os dons que esse homem belo podia ganhar, tinha que ser o pior de todos. Senoi podia ver a alma das pessoas e saber quem iria pro inferno ou pro céu, podia saber os pensamentos mas tenebrosos e obscuro da pessoa, podia saber seus medos e vergonhas. Podia ver tudo que a de ruim no ser humano, e isso o deixou duro, cruel, e apassivo, seus olhos o revelava, suas espreções também, mas eram suavizada pela beleza de seus cabelos e de seu corpo, ele sempre andava com óculos escuros, e evitava olhar nos olhos de alguém, mesmo não o conseguindo.
- oque faz aqui senoi? Já acabou com sua mulher - Lilian vivia atormentando a ele, e ele a odiava
- me livrei dela, mandei ela para seu lugar - ele respirou cansado e aborrecido - ela disse que o fez por ciúmes de mim, eu dedicava muito tempo a layil e ela não gostava "se eu não posso telo ninguém o terá" ela disse. Segurei o riso, senoi estava preste a matar ela a seculos, mas tinha que aguentar firme, esse não era o trabalho dele, ele tinha que cuidar de Layil, por cinco anos de vida senoi a vigiou, os outros cinco anos foi samanglof os cinco seguintes foi eu, mas um ano que nos três nos ausentamos, para ir ao céu, tudo foi a baixo, o choque emocional dos acontecimentos daquele ano afrouxaram o selo, e bagunçaram a alma. Suspirei perante meus pensamentos, devíamos ter ficado e protegido, eu sabia que ela era frágil. Durante a semana seguinte fiquei cuidando dela a distancia, ela aceitou que o vassalo humano ficasse perto dela, ele a seguia e a consolava, sua alma parecia esta mas em paz, mas ainda avia uma nuvem negra nos pensamentos dela, layil nunca mas foi visitar a sua avó e ficava muito tempo na biblioteca, pesquisando, sobre mitos antigos, durante essa semana ela foi perseguida por harpias quimeras centauros hidras sereias e grifos, tive que esperar eles me atacarem pra atacar eles .
- samanglof você tem que ficar, eu não posso - uma semana, durante essa semana eu não dormi não comi só fiquei de olho nessa bastarda, quase perdi um braço e pior, ela era encantadora.
-Não posso, tenho coisas pendentes com os deus. E senoi não quer encontra a louca psicopata das fãs dele no ceu, então eu tenho que enformar oque esta acontecendo com layil.
- mas eu não posso - eu estava quase suplicando
- então senoi fica, no meu lugar.
- ele e o segundo no comando, ele ira investigar Ágata, e você sae que ele e o único que pode tocar nela. E já sabe a regra, nada de mostra sua divindade em vão, se precisar e só usar aquilo.
- você fala como se fosse algo super. secreto - zombei dele, samanglof tinha a mania de me tratar como uma criança, eu so fui o terceiro a ser feito, de qualquer jeito irei fazer o possível pra me aproximar dela e a manter em segurança. Terei que falar com samanta - Hi e, estamos na frente da casa de layil, - sua voz aumentou o tom, sinal q ele estava perdendo a calma, e não era bom fazer samanglof perder a calma - e mesmo que ela não nos veja ou ousa se nossa permissão não quer dizer que a demônio branco não possa. - ele olhou para um lado e outro e suspirou, a noite estava silenciosa, e isso não era bom, as tropas de Ágata aviam se retirado temporária mente, mas não queria dizer paz, nois sempre andávamos na corda banba entre guerras mas eles sempre desistiam. - sam tenho que ir agora, cuide dela. Ele virou de costas e retirou as roupas humanas que ele usava para andar na terra sem ser denunciado. Seu corpo brilhou e uma manta de luz pousou sobre ele, o brilhoe branco se espalhou e revelou suas enorme asas que preencheu a varanda, so pude ver seus olhos cor de ouro brilharem em um sorriso e samanglof voou para o olimpo. O dia raiou e os pássaros cantaram fui diretamente para o quarto de samanta, eu adorava ficar perto dela ela era engraçada e corajosa, vivemos grandes aventuras, ela dormia sentei-me na cadeira do lado da cama e fiquei a apreciando, mesmo depois de anos ela continuava linda e pura, ia tocar em seu rosto mas parei.
- por que paro? - ela falou baixo e com os olhos fechado, um sorriso brotou em seus lábios, e ela abri-o seus olhos vagarosamente, - posso não te ver posso não te escultar mas posso te sentir. Sorri, ela sempre me fazia sorri, ela sempre sentia minha presença, sempre sabia que movimentos eu ia fazer, depois de nossa longa estória fora meus irmãos ela foi a única humana que viu minha face, eu confiava nela.
- você sempre sente - a olhei atentamente, seu vestido branco de alsas a tocava como um dia eu quis tocar mas nunca o fiz.
- não deixara eu te ver? So escuta e pouco - ela olhava em minha direção - já vi que so será isso. Oque faz aqui? Não devia estar protegendo layla?
- ela chegara aqui em meia hora - respirei fundo, como falar isso pra ela? - tenho que me aproximar dela, o Ágata quer mata-la, acha que ela e fraca, e depois do que fez a a lilian tem certeza. - lilian nos atacou primeiro não tivemos culpa e você sabe - ela sentou-se cheia de fúria, odiava ver ela assim.
- eu sei mas não foi a primeira vez que ela perdeu o controle, esta acontecendo com mas frequência
- e a culpa era minha por não esta protegendo o selo
- eles não podem fazer isso, sam você precisa ajudar precisa intervê por ela eu te pesso, por favo - ela se ajoelhou na cama e começou a chorar com as mãos em concha no rosto, meu coração se despedaçou. Levantei-me da cadeira e sentei na berada da cama, puxei suas mãos e toquei seu rosto. Ela me olhou e sorrio, - você apareceu.
- samanglof esta intercedendo por ela no ceu e senoi no inferno. A ultima coisa que teremos que fazer se isso não adiantar e leva-la para o local do aprisionamento, mas e como ultimo recurso, e pra isso eu preciso me aproximar dela. Ela criou uma personalidade difícil. E ela me odeia Samanta sorrio, "sam" ela avia me dado esse apelido quando tinha 17 anos, disse que era melhor e mas bonito e combinava com o nome dela, fiquei feliz e passei a me chamar assim. Ate samanglof gostou. Olhei para a porta, ela já estava chegando.
- oque foi, sam? - ela sentio minha preocupação e olhou pro mesmo ponto que eu.
- ela esta vindo, com alguém mas, faremos assim ficarei aqui e só você poderá me escutar mas não me ver. - ela sorrio com aprovação, e voltou a deitar na cama enxugando as lagrimas e dando o melhor sorriso que podia. Mas avia algo estranho. Pouco depois layil entrou pela porta acompanhada de dois vassalos humanos, ela vestia um short e uma camiseta qualquer vermelha, mas ainda era bela. Respirei fundo, não posso pensar isso de uma simples vassala, e meu dever so proteger ela, e não achala bonitinha. "não" disse pra mim, e so compaixão, so sou grato. - samanta tem algo errado aprece-se - algo não cheirava bem,
- como você esta layla, faz tempo que você não vem aqui - ela tentou desfasa o nervosismo
- estava ocupada,- ela olhou para tras, seu rosto estava vermelho, e ela mexia freneticamente as mão, e enrolava o cabelo no dedo, era uma mania dela. - esse e kamael, e essa ea lizze, a que eu falei pra senhora.
- kamael, lizze vocês podem se retirar eu preciso conversa com layla em partícula - ela sorria mas eu sei que ela estava um pouso de gelo de tão nervosa. Toquei em seu ombro para lé dar foças. - sim senhora, eu so vim deixar a layla, aqui, faz tempo que não passamos uns dias juntas - lizze sorrio simpática, parecia ser uma boa garota, mas... Algo era estranho nela. Sim seu sorriso era estranho
- samanta diga a ela nunca mas se encontrar com essa lizze - ela não compreendeu mas assenti-o. fui interrompido por uma sensação estranha. A olhei dos pés a cabeça, em um ano ela avia crescido. Respirei fundo, aquela sensação me invadi-o, um arrepio, os pelos de minha nuca se eriçaram, minhas costas ardeu. Estava vindo, e mas poderoso do que eu pensei. Ela precisa sair daqui.
- não a mas tempo, eles estão vindo, temos que ir - todas me olharam de repente, layil jogou-se na parede na defensiva, aguarei seu braço, e a puxei para a porta, ela parou de corre, e olhou para samanta,
- ela vai ficar bem. Samanta sabe se cuidar muito bem samanta levantou-se da cama e correu em minha direção, achei que ela fosse me impedir de leva-la, mas ela me abraçou com força "adeus" ela sussurrou, neguei com a cabeça mas ela sorrio e deixou cair uma lagrima de seus olhos frágeis.
- aconteça oque acontecer confie nele. Nunca se afaste dele - ela acariciou a bochecha de layil que segurou sua mão - me perdoe por não te conta a verdade, mas um dia você saberá. E mas uma vez me desculpe por abandona-la, tudo isso e culpa minha, se eu tivesse te falado te explicado. Por favo, não se afaste dele. Lilith - uma voz ecoou pelos corredores, era ele, não era uma fera não era um deus, devia ser um um vassalo de um demonio, e pelo cheiro, era filho de ágata, por deus, samanta. Ela ia se sacrificar por essa prole humana. O vassalo entrou no quarto em desespero.
- tem um homem super. doido atacando todos e quebrando tudo. Precisamos fugir, ele não parece boa pessoa.
- adeus minha filha, lembra que eu fasso parte de você e você nunca vai se livrar de mim. Agora vão.
- eu não vou, não me abandone como eles por favor - layil abraçou samanta que devolveu o abraço.
- achei você lilith - um homen auto e forte de cabelos castanhos irrompeu como um furação o quarto, seu sorriso era irônico, seu cabelo liso e castanho dançava em volta de seu rosto fino e magro, seus olhos negros de japonês brilhavam.
- quem e você desgraçado - layil esbravejava e eu já sabia a resposta para sua pergunta, eu sentia a aura dele uma aura maligna que so pertencia a uma pessoa e aos descendentes dele, por deus oque fazer.
- Eu sou kioto, filho de uma velha amiga sua, agora vai dizer que também não sabe quem e você. - ele começou a ri, jesus. Não permita, pelo amor que você tem pelos teus filhos, não permita que ele diga a verdade a ela. Olhei para samanta ela estava imóvel petrificada.
- Claro que sei quem sou sou layil ereshkigal
- layil gritava estava descontrolada
- há há há você ea guardiã de lilith, uma vadia dos infernos - ele cuspi-o com a maior maldade possível
- eu sou oque?
- Não, cala a boca seu desgraçado - samanta esbravejo e correu na direção dele mas o mesmo revido com um tapa em samanta que caio no chão. Peguei layil que se recusava a sair e coloquei-a no ombro, ela se mexia e retorcia, me batia mas não a soltei, abri a janela com uma mão e a joguei do outro lado, ouvi um urro de dor o seu amigo vassalo pulou também.
-Leve-a - ordenei a ele no momento em que kioto me agarrara pelo ombro, ele a pegou no colo e começou a corre, me desvencilhei de sua mão e o empurrei contra a porta, me posicionando para atacar kioto olhava-me com ar divertido, olhei para samanta que estava desmaiada no chão, kioto avançou e ia me dar um soco mas o interceptei, era a hora de usar aquilo, que deus me perdoe.

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