Capítulo 27.

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Hailee pov. 

Menos de duas semanas para o maldito casamento de (S/n), eu com certeza estaria pirando muito mais se não fosse o apoio que Diana tem me dado, ela está sendo uma bela amiga. 

E adivinhem só uma coisa.. Essa palhaçada vai ser no Canadá, eu amaria ir para o Canadá, de verdade, mas por outros motivos. Eu amo aquele país, apesar de que tem bastante tempo que eu não o visito. Iríamos hoje a noite mesmo. 

No momento eu estava acompanhando (S/n) para avisar seus pais sobre ocasamento da filha deles. Vocês devem estar se pergunta o porquê de eu estar indo e não o engomadinho, certo? Simples, eu sou a única pessoa que consegue manter (S/n) calma, além do mais o garotão lá está no país de origem dele. 

E bem, nesse tempo que passou (S/n) e eu temos nos aproximado bastante, elaainda vive me mandando indiretas sobre o fato de eu dormir com um monte de garotas, isso as vezes me incomoda. Qual é, ela não vê que eu nem tenho saído com mais ninguém? Eu só fico com ela o dia todo praticamente, nunca mais sai para festa alguma. Mas bem que a Di me avisou que seria assim. (S/n) vai demorar a confiar em mim. 

— (S/a), relaxa, é só uma conversa. 

Estacionei em frente a casa dos pais dela. (S/n) suspirou e mordeu seu lábio inferior, até parece que os pais dela são monstros, muito pelo contrário, eles são ótimas pessoas, o problema é que nunca acreditaram que (S/n) conseguiria se virar sozinha econseguir ser independente. Para Mark e Laura, (S/n) sempre seria a pequena (S/a) deles. 

— Eles vão pirar, Haiz... 

Ela falou derrotada fazendo um beicinho fofo. Soltei meu cinto de segurança, me inclinei para o lado dela e a fiz olhar em meus meus olhos. É certo, ela sempre se acalma quando eu faço isso. 

— Eles vão ficar surpresos, mas não vão pirar. 

Tentei acalma-la para que ela pudesse parar de criar hipóteses de possíveis surtosdos seus pais, (S/n) deu um sorriso de lado e assentiu. Lhe dei um abraço rápido antesde descer do carro junto com ela. Entrelacei nossas mãos e fomos em direção a porta dacasa dos Montgomery's. Ela apertava forte minha mão esquerda a cada passo mais perto da porta de entrada da casa de seus pais, eu sentia o quanto ela estava nervosa já que sua mão estava suada. 

— Eu estou aqui, viu? 

Falei com ela antes de tocar a campainha e ela assentiu. Toquei a campainha umas duas vezes e me afastei para esperar, algum tempo depois, Marta a empregada brasileira deles, nos atendeu. 

— Meninas, quanto tempo! 

Ela exclamou surpresa ao nos ver ali, logo nos puxando para um abraço apertado. (S/n) ficou um pouco mais calma, porém logo voltou a ficar nervosa quando seu pai apareceu. 

— (S/n)? 

Ele perguntou surpreso ao vê-la ali, devia fazer tempo que (S/n) não visitava seus pais. Olhei para minha melhor amiga e pude vê-la engolir a saliva que se formou em sua boca, ela buscou meus olhos onde eu rapidamente sorri para ela, a tranquilizando. 

— Pai. 

Ela falou um pouco sem jeito antes de ir em sua direção abraça-lo. 

— Mi cariño, que saudade. 

Ele falou emocionado, pude notar que ela também estava emocionada. 

— Hailee? 

Ouvi a voz de Laura e olhei para a ponta da escada, vendo a mãe de (S/n) me olhar com um sorriso no rosto, sempre nos demos muito bem, ela era praticamente minha segunda mãe. Criamos esse laço quando eu perdi a minha querida mãe quando tinha dezessete anos. 

A Melhor Amiga da Noiva (Hailee/You).Onde histórias criam vida. Descubra agora