Peixinho

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    Oi, meus amores, como vocês estão?.
Trouxe uma atualização quentinha e quero deixar aqui o alerta de gatilho ok, se você sensível a tópicos envolvendo sequestros e traumas por favor tenha cuidado ao ler, ok ?!
Fora isso, tudo certo, boa leitura a todxs e até o próximo .
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          🥀🥀

Destrancou a porta entrando em casa, ao entrar tirou os sapatos bonitos de couro preto legítimo e deixou a pasta sobre o aparador e as chaves também. Assim que deu os primeiros passos pôde ouvir a voz feminina conhecida junto da gargalhada gostosa da neném.

— Oi, eu cheguei. — se anunciou chamando a atenção geral.

— Oi, priminho, quanto tempo. — Joy cumprimentou sorrindo, estava diferente da ultima vez que a viu, o cabelo parecia maior, estava mais magra, não tinha maquiagem alguma mas ainda assim era inegávelmente bonita mesmo com aquele olhar esquisito.

Estava sentada no tapete e Sunmi estava sentada em suas pernas, pareciam estar brincando e do sofá Jeongguk parecia a um passo de avançar e tirar a filha dali.

A sua filha é tão bonita....— o tom saiu cheio de uma ameaça indireta. — Você é uma princesinha.— Joy a segurava por debaixo das axilas e a sacudiu pra cima e pra baixo fazendo Sunmi gargalhar achando divertido. — Uma princesa, tava falando com o Jeongguk sobre o quanto ela parece com ele.

— Parece mesmo...— Namjoon se aproximou e fez o que Jeongguk estava louco pra fazer. — Vem com o papai, princesa. — a pegou no colo beijando a bochecha gordinha da filhote. — Cadê o Tae ?.

— Terminando de preparar o almoço. — Jeongguk se aproximou do alfa pegando a bebê dos braços do marido, perto o suficiente para dizer tudo que era necessário pro marido só com o olhar. — Eu vou ver se a comidinha dela ta pronta, dá licença.

— Tchau, princesa.— Joy acenou pra neném, que acenou de volta por cima do ombro do pai.— Meu Deus, ela é tão fofa.

— Joy, você sabe que a sua mãe e a cidade inteira estão atrás de você, não é?!— Namjoon usou um tom duro enquanto tirava o paletó preto jogando sobre a poltrona da sala. Agora usava só a camisa social justa também preta e a ômega não pôde não reparar como Namjoon parecia ainda maior, mais forte, viril. A vida de pai de família tinha o feito muito bem.

— Eu não vou voltar para aquele lugar!.

— Para com isso, Joy. — suspirou. — Você está na melhor clínica do pais, aquele lugar parece um hotel, é pra você ficar boa e poder ter uma vida.

— Você também acha que eu sou louca, Namjoon?.— perguntou parecendo ofendida.

— Bom, você seduziu um dos funcionários da clínica  fugiu, fugiu da cidade e veio parar aqui em Seoul, então o que você acha?!.

— Eu não sou maluca, eu não preciso ficar presa naquele lugar.

— Isso não cabe a você decidir, você não é psiquiatra, Joy ... Você esta doente, precisa fazer os tratamentos ... A tia já sabe que você está aqui.— contou e a ômega arregalou os olhos.

— Porque você contou a ela ?.— gritou visivelmente alterada com a notícia, era óbvio que sua mãe já tinha mandado o batalhão vim lhe buscar.

— Para de gritar na minha casa. — ralhou alto e firme erguendo o dedo, mas não usou a voz de alfa, querendo ou não, Joy era uma ômega, uma mulher que estava doente, perdida. — É exatamente por isso que eu já avisei a tia, eu não quero você e seus surtos perto dos meus filhos nem dos meus ômegas, você é instável.

Diferentes Children - YoonJin (abô)Onde histórias criam vida. Descubra agora