Dois Amores Em Apuros - CORRUPT

17 - Dividida entre dois.

Ele desce para o meio de minhas pernas e não hesita em me chupar, e era a melhor sensação da vida.

Ele contornava a língua por toda a minha vagina, e me fazia apertar sua cabeça ali, eu rebolava enquanto sua língua fazia todo o trabalho.

No momento em que penso que vou gozar, ele sai dali e sobe, me dando um selinho.

"Hoje não vou ser tão sádico com voce" Ele toca em minha vagina que estava encharcada. "Afinal, você merece uma boa noite de sono após perder a virgindade"

Ele tira sua cueca, e seu grande pênis aparece, me deixando assustada e preparada.

"Me possua, agora"

Ele arranca meu sutiã de renda e o rasga assim que sai de meu corpo e lambe meus seios novamente.

Que merda, eu amava aquele sutiã.

Ivan tira a camisinha de seu bolso e ajusta no seu pênis.

Ele se posiciona entre minhas pernas, pega o lubrificante na mesinha ao lado da cama e coloca em seu pênis e em minha vagina.

"Está pronta?" Ele sussurra em meu ouvido e beija minha orelha.

"Me fode com força".

Ele tenta entrar e não consegue, a dor era imensa. Ivan tenta passar sua saliva para ajudar um pouco, e tenta novamente entrar. Dessa vez a cabecinha entrou.

Eu gemo de dor, pego com força em seus braços, coloco as pernas em volta de seu quadril.

Após ele entrar por inteiro, eu não tinha o que fazer, a não ser aguentar tudo.

"Mete com força". E assim ele começou a meter forte, ele me beijava e metia fundo, ao mesmo tempo que a dor era grande, eu também sentia prazer no fundo.

Ao longo do tempo a dor passa e eu olhava fundo em seus olhos.

"Fica de quatro, agora!"

Obedeço e ele começa a socar fundo em mim, e a bater em minha bunda a cada estocada.

Nossos corpos se conectavam de uma forma incrível, seu suor misturava com o meu e não queria que isso acabasse.

Após longos minutos naquela posição, sinto ele cansado atrás de mim e gemendo alto, ele puxa com força meu cabelo e me trás para perto de si, ele trás meus braços para trás e os aperta, nesse momento ele geme e respira ofegantemente em meu pescoço, pelo jeito havia chegado ao limite.

Me deito na cama de bruços totalmente cansada. Quando acho que acabou, sinto ele vindo atrás de mim e beijando minha bunda e a apertando.

"Depois de me entregar sua virgindade, você merece um momento bom". Sorrio olhando para ele e volta a me chupar, mas dessa vez com força e com mais vontade, me fazendo chegar ao limite, uma coisa que eu nunca havia sentido.

Ivan sai de trás de mim e se deita ao meu lado, me puxando para seu braços e nos cobrindo.

"Eu deveria me sentir mal?" Pergunto

"Agora já aconteceu, sabíamos onde parar mas não quisemos"

"E por quê não paramos?"

"Algo une nós dois, Emma"

Levanto de sua cama e boto as roupas que estavam espalhadas pelo chão.

"É melhor esquecer o que aconteceu..."

"Esquecer?" Ele pergunta, me fazendo o olhar. "Depois de fazer tudo isso?". Ele me puxa pela cintura. "Eu não quero esquecer porra nenhuma, Emma. Você é uma garota maravilhosa"