O ᴇᴍʙᴀʀǫᴜᴇ ɴᴀ ᴘʟᴀᴛᴀғᴏʀᴍᴀ - 003

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______________𝙵𝚊𝚕𝚎 𝚊𝚖𝚒𝚐𝚘 𝚎 𝚎𝚗𝚝𝚛𝚎______________

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O último mês de Liv ainda em casa foi o mais mágico possível, John e William ensinaram para menina alguns feitiços simples, claro, as escondidas já que Severo chegou alguns dias depois da ida as compras– Severo que fez questão de analisar minuciosamente os ingredientes que Hagrid havia escolhido para o preparo de poções, disse diversas vezes que poderiam ser melhores e fez questão de sair e comprar ingredientes descentes.

Além de o bichinho de Liv ter gerado uma algazarra, os bruxos mais velhos começaram um bate boca imenso para chegarem a conclusão de que não sabiam que filhote de cruz credo era aquele; mas num dia John apanhou aquele bicho e o levou para um médico veterinário trouxa, que disse era uma Harpia, quando John voltou para casa estava azul.

– Liv, esse bicho vai ficar com dois metros e meio de envergadura, eu nem sei o que é uma envergadura mas eu fiquei com medo! – exclamou John assustado. – Tem noção que vamos ter um bicho de dois metro em casa?!

– Dois metros e meio de envergadura John, não de altura. –falou William.

Liv decidiu chamar sua harpia de Fofucho, ele era estranho, desengonçado e vivia gritando.

Severo fez questão de ensinar a menina a preparar algumas poções, Liv tinha um talento nato para o preparo, realizando muitas com maestria. Severo tinha um meio sorriso orgulhoso nos lábios, no fundo, em alguma parte do seu ser ele estava feliz.

Liv estava no céu, não teve visões, apenas o apelido um espelho, um grande espelho, que deveria significar alguma coisa, sem visões, sem dor, sem sofrimento; isso até o dia de ir para a estação, um dia antes de ir foram tantas visões, tantas coisas novas. Era coisa demais para processar, Martha cogitou chamar Severo, que havia ido para Hogwarts uma semana antes, a situação de Liv estava crítica, os gritos da menina poderiam ser escutados por todos.

John veio correndo de seu apartamento para o de Martha, abrindo as portas com violência se deparou com Martha assustada com os olhos arregalados.

– John eu não sei mais o que fazer, ela não para! – a senhora tremia, os olhos estavam cheios de lágrimas.

– Eu... eu vou lá. – disse o homem correndo para o quarto de Liv. O coração do homem apertou quando viu menina encolhida na cama. – Liv sou eu.

A garotinha olhou para John, as bochechas cobertas por lágrimas; seu olho esquerdo brilhava como uma estrela. O homem não sabia o que fazer; seu instinto protetor o levou até ela a abraçando.

𝐒𝐥𝐲𝐭𝐡𝐞𝐫𝐢𝐧 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞𝐬𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora