11. Draco Malfoy, Idiota Desatento

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Boa noite, mores!

Apenas reforçando o que eu disse ontem no Instagram, as atualizações dessa tradução agora serão à noite devido o horário da integração do estágio. Quando começar no meu horário correto, as atualizações voltam pela manhã. Eu aviso vocês.

O capítulo 12 vem logo em seguida, mas um pouco mais tarde porque estou terminando a tradução dele.

Boa leitura!

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Apesar da dissertação sobre terapia de calor, Draco tivera pouco contato com Granger durante o mês de Maio. Ele e seus aurores subordinados estiveram ocupados devido aos comportamentos criminais pelo país (um bruxo que lançou Imperius em uma vila inteira e vivia como seu rei; lobisomens caçando crianças; um ladrão em Gringotes; alguns sequestros para variar).

No meio de Maio, Draco estava limpando a bagunça de um caso - um potioneiro em Sheffield, posando como algo chamado vidente do amor, vendendo poções para os trouxas. Draco estava no meio da apreensão de um lote e obliviando um trouxa quando sua varinha o alertou. Aquele vibrar em específico sinalizou que alguém estava tentando abaixar as proteções de Granger. E não em seu laboratório ou escritório. Sua casa.

Draco terminou com o trouxa rapidamente e aparatou para o flu mais próximo. Aquilo o levou para o Mitre, seguido de uma aparatação para o chalé dela, varinha à postos e sob um feitiço de desilusão.

Entre o alarme e sua chegada, ele estimou que três minutos se passaram. Mas eram três minutos atrasados; quem estivera bisbilhotando, havia saído. Os feitiços de revelação indicavam que nenhuma presença humana estava próxima, salvo pela trouxa da casa vizinha cochilando.

Draco lançou um feitiço de detecção delicado. Sua proteção ao redor da propriedade brilhava sobre ele, mas ignorou a favor de examinar o chão. Segurou sua varinha firme até achar o que estava procurando: um traço fracamente visível no ar, deixando por alguém que usara magia ali minutos mais cedo.

A trilha do brilho fantasma terminava subitamente no meio da calçada atrás do chalé de Granger. Aparatação ou chave de portal, talvez.

Draco não gostava daquilo. Podia ter sido apenas um bruxo curioso, ou até mesmo um ladrão - seria o melhor cenário. Também poderia ter sido o primeiro indicador de que alguém estava de olho em Granger e que a paranoia de Shacklebolt não era brincadeira.

Draco mandou uma nota rápida para ela: Precisamos conversar. Alguém invadiu suas proteções.

Quando ela não respondeu imediatamente, ele checou seu calendário. Ela estava ensinando na Cambridge trouxa.

Draco decidiu encontrá-la - essencialmente, estava a uma porta de distância.

Estou indo até você, escreveu.

Ainda sob o feitiço de desilusão, ele aparatou na Universidade Trinity.

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A aula de Granger estava terminando. Draco teve que esperar apenas por dez minutos fora da pequena sala. Meia dúzia de estudantes saíram enquanto ele ainda estava invisível aos olhos trouxas e deslizou entre eles em direção ao interior do local.

A lousa indicava que o tópico do dia foi "Anticorpos Monoclonais Conjugados". Draco estava feliz por esses anticorpos pelo menos saberem a conjugação verbal.

Granger, não sabendo de sua presença, estava guardando papéis (sem varinha) dentro de uma pasta. Ela vestia uma camisa listrada, presa em uma calça de cintura alta - peças as quais Draco não pensaria de imediato que se complementavam, mas novamente, em Granger, o conjunto era bem lisonjeiro.

Draco Malfoy e a Mortificante Provação de Estar Apaixonado | DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora