23. Draco Malfoy, Notório Auror

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Bom dia, meu povo! Estou de volta.

Consegui adiantar mais capítulos para vocês, então aqui vamos, sem delongas.

Reforçando, eu posto assim que eles estão prontos, então não tem quantidade certa ou dia certo, mas estou fazendo meu melhor para terminar essa história o quanto antes. Obrigada por todo o apoio e incentivo.

Boa leitura! <3

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O brilho pós-Granger de Draco durou a noite toda. Quando ele voltou para a Mansão, ele vagou, suspirando e olhando para fora das janelas. Ele sorriu vagamente para nada. Pensou na nuca dela e onde mais gostaria de colocar a boca. Ele leu algumas de suas mensagens antigas no Bloco. Ele se entregou a um delicioso devaneio com ela na biblioteca, encostada nas estantes.

Quando ele se viu flutuando em direção ao jardim de rosas para um passeio à meia-noite – uma atividade sem precedentes para ele – Draco percebeu que estava agindo como um imbecil apaixonado. De novo.

Seu cérebro, que estava à deriva entre aquelas estúpidas nuvens fofas, voltou a cair para a terra, onde voltou a residir em seu crânio, mas mal-humorado, como se ele o tivesse interrompido em algo importante. Como se houvesse algo remotamente importante sobre cerejas e vestidos de verão e estou feliz que você continuou na tarefa de proteção.

Na entrada do jardim de rosas, Draco girou nos calcanhares e voltou para a Mansão. Ele se trancou em seu escritório, onde andava a passos largos, recém-perturbado.

O que diabos havia de errado com ele? Vê-la tinha sido uma má ideia. Ele tinha se saído muito bem durante o mês de julho, tirando Granger da cabeça. A paixão tinha praticamente sido anulada. Mas então, na presença dela, sua anulação durou uma hora. Uma hora!

Isso era preocupante. Agravante. Foda-se Theo e seu absurdo sobre a ausência fazer o coração ficar mais afeiçoado; ele se saía muito melhor quando estava longe dela. Quando ele não podia vê-la, provocá-la e ser provocado por ela, cheirá-la, roubar olhares em sua nuca...

Draco meio que mergulhou em outro devaneio antes de se pegar fazendo isso novamente.

Certo. Isso era corrigível. O próximo feriado de asterisco de Granger não seria até Mabon – seria no final de setembro. Isso era tempo suficiente para deixar essa coisa se desgastar e desaparecer.

Draco se inclinou contra a lareira apagada e bateu seus dedos contra ela. Ela era sua maldita protegida. E – ainda mais importante – ele era Draco Malfoy. Altamente elegível, perpetuamente desvinculado. Ele não fazia o tipo imbecil apaixonado.

Seu Bloco zumbiu. Draco esperou dez minutos inteiros antes de verificá-lo, durante o qual ele andou agitado enquanto dizia a si mesmo que estava agindo com calma.

Não era Granger que estava chamando ele, de qualquer maneira. E ele não ficou nem um pouco desapontado. Era Goggin, agendando uma sessão de treinamento para a manhã seguinte. O que seria uma excelente saída para essas energias loucas e frustradas com as quais ele estava lutando.

Draco respondeu, Sem varinhas, para garantir que Goggin lhe socasse um pouco de juízo.

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No dia seguinte, Draco e Goggin socaram tanto sentido um no outro que ambos se tornaram filósofos bastante veneráveis. Isso foi prejudicado por um pequeno soluço: ninguém conseguia entendê-los através de seus lábios gordos. O mundo passou sem sua sabedoria inexprimível.

Alguns dias se passaram, durante os quais Draco se saiu maravilhosamente, de uma perspectiva de anulação. Granger tornou-se uma mera reflexão tardia entre várias emergências, missões e sessões de treinamento brutais.

Draco Malfoy e a Mortificante Provação de Estar Apaixonado | DramioneOnde histórias criam vida. Descubra agora