capítulo 3 - meu pepu.

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Comentem bastante!

Scott

Olhava a fêmea tomar banho no riacho.
Minha árvore tava dura de novo.
Desde que conheci a minha fêmea minha árvore ficar dura. Não entendo o motivo.

Mas eu gosto, é uma sensação gostosa.
Ontem eu botei a mão dela na minha árvore e ela olhou pra ele e eu gostei.
Quero mais disso.

Quando saiu aquele negócio branco eu provei, nunca havia acontecido aquilo.
Nunca minha árvore ficou dura, mas agora que ela tá aqui comigo, toda hora fica dura.

Ela é minha e não vou deixar ela fazer a árvore do meu irmão levantar.
Ele já tem a outra fêmea, essa é só minha!

Me aproximo dela, a mesma estava de costas e não me viu. Abraço o seu corpo de altura mediana e ela se assusta.

- Me solte! Me solte, seu safado oportunista. - ela fala de um jeito engraçado tentando se soltar.

Eu dou risada do seu jeito escandaloso.

_ estar com fome? - pergunto e vejo seus olhos brilharem.

- sim, estou quase morrendo. - ela diz e balança a cabeça várias vezes confirmando. Acho que ela tem bastante fome, então eu vou caçar um javali bem gordo para dar um banquete pra ela.

Paro de pensar nisso quando vejo seu peito. Minha cabeça dobra pro lado olhando pra aquele negócio com interesse.
Tanto interesse que me deu vontade de colocar na boca.

Aponto para o meu peito e para o seu, falando que eu também tenho aquilo.

Aponto para minha árvore dura e para perna dela.

_ não ter árvore. - digo sorrindo. - eu querer provar. - digo a olhando.

- vamos voltar para a conversa da comida? - ela pergunta. - eu estar morrer de fome. - ela diz um tanto risonha. Eu nego e a seguro enquanto ela tenta se soltar.

Colo o seu peito na minha boca e chupo.

É bom, muito bom. E eu querer toda hora.
Passo minhas mãos pro seu cabelo a olhando.

Me sinto seguro e calmo, nunca senti isso.

_ eu querer, querer você. Você ser minha. -, digo a abraçando.

- Eu vou deixar de ser sua quando morrer de tanta fome. - ela diz em um tom estranho. - EU ESTAR COM FOME. - ela grita de repente, deixando eu assustado.
Acho que minha fêmea não gosta de esperar por comida.

Carregado ela e a levo para nossa casa.

Coloco ela sentada numa rede e pegando minhas armas de caça, entro na selva atrás de algum bicho para suprir as necessidades de minha fêmea.

°•°•°•°•°•°

Ela comia até sorrindo. Seu sorriso é lindo.

Vou dar muita comida pra ela, quero ela sorrindo assim sempre.

Depois de comer, ela me puxa para sentar na rede e se senta do meu lado.

- Olha só, me chamo Aurora. Isso você já sabe. Minha amiga, se chama Ayla, isso o filho da puta do seu irmão que a sequestrou deve saber eu... - ela fala e eu a interrompi quando falo.

_ filho da puta? - pergunto sem entender.

- isso, filho da puta. Q-quer dizer... Você é puro, não pode falar essas coisas. - ela diz.

_ filho da puta. - digo rindo e ela nega a cabeça.

- não diz isso. - ela fala e eu sorrio vendo ela desesperada.

_ filho da puta. Filho da puta. Filho da puta. - digo várias vezes e solto uma risada sapeca.

- se você continuar a falar isso, eu não vou mais te dar peito. - ela diz e eu a olho confusa.

_ meu pepu? Não dar? - pergunto e ela assente. - não, dar sim, pepu ser só meu. - digo a puxando para meu colo.

- me solte, seu ogro bruto. - ela me xinga e me bate. Meu sorriso aumenta quando sinto minha árvore subir. Chupo meu pepu e ela tenta me bater.

_ ser delícia. - digo olhando em seus olhos.
- ser minha. - digo segurando e chupando em meu pepu.

- você é folgado. - ela diz e suspira.- essas horas, o exército já está todo atrás de mim.
Meu pai vai nos achar e você vai viver uma vida normal. - ela sussurra pra mim e eu não entendo muito bem, mas não me importo, se ela está aqui, eu não me importo com nada.

Espero que gostem.

Que tal uma estrelinha?

Meu homem selvagem.Onde histórias criam vida. Descubra agora