Encontro inesperado

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Chegando no motel ele me colocou deitada da cama, subiu em cima de mim e começou a beijar lentamente o meu pescoço enquanto uma de suas mãos passava lentamente entre minha cintura, quando ele ia me beijar e colocar suas mãos entre os meus seios eu o empurrei e falei que comigo não era assim, eu tirei a parte de cima do seu terno, o coloquei sentado na cama e amarrei suas mãos para traz com sua gravata, tirei minha roupa e fiquei apenas com a minha langerie vermelha, sentei em cima de seu colo e rebolei lentamente enquanto respirava fundo e ofegante em seu ouvido, ele tentava loucamente em me beijar, mas eu não deixava, apenas o fazia sentir vontade de poder tocar o meu corpo e sentir meus lábios. Eu me levantei de cima de seu colo e falei que se ele me tocasse sem permissão eu iria embora, ele concordou que não iria fazer nada além do que eu mandasse, então eu soltei suas mãos e o coloquei de joelhos na minha frente, eu coloquei minha perna sobre seu ombro direito e gentilmente o mandei fazer um oral, eu não podia negar sobre o quão bom foi, nenhum homem tinha me feito ultrapassar os meus limites de prazer, mas após isso eu o afastei, coloquei novamente minhas roupas e simplesmente fui embora, ele não abriu o bico se quer para falar algo.
A caminho de casa eu percebo que estava sendo seguida, obviamente eu não iria direto para minha casa né, então eu mudei de rota, eu conhecia a cidade como a palma da minha mão, enquanto eu dirigia eu liguei para os meus guardas pedindo reforço, montei um plano rapidamente na qual eu passaria por um túnel, passando por ele eu eu fiz um drift com o carro o fazendo parar de lado, eu sai do carro e peguei um fuzil que ficava na porta e abri um tiroteio contra os caras que estavam no carro me perseguindo, eu consegui acertar todos e em menos de alguns minutos chegaram mais carros na frente e dois atrás de mim, na mesma hora meus homens chegaram e pegou todos pelas costas perfeitamente como o plano, mas o que eu não esperava era a quantidade de carros que iriam chegar, acabei subestimando o inimigo e rapidamente eles me cercaram, eles mandaram eu me entregar e assim eu fiz. Colocaram um pedaço de fita na minha boca, um saco preto na minha cabeça, me algemaram e me colocaram dentro do porta malas do carro.
Chegando no local eles me tiraram lá de dentro e me levaram para uma sala fechada, lá eles tiraram o saco da minha cabeça, tinha dois guardas do meu lado e um na porta, alguns minutos depois chegou uma mulher loira, dos olhos cor de mel, alta e com um corpinho de invejar qualquer garota. Ela tirou a fita da minha boca e me perguntou se eu tinha algo pra dizer ou para perguntar, eu só perguntei o que ela queria comigo, ela falou que eu estava indo direto ao assunto e que eu ao menos me interessei em saber quem ela era, eu falei que pouco me importava, porque saindo de lá eu iria descobrir de qualquer jeito, eu só queria sair logo de lá e sim eu me garanto em sair de situações como essa, não foi atoa que eu treinei né. Ela me olhou com uma cara de desgosto e respirou fundo, me chamou de sem graça e falou que iria direto ao ponto, perguntou se eu não sentia nenhuma semelhança entre ela e eu, eu fiquei tipo que menina pirada, aí ela me solta a seguinte frase:
- Eu sou sua irmã.

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