Cap. 15 - Opa!

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POV Namjoon

- Desculpe por mais cedo, noona. Eu lembrei dos sonhos e fiquei confuso. Mas podemos provar que esse não é mais um sonho. Assim...
Falei e beijei seu pescoço, fui descendo em direção aos seios por cima do vestido e ela arfou quando apertei os dois com as mãos.
A virei de costas e abri o zíper do vestido. Até de costas ela era linda e isso me dava ideias bem gostosas do que faria com ela.
Ela se virou para mim e fui beijando cada parte do seu corpo enquanto descia o vestido.
- Nam... - ela gemeu meu nome.
Eu precisava entrar nela, mas a expectativa tornava tudo mais interessante.

POV Mari

Ele distribuía beijos e chupões por onde passava. O ajudei a acabar de tirar meu vestido e os olhos dele brilharam com luxúria. Eu sentia o desejo no olhar dele.
Eu não estava acreditando em tudo o que estava acontecendo nos últimos dias.
Ele tirou meu sutiã e começou a chupar meus seios alternando enquanto apertava o outro com uma mão e desceu a outra mão e começou a massagear meu clitóris por cima da calcinha de renda. Eu ia gozar a qualquer momento. E quando ele percebeu que estava chegando, ele parou.
- Ainda não. - sussurrou em meu ouvido.
- Filho da puta - soltei em português.
- Hahaha esse eu entendi.
Ele rasgou a camiseta do nada e arrancou com tudo me dando a visão mais gostosa que eu já tinha visto.
Ele estava suando e seus músculos eram todos muito definidos, até sua barriga começando a formar gomos.
Ele se debruçou em cima de mim e os músculos dos seus braços se destacaram.
Eu morri e tô no céu? Isso e real? Pensei comigo mesma. E como se ele tivesse me ouvido, falou.
- Isso é muito real, tá sentindo ele? Ele te quer também. Falou roçando seu pau em mim.
Isso era tortura.
- Nam... - ele chupou meu seio - ah...
- Hum? - e foi descendo me lambendo até chegar na minha calcinha.
Ele mordeu a borda e começou a descer ela, mas de repente levou as mãos e rasgou com tudo.
- Espero que não seja sua favorita.
Não consegui nem responder e ele já estava me lambendo e chupando. Eu só conseguia gemer com tanto prazer que estava sentindo. Ele sabia como provocar uma mulher muito bem.
- Você ainda acha que seja um sonho?
Eu não respondi e ele enfiou um dedo em mim, massageando as paredes da minha vagina.
- Hein, Mari? - ele acelerou os movimentos e começou movimentos circulares no meu clitóris.
- PUTA QUE PARIU!
- Me responde... - enfiou mais um dedo e eu gemi mais alto.
Eu nunca senti isso com nenhum homem, eu não conseguia raciocinar nada pra falar. Só soltava o que vinha.
- Namjoonie... - consegui falar, ou talvez gemer seja a palavra certa.
- Hum... eu amo quando você geme meu nome. - e acelerou os movimentos.
- Eu vou... ah... ah... - eu agarrei seus cabelos sentindo a eletricidade subindo minha barriga e de repente ele parou.
- Ainda não, baby.
Ele estava me torturando e eu não ia deixar isso barato. E o troco ia ser agora.
Puxei seu braço e ele caiu pro lado e virei em cima dele. Ele se assustou, mas riu safado. Ele estava jogando, então eu também iria jogar.
Comecei a beijar seu pescoço e achei um ponto fraco bem na curva que desce para a clavícula, ele gemeu alto. Hum... então é aqui... fui descendo beijando e deixando chupões e resolvi testar uma coisa. Lambi seu mamilo e ele arfou. Funciona... Comecei a beijar ali rodando minha língua e mordiscando alternando entre os dois e ele perdeu o controle dos gemidos. Hum... mais um ponto.

POV Namjoon

Espera, o que ela está fazendo?
- Aaaah. - que porra é essa? Porque eu estou gostando tanto? Ela repetiu no outro mamilo e eu não consegui segurar. - Ah!
Ela me olhou, sorriu sacana e foi descendo deixando chupões pelo meu abdômen. De onde saiu essa Marina? Ela parecia tímida, mas vira outra pessoa entre quatro paredes.
Quando chegou ao meu short ela segurou meu pau de uma vez por cima dele e fez movimentos leves com os dentes. Eu ia enlouquecer.
Ela começou a beijar minha barriga bem na divisa com o short enquanto foi descendo ele com minha ajuda. Abriu minhas pernas e começou a beijar a parte de dentro das minhas coxas.
- Mari...
Ela passou seus dentes de leve por cima da cueca também enquanto meu pau já pulsava e soltava pré gozo. Que sensações novas eram essas? Por que eu não conseguia tomar o controle de volta?
Ela mordeu a barra da minha cueca e puxou com a ajuda da mão.
Meu pau pulou duro para fora. Eu queria foder ela, mas não conseguia reagir.
Ela começou a lamber minhas bolas e foi subindo em direção à cabeça, mas voltou no meio do caminho.
- Isso é tortura... - ela riu. Ela estava brincando comigo.
De repente ela segurou meu pau e beijou a lateral, rodando sua língua enquanto massageava minhas bolas com a outra mão.
- Fuck! - soltei quando ela passou a língua pela cabeça, lambendo meu pré gozo me olhando nos olhos.
Ela começou a fazer movimentos circulares com a língua na cabeça enquanto continuava a massagear minhas bolas. E de repente enfiou tudo o que conseguiu na boca, cobrindo o resto com a mão direita.
- Ah!
Começaram os movimentos de vai e vem e ela sabia a pressão exata e sua língua fazendo movimentos que eu nunca havia visto em um oral.
Ela lambeu sua mão esquerda e voltou a massagear minhas bolas enquanto começou a fazer movimentos girando a mão direita em volta do meu pau enquanto enfiava o resto na boca e girava sua língua. Eu não consegui mais manter contato visual e joguei a cabeça pra trás apertando os olhos e gemendo. Ela estava me deixando louco. Ninguém nunca fez isso.
De repente ela soltou e usou só a boca por um tempo. E quando voltou os movimentos circulares e a massagem eu quase gozei, mas segurei. Eu queria foder ela ainda. Não posso gozar agora.
- Mari... ah... Mari... para... deixa eu te fo... huuuum... assim eu vou... ah... foda-se... assim... isso... continua... eu vou... eu vou gozar... - Eu avisei, pra ela sair, mas ela continuou e começou a gemer como se fosse gozar também. - Mari! Aah! Ah! Aaaah! Fuck! AH!
Ela continuou enquanto meu corpo sofria espasmos, engolindo toda a porra. Eu acho que nunca gozei nesse tanto assim.
Quando ela levantou seu rosto, seus olhos brilhavam. Onde ela estava esse tempo todo? Esse foi o melhor orgasmo da minha vida. Como ela fez isso?
- Mari... eu ouvi você gozando?
- Ver o homem gozar me dá prazer, às vezes eu gozo só de ver.
- Você existe mesmo?
Ela riu e eu puxei ela pra cima de mim e beijei apertando sua bunda. Nossos corpos pareciam em chamas. Eu a virei e prendi seus braços acima da cabeça com uma mão e com a outra apertei seu seio. Ela arfou.
- Ainda não acabou... agora tem sua recompensa. - ela gemeu e levou a mão ao meu pau que estava começando a ficar duro de novo.

- Oppa, voc... OPAAAAA! DESCULPA! EU NÃO SABIA... FINGE QUE EU NÃO TO AQUI.
- Jhenny???? Merda! Sai daqui pirralha!
- Foi mal... tô indo...

- Desculpa. É minha irmã. Eu não sei o que ela tá fazendo aqui a essa hora.
- Tudo bem... - ela segurou o riso. - cortou o clima, né?
- Desculpa. - colei nossas testas e soltei meu corpo em cima dela.
- Ei... - ela me beijou calmamente. - tá tudo bem. Tirando a vergonha. Tá tudo bem hahaha.
- Você não existe mesmo. Você tá rindo?
- Eu atravessei o mundo pra ser flagrada transando com meu utt... não se vê isso todo dia hahahahahahahahaha.
Sua risada me contagiou e quando vi, estávamos os dois rindo da situação constrangedora.
- Nam... é só que... Seu peso... hahaha
- Meu Deus. Desculpa. Eu soltei meu corpo. - me apoiei de novo no meu braço. Eu estava esmagando a coitada e nem percebi.
- Vai lá ver o que ela queria.
- Eu vou matar essa pirralha.
- Hahahaha não vai não.
- Eu não quero te largar... 😔
Ela piscou pra mim e chupou minha orelha.
- Depois a gente continua... - sussurrou em meu ouvido.
- Você não está ajudando, Mari...
Ela gargalhou. Esse estava se tornando um dos meu sons preferidos. Não tinha como não rir com ela.
Me dei por vencido e levantei depois de dar um selinho demorado nela.

Um Sonho AcordadaOnde histórias criam vida. Descubra agora