Cap. 17 - Namorando?

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POV Mari

Kim Namjoon acabou de me pedir em namoro??? Cadê as câmeras?
Fiquei olhando em volta. Eu não conseguia acreditar.
- Mari?
- Ah... oi... é...
Ele riu e me beijou.
- A gente ta namorando?
- Uhum. - Eu não conseguia reagir. Tudo isso parecia um dos meus sonhos realísticos.
- Isso não me passou muita certeza. Hahahahaha - ele estava se divertindo por ter me deixado sem palavras.
- É que eu não esperava. Acho que estou meio em choque? Tem certeza que é isso o que você quer, Nam?
- Nunca tive tanta certeza na vida. Ainda mais depois de hoje.
- Mas você disse... - ele colocou o dedo indicador fechando minha boca.
- Esquece o que eu disse. Foi da boca pra fora. A Jhenny me tira do sério às vezes, quase sempre.
- Ela se preocupa com você...
- Por que você está dizendo isso?
- Ela disse que se eu te machucasse ela ia me achar até no fim do mundo hahahahaha
Ele mordeu as bochechas por dentro.
- Essa pirralha...
- Não tem problema. Não tem perigo disso acontecer haha.
- Ah não?
- Só se você me pedir... 😏
- Não começa... - ele apertou minha bunda - depois você não aguenta...
- Acho que pode ser o contrário hahahaha
- Vem cá! - ele me levantou e eu cruzei as pernas ao redor de sua cintura.
Nam caminhou até me prensar contra a parede.
- Dessa vez você não escapa.
Ele beijou meu pescoço e nem vi quando ele tirou a roupa deixando seu pau duro exposto. Ele rasgou a embalagem da camisinha, colocou e ficou me provocando.
Passava a cabeça na minha entrada bem devagar. Colocava um pouco e tirava.
- Me fode logo! - soltei sem querer.
Ele sorriu de lado e enfiou de pouco em pouco, enquanto eu ia me acostumando com seu volume. Quando chegou ao final ele ficou parado um pouco enquanto beijava meu pescoço e apertava meus seios.
- Tão apertadinha... - eu arrepiei inteira com seu sussurro em meu ouvido. Ele mordiscou minha orelha e começou a se mover cada vez mais rápido, deixando apenas nossos gemidos tomarem conta da sala.
Ele me carregou sem sair de mim e me deitou no sofá, levantando minhas pernas e apoiando em seus ombros. Ele brincou de novo na minha entrada e de repente enfiou tudo.
AH! - Na primeira estocada eu gritei. Parecia que ele estava mais dentro de mim ainda.
Ele começou a me foder devagar, hora me encarando, hora beijando minhas pernas. Abaixou uma das minhas pernas e eu a prendi na sua cintura. Ele atingiu meu ponto G e gritei. Ele sorriu percebendo que havia conseguido e continuou estocando cada vez mais rápido.
Nossos gemidos se misturavam e eu queria ele mais dentro ainda, se é que isso era possível. Então comecei a rebolar empurrando meu quadril contra o dele. Ele gemeu mais alto, isso causou algum efeito nele também.
Ele saiu de mim do nada e mandou eu levantar e se deitou de lado com as costas no sofá para me dar espaço e me deitou.
- Eu quero tentar uma coisa. - disse e enfiou seu pau. Depois que estava dentro, ele puxou minha perna por cima dele e eu fiquei totalmente aberta enquanto ele me fodia por trás, atingindo meu ponto G várias e várias vezes.
- Ah! Ah! Ah! Namjoon! - Usando suas duas mão livres ele começou a massagear meu seio com uma e me masturbar com a outra, fazendo movimentos circulares em meu clitóris enquanto chupava meu pescoço.
- Aaah! Namjoon! - eu já estava gritando de prazer. Não conseguia me segurar. Ele me tinha em suas mãos e poderia fazer o que quisesse comigo.
- Isso! Grita pra mim! Grita meu nome. Você é só minha agora.
Eu queria mais rápido, então levei minha mão à sua bunda puxando mais e ele entendeu e acelerou mais ainda.
Eu estava prestes a gozar e ele começou a gemer mais alto também.
- Hum... Nam... eu vou gozar... continua... assim... Ah! Gostoso! Aaah! Me come! Isso! Aaaah!
-Porra! Que buceta apertadinha e gostosa! Eu também vou gozar! Goza pra mim, Mari! Vem! Gostosa!
-PUTAQUEPARIU... EU VOU... Aaaaaah! AAAAAAAAH!

POV Namjoon

Suas paredes apertadas me apertaram mais ainda e gozei junto com ela.
- HUM! Marina! Ahhh! PORRA! - Eu meti mais algumas vezes enquanto gozava e parei. Mas continuei masturbando ela devagar e apertei seu seio chupando seu pescoço. Seu corpo sofria espasmos por eu não parar após seu orgasmo e eu adorava o jeito que o corpo dela respondia aos meus toques.
- Nam... isso é... tortura... - ela mal conseguia falar.
Eu sorri, mordi seu ombro e parei. Soltando um último grito dela quando dei um tapa de leve em seu clitóris.
Só o que se ouvia era nossa respiração descompassada.
Sem dúvida essa foi a melhor foda da minha vida. E agora ela era minha por inteiro. Eu não queria sair de dentro dela. Eu não queria soltar ela. E nem ela parecia querer se mover. Ficamos abraçados comigo dentro dela um tempo e quando conseguimos nos mexer eu saí. Tomei cuidado para puxar a camisinha junto.
- O que você fez comigo, garota?
- Eu? Não sei. Mas você acabou de me comer e muito gostoso. - eu beijei ela - Eu nunca tinha gozado transando. Você foi o primeiro que conseguiu.
- Como assim?
- Eu só gozava me masturbando e poucos conseguiram me fazer gozar com o oral, mas com o pau dentro de mim, nunca. Até agora eu só fingia que gozava. Mas isso aqui... foi outro nível. Seu pau é tão gostoso, Nam...
- Mari... não me atiça de novo...
- Eu só estou falando a verdade.
Eu fui o primeiro a fazer ela gozar com meu pau dentro dela. Ela foi a primeira a me fazer gozar daquele jeito tanto no oral, quanto fodendo. Até nisso o destino parece ter feito combinando nós dois. Mas eu não conseguia me abrir e contar como estava me sentindo. Eu amo essa mulher e estou com medo. Medo de acabar. Medo de perdê-la.
- Nam? Você está aí? Hahaha - ela me tirou dos meus pensamentos.
- Oi minha pequena...
- Eu preciso ir.
- Dorme aqui. Tá tarde.
- Não posso, amanhã eu tenho planos cedinho. Vou conhecer um parque com a Yoonsu, a moça da faxina. Ela é muito legal comigo e ficou de me mostrar o parque preferido dela amanhã de manhã.
- Hummm... resmunguei e joguei minha perna por cima dela. - ela riu.
- Nam. Agora você está parecendo um neném com essa carinha e fazendo bico. Eu nunca entendi como vocês conseguem ser sexys e fofos ao mesmo tempo.
- Vocês? - Ele tirou a perna.
- HAHAHAHAHAHAHA vocês sim. Eu sou army, lembra?
- E você está dizendo na minha cara que acha meus amigos sexys? É isso mesmo? - mordeu as bochechas por dentro.
- Não mais que você, ciumento.
Ele ficou emburrado e eu comecei a distribuir beijos pelo seu rosto, mas não adiantou. Então eu peguei pesado. Desci pro seu ponto fraco na clavícula e massageei seu pau. Ele arfou com sucesso.
- Assim é golpe baixo. - ele gemeu.
- Cada um usa as armas que tem hahahaha. Eu preciso ir, Namu. Você pode chamar um táxi, por favor?
- De jeito nenhum. Nosso motorista leva você.
- Mas...
- Sem mas.
Nos vestimos e fui até a porta do elevador com ela. Eu não podia descer junto. Caso alguém estivesse por perto ou alguma sasaeng tirasse foto, seria o fim do sossego dela e do grupo.
Quando ela foi apertar o botão eu a puxei e roubei um beijo a apertando contra mim. Eu ia sentir saudade.
- Annyeong.
- Annyeong meu namorado.
- Fala de novo.
- Annyeong?
- A outra parte, engraçadinha.
- ME U NA MO RA DO. - Ela falou entre vários selinhos.
- Eu acho que nunca vou cansar de ouvir isso...
Ela apertou o botão do elevador e eu a beijei de novo até que ele chegou.
- Quando chegar me manda mensagem.
- Tá bom... Nam...
- Hum.
- Minha mão hahahahaha.
Que vergonha. Eu não vi que continuei segurando ela instintivamente. Eu não queria que ela fosse.
- Ah. Desculpa.
Ela entrou no elevador, acenou um tchau e a porta se fechou.
Puta que pariu, você tá muito fodido de verdade, Namjoon. Como isso aconteceu tão rápido? Nós ainda não tínhamos entendido o que era aquilo. Eu só sabia que a amava e sentia saudade a partir do momento em que ficávamos longe um do outro. E ainda assim meu trauma não deixou eu me declarar.
Talvez tenha sido melhor. Ela poderia se assustar se eu fosse tão rápido assim. Dizer que a amava nesse pouco tempo era loucura. Amor é uma palavra muito forte para ser dita tão rápido, apesar de eu sentir que era. Era melhor eu esperar.
Eu nunca me senti assim com ninguém. Ela me fazia esquecer de todos os meus problemas quando estava comigo. Me fazia rir, era inocente e safada ao mesmo tempo. Desastrada e engraçada. Eu ficava observando ela no condomínio quando tinha tempo. Ela vivia tropeçando e saía resmungando, deixava vasos caírem, trombava nas coisas. Ela era minha versão feminina e tinha vindo para mim pelas mãos do destino, talvez.

Um Sonho AcordadaOnde histórias criam vida. Descubra agora