Porto Real

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" Ignorar a verdade não vai fazê-la se tornar uma mentira. "

Olhava pela janela o meu país admirava tão bela e trágica poderia ser Kingsland, vivíamos em uma ditadura militar, com grandes censuras e prisões, meu avô decidiu que deveria liderar o país , após o assassinato do presidente, ele usou pretexto que deveria salvar país da ruína e lá se foi trinta anos contínuos de ditadura. Vivemos um período de instabilidade política no país, com um grande milagre econômico, o símbolo de nossa casa são os leões suas bandeiras estavam por toda a cidad , o junto com lema de nossa casa " Ouça me Rugir", os rugidos dos leões calam a boca de um povo cego por um sistema falho de opressão, que ganham poucas migalhas, jogadas por leões ferozes famintos pelo poder que se acumulava cada vez mais em suas mãos, os que combatiam o governo eram presos e torturados, censura esta insana em todo país, ainda tem uns imbecis que aprovam a ditadura por meu avo dar eles algumas poucas migalhas e pouco de qualidade de vida, isso apens uma isca para dizer que ele bom governante, me viro ao ouvir os passos pesados pela sala, vejo que é apenas o imbecil do meu irmão mais velho Joffrey.

- O que tanto olha para essa janela pirralha ? - Pergunta Joffrey ao olhar sua irmã Myrcella.

- Esse país belo que esta entrando em decadência a cada dia, ruína inevitável de Porto real que está em volta ao mar de sangue, vivendo cada vez mais repressões políticas e sociais, prendendo e torturando pessoas. E o nosso avó resolve as manifestação públicas e pacíficas do povo de uma maneira ignorante manda o exército e a polícia meter a porrada em todo mundo. - Myrcella continua olhando para janela sem me virar para olhar para Joffrey.

- Nossa família faz esse país prosperar e o torna tão grandioso, nosso avó só que o melhor ao nosso país, essas repressões são necessários, para acabar com esses rebeldes ingratos que vão contra aos nosso ideais. Vivemos uma ditadura que fez nossos país crescer , se tornar um país rico. - Joffrey fala olhando para Myrcella que esta de costa para ele.

- A custo de que Joffrey? Você só podem estar brincado necessário toda essa caça às bruxas? Mais poder nas mãos de leões famintos com complexos de deuses. Todo poder da nossa casa vem sangue dos inocentes e assassinatos. Nosso avó está massacrando as pessoas nas ruas, pessoas inocentes que protestam de forma pacífica por seus direitos e querem a democracia de volta? Somos pessoas Joffrey, somos uma casa antiga e poderosa. - Myrcella me viro olhando pra Joffrey. - Mas não somos deuses. Somos a casa mais pderorsa de todo mundo, ainda assim o vovó quer brincar de ser um Deus.

- Nunca ouvi tanto besteira na minha vida, deveria ser grata por essa dinastia que estamos construindo. - Joffrey olho pra Myrcella que me olha a indignada.

- Você é um ignorante Joffrey e meio sociopata igual a nosso avó , que massacra pessoas inocentes todos os dias nas ruas. - Myrcella -

- Nenhum deles é inocente eu apenas protejo o meu país , e sou leal ao meu governo e a minha casa. E o que você deveria ser leal.- Joffrey olha sério pra Myrcella.

Eu dou risada ao ouvir isso. - Sou leal a minha casa, ao meu país, mais não sou leal e nem concordo com esse governo opressor que mata inocentes, deixam crianças órfãs, espancão jovens nas ruas. - Myrcella -

- Você tem que ser leal ao nosso governo e concordar com tudo. Viva a nossa ditadura, viva ao nosso governo, vida longa Twyiw Lannister , grande ditador.. - Joffrey -

- Esse pensamento ainda vai te matar Joffrey.. - Myrcella -

- Se nossa mãe e avós ti escutam falando isso Myrcella essas coisas contra o nosso governo você está ferrada, eu vou amar ver sua punição, pirralha insolente - Joffrey -

- Não vejo a ora dessas férias acabarem pra voltar pra Cidadella , voltar para casa do papai, ver a Obara, os meus amigos, voltar prós meus estudos e ficar longe dessas restrições todas, ficar longe de pessoas de Chernobyl como você meu irmão. - Myrcella -

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