🍡Capítulo 18🍡

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A marca de Sukuna

  Com Itadori 😁 . . . . . . . .

  A Mari sumiu depois do ataque das maldições, ela foi a única que não foi para enfermaria, onde ela se meteu de novo? Será que ela caiu de sono na floresta?

Eu - Gojo-sensei cadê a Mari? - questiono 

Gojo - Ela deve está dormindo, foi direto para o quarto - diz ajeitando a faixa em seus olhos 

Nobara - Vixi agora ela só vai acorda amanhã - diz do meu lado - poxa nós iriamos fazer compras juntas - diz triste 

Eu - Vou ver ela! - digo mais animado 

Nanami - Itadori, não se deve entra em um quarto de uma dama - diz serio 

Nobara - Já era, ele ja entrou diversas vezes! Já ate fizemos festa do pijama - diz rindo 

Gojo - Fizeram festa do pijama e não me chamaram?! Traidores !! -diz choroso 

  Saio antes que a situação piorasse. No caminho para o quarto da Marizinha uma maldição resolve se manisfesta em minha bochecha.

Sukuna - Olha, olha, já vai volta para o quarto daquela mulher? - diz sarcástico 

Eu - Fica queto! - digo batendo a mão no rosto 

  Por algum motivo detesto quando Sukuna a chama de "mulher", algo em mim chega borbulhar de raiva.                                                                                                                                                                                        Chego em seu quarto, entro, e a vejo dormindo profundamente de brusos, sempre que ela chega em seu limite dorme tão profundo que se não estivesse respirando iriamos pensa que ela morreu, ela está tão cansada que nem retirou a jaqueta e os sapatos! 

Sukuna - Que beldade! - ri - Imagina ela sem rou- dou um tapa em minha tenta antes que termine a frase 

  Tiro os sapatos e a jaqueta de Mari delicadamente para não acorda-la, em seguida a ajeito na cama para não acorda dolorida e a cubro com a coberta por fim. Me sento próximo de sua cama a admirando, acabo adormecendo segurando sua mão.

  Com Mari🍫 . . . . . . . . . . .

  Sinto que estou sentada em algo duro e desconfortável, também sinto mãos grandes segurando meu ombro e outra segurando minha coxa de maneira firme, como se eu fosse fugir a qualquer momento, me aperta com força, ao ponto de me machucar.                                                            Abro meus olhos lentamente vendo um ambiente avermelhado familiar.

Sukuna - Que bom, já acordou - diz com um sorriso sarcástico e um olhar malicioso 

Eu - hã? - resmungo ainda sonolenta mas ao ver aqueles olhos peversos, a adrenalina sobe a minha cabeça me fazendo acorda -  SAI CAPETA!!!!! -  exclamo tentando sair do seu colo me debatendo 

Sukuna -  QUEITA! - diz me puxando com brutalidade para perto de volta - Como você é barulhenta - reclama com a cara fechada, já o deixei de mal humor

 🍡 Eu em Jujutsu Kaisen 🍡Onde histórias criam vida. Descubra agora