A volta de um domínio
Sukuna - Não ouse volta a dormi - diz me apertando
De novo daquele domínio chato, onde contra minha vontade fui marcada, assediada, onde arranjei um monte de problemas. Por culpa do Sukuna não pude nem morrer, fui enviada para essa dimensão para salvar pessoas. EU QUERIA ESTÀ MORTA JUNTO COM AQUELES MERDAS!!!
Eu - Mas eu não tenho um dia de paz nesse caralho - digo me jogando pela montanha de crânios e pegando um arremessando na maldição - faz o favor de parar de me pertobar seu desocupado! - digo brava
Sukuna - Ainda está muito atrevida - diz entediado desviando do crânio facilmente - Vai ser difícil te domesticar - suspira
Não digo nada, apenas mostro o dedo do meio com cara de cu o fazendo mostra um sorrio macabro.
Sukuna - Idiota - ri
Ele some e reaparece atrás de mim me dando uma rasteira, quando vou me levantar o desgraçado puxa meu cabelo.
Sukuna - Não lembro de te dar permissão para retirar a presença da marca - diz pegando no meu pulso - Mas que garota rebelde, uma punição deve resolver - diz com um sorriso malicioso
MAS NEM FUDENDO!!! Cheia de ódio o chuto com energia amaldiçoada em suas partes intimas o fazendo me solta e recuar de dor e xingar até minha sexta geração de filhos.
Eu - Né que deu certo, jurava que não ia dar certo - digo rindo
Sukuna - Sua insolente! - diz furioso
Sinto um chute em minha barriga sem me dar tempo para me defender que me faz ser arremessada contra uma montanha de crânios.
Eu - Essa doeu - exclamo me levantando - Tá putinho? - debocho vendo sua afeição mudar
Sukuna - Mulher ... Por onde eu vou começar - diz tentando esconder a raiva - Talvez tomando o que o pirralho não tomou? - diz se aproximando
Eu - Você pode não saber por onde começar mas garanto que eu sei! - digo com raiva - Vou começar socando tua cara até ficar deformada!!!! Vamos acabar logo com essa palhaçada, amanhã tenho missão
Sukuna - Quem disse que isso é problema meu? - diz se curvando para ficar do meu tamanho
Eu - nhe, nhe, nhe, seboso! - digo com a cara fechada e feição debochada
Sukuna - Não me provoca - diz rapidamente apertando minhas bochechas me fazendo segurar seu pulso - Você não tem noção do que sou capaz de fazer - diz apertando com um pouco mais de força
Eu - Me matar não é uma delas - digo com um sorriso irônico
Sukuna - Mulher - diz se cansando das trocas de ironias e deboches
Eu - É Mari! Tenho nome caralho! - rebato ríspida
A maldição faz uma cara de nojo e aproxima seu rosto do meu
Sukuna - Nome estranho - diz fazendo careta - O moleque já vai acorda . . . Na próxima vez não fique me enrolando - diz me soltando
Do nada volto para meu quarto com Yuji todo esbagaçado no chão segurando minha mão pendurada na cama, olho a traz de mim e encontro Nobara quase caindo da cama. É serio que apenas o Megumi é normal. Olho para o relogio e são 06:17, já está na hora.
Yuji - Bom dia - diz soltando minha mão e se levantando e soltando minha mão
Eu - Bom dia - puxo Nobara para que não caia da cama - Vamos acorde - digo a balançando
Megumi - Que horas são? - diz grogue com os cabelos bagunçados
Yuji - 06:18! - diz em desespero
Nobara - 06:18!? Nossa missão é ás 7 horas!! - diz saindo da cama as pressas para se arrumar
Um tempo depois . . . . . . . .
Megumi - A gente se vê mais tarde - diz entrando no carro e fechando a porta
Eu - Talvez dias - digo acenando
Nobara - O QUE? - berra do carro
Itadori - Mas a gente não vai demorar para voltar - diz confuso
Eu - Minha missão pode demorar, até mais! - digo caminhando para o metro
A Nobara fica gritando comigo até o carro sumir de vista e eu virar a esquina. Nunca imaginei que alguém fosse senti minha falta.
Começo a apressar o passo para a estação de trem, a viagem vai ser longa. Quando chego no local que é um templo abandonado já consigo sentir a energia do dedo de Sukuna. Não duvido que tenha uma maldição de nível 1 ou 2 aqui.
Antes que eu entrasse meu celular toca, era Gojo-sensei.Eu - Oi? - digo me encostando em uma árvore de frente ao templo em ruínas
Gojo - Já chegou no local? - pergunta sereno
Eu - Sim. São dois dedos, correto? - pergunto transferindo energia amaldiçoada para minhas armas
Gojo - Sim, consegue sozinha?
Eu - Consigo . . . Hey me lembra de quando encontrar aquele velho, chutar a bunda dele - digo tirando uma risada do platinado - tchau
Gojo - Tchau - diz rindo
Encerro a chamada e entro no templo despreocupada, o templo está quase caindo aos pedaços. Começo a explorar o local até a maldição aparecer. O bicho era bombado e alto, ele tá rindo sozinho.
Ele tenta me atacar porém desvio sacando minha espada e cortando seu braço, a maldição se espanta e recua.
Não o dando tempo para se regenerar corto sua cabeça a vendo rolar no chão.Eu - Pode ser gentil e me entregar os dedos de Sukuna? - digo pisando em sua cabeça
A criatura rosna em resposta. O resto do seu corpo me chuta porém uso a parte achatada da espada para me defender.
Acho que o dedo está em seu coração, a presença ficou mais forte quando ele me chutou. Ainda tenho que achar o outro dedo, melhor ser rápida.Continua . . . . .
Oi meus lindos e lindas ❤️
Olha quem tá viva kkkkkk
Digamos que sobrevivi ao Enem e com tempo para me dedicar a fanfic porém com capítulos limitados. Tenho mais 2 capítulos prontos porém tenho vários especiais que não consegui posta
Vou posta todos os especiais para recompensar o tempo perdido e escrever o especial de Natal e ano Novo
Bom até o próximo capítulo 👋🏼
Beijos de gato 💋🐈
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🍡 Eu em Jujutsu Kaisen 🍡
Hayran KurguMari Ramos passa por momentos difíceis em sua vida como perda da família em um único dia, sentimentos de culpa invade seu coração, por tanto o destino ou uma força maior resolver dar uma chance na morte da pobre garota. Após seu acidente de avião...