Acompanhe as aventuras de Inuyasha: Um adolescente híbrido, fruto da paixão avassaladora entre uma humana e uma entidade demoníaca com poderes sobrenaturais.
Rejeitado entre os humanos e youkais, o solitário garoto de modos selvagens, acaba por enc...
Nota da Autora: Akai Ito (fio vermelho do destino) é uma lenda chinesa sobre uma linha tênue que une os casais predestinados a ficarem juntos. Na China, crê-se que esse fio se encontra amarrado ao tornozelo dos enamorados, enquanto que, no Japão, eles acreditam que esse fio está ligado ao dedo mindinho das "almas gêmeas." Esta crença é muito forte e bastante abordada na cultura pop do Japão.
"Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se... Independentemente do tempo, lugar ou circunstância... O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir."
- Antiga crença chinesa
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
(Ilha Shikoku, Maio 2011)
Algumas semanas haviam se passado depois do assassinato de Izayoi e Kouga ainda permanecia "refém" de Inuyasha. No começo sentia-se apavorado, mas aos poucos percebeu que o rapaz não o enxergava como uma ameaça e sim como uma companhia. E apesar dos modos rudes, o filho da falecida não era de todo o mal. Aos poucos foi se acostumando com aquela vida e passou a ajudar nas tarefas domésticas (sentia que era o mínimo que podia fazer) e a rotina de Inuyasha era quase sempre a mesma coisa. Nunca deixava de regar as plantas do jardim, onde as flores silvestres cresciam e quase todos os dias, levava um punhado delas até o túmulo de sua mãe, onde fazia uma prece silenciosa e chorava baixinho...
O ex-bandido passou a perceber traços de depressão no rapaz, que mal se alimentava e estava definhando a cada dia:
— Está ruim? — perguntou o anfitrião apontando para o prato de comida do outro:
Kouga sacudiu a cabeça negativamente.
— Pois eu não consigo sentir mais o sabor da comida direito... — murmurou Inuyasha, jururu — Nem fome eu tenho mais... depois daquele dia... — ainda sentia o gosto de sangue na boca e isso o enojava.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
