18:58
Chegamos em casa
"Vem, você tem que entrar pra eu poder te pagar", digo
"Ainda com essa história?"
"Se eu falei que ia te pagar, é porque eu vou te pagar, ué"
"Tá tá"
Saímos do carro e vamos em direção à minha porta. Lembro de nós dois aqui, noite passada. Fico nervoso
"Nervoso, Deku?"
"S-só não to achando a chave"
"Você não deixa ela embaixo do vaso de flor?"
"Ah, verdade"
Me abaixo, pego a chave e entramos em casa. "Bora lá pro quarto, deixei a carteira em cima da cama"
"Tá bom"
Subimos a escada e chegamos ao quarto
"Tá ali a porcaria da carteira", digo. "Quanto eu tenho que te pagar?"
Ele agarra minha cintura e me puxa pra perto. "Não falei que era com dinheiro que você ia me pagar"
"Kacchan?!"
Ele pega minha carteira, que estava em minha mão, e a coloca na estante. Após isso, começamos um beijo lento, sem pressa, o que nos possibilitou sentir cada toque.
O beijo foi se intensificando e ele começou a passar a mão pela minha barriga, por baixo da camisa. Me arrepiei
"Hey... Calma, você parece tenso", ele diz. "Se solta um pouco, relaxa", diz com a mão no meu queixo.
Ele me carrega e me deita suavemente na cama. Em seguida, sobe em cima de mim e começa a me beijar novamente. Agarro seu pescoço e entrelaço minhas pernas em seu corpo. O que acabou dando mais intensidade ao beijo e excitando ainda mais o Katsuki.
Novamente, ele passeia sua mão pela minha barriga, e enquanto isso, eu desabotoou sua camisa, tirando ela aos poucos, sem que parassemos o beijo. Agora que ele estava sem camisa, dou leves arranhões em sua costa.
"Não... Faz isso, Deku!"
"Por que? Você não gosta?", digo arranhando sua costa
Ele sorri de canto. "Você provoca, mas é óbvio que não aguenta"
"É? E como você sabe que eu não aguento?"
"Quer testar então?"
"Acho que quem não quer, é você", digo em seu ouvido
Na mesma hora, ele me vira com uma certa brutalidade e retira minha calça com uma só puxada. A essa altura do campeonato, eu já tinha certeza do que viria pela frente e podem apostar, atiçar mais ele, só piorou minha situação.
"É isso que você quer?", ele pergunta
"É", digo, ouvindo barulho de sinto logo em seguida
"Então que assim seja"
Alguns segundos depois, ele coloca a mão lentamente em minha cueca e a tira com certa delicadeza.
Eu estava de bruços na cama, com as mãos espalhadas. Ele aperta uma das minhas mãos, chega perto do meu ouvido e diz "vai doer". No mesmo momento, sinto uma dor grandiosa, sim, era ele dentro de mim. Aquilo doía, doía demais, tanto que no momento em que ele entrou, dei um pequeno grito.
"Relaxa, meu amor, vai passar", ele diz, enquanto fazia carinho na minha mão
"T-tá doendo"
"Shhhhh, vai passar"
Senti que ele começou a se movimentar lentamente, com a intenção de fazer com que a dor passasse logo. De início, ela só aumentou, mas depois, foi passando devagar e o prazer começou a se fazer presente. Ele percebeu isso e começou a aumentar o ritmo.
"K-kacchan..."
"Já tá pedindo arrego, Deku?"
"É só isso que você pode fazer?"
Ele penetra com mais força, o que me faz soltar um gemido alto. Em seguida, coloca uma mão por baixo da minha barriga e me levanta, fazendo com que eu ficasse de quatro.
"Repete se tiver coragem", ele diz
"Vamos, Kacchan, eu quero mais"
"Seu desejo é uma ordem", e assim ele começou a estocar mais e mais. Não tinha nem trinta segundos e eu já sentia minhas pernas e braços fracos.
Ele deu um tapa na minha bunda e eu soltei um gemido manhoso. Em seguida, ele puxou meu cabelo e disse "Quero ouvir você miar mais, gatinho. Geme pra mim, vai". Depois de dizer isso, não sei explicar o que aconteceu, mas tudo ficou mais prazeroso. Ele estocava cada vem mais rápido e mais forte, e eu também gemia mais e mais. Até que de repente, meu celular começou a tocar, ele estava no bolso da minha calça, que estava jogada na cama.
"Deixa tocar", digo.
"Não, você vai atender"
"Mas-"
"Atende, Deku"
Me estico e consigo pegar o celular. Acho que ele conseguiu ver que era o Todoroki ligando, talvez por isso tenha mandado eu atender. E tudo isso, com ele me fodendo até agora.
"Atenda", ele diz. "E fale naturalmente com ele"
Atendo. "O-oi, Todoroki"
"Oi, Midoriya. Desculpa estar ligando, é que eu mandei mensagem perguntando se você já tava em casa, aí como você não respondeu, resolvi ligar"
"Entendi"
"Mas e aí? Já tá em casa"
Nesse momento, Katsuki começou a ir mais rápido e mais forte. "S-sabe o que é, Todoroki? Não vai dar pra você...", coloco a mão em minha boca, eu ia acabar gemendo no meio da ligação.
"Não consegue né? Eu entendo", Katsuki diz.
Ele pega o celular da minha mão. "Escuta, Todoroki, o Deku tá meio ocupado agora, mas amanhã ele te liga tá?", ele desliga logo em seguida.
O mesmo puxa o meu cabelo. "Isso é pra você aprender a não deixar esse tipo de coisa acontecer de novo"
Katsuki acelerou o ritmo, nossa, acelerou demais. Eu gemia cada vez mais e chegou a um ponto, que até ele começou a deixar escapar alguns gemidos.
"D-Deku, eu vou gozar", ele diz
"T-ta bem"
Alguns segundos depois, sinto um líquido quente se espalhar pelo meu corpo, Aquela sensação, foi tão boa, a noite em si, foi maravilhosa, só que eu já estava completamente esgotado.
Katsuki da um gemido arrastado. Se retira de dentro de mim e apenas se joga na cama, ao meu lado. Respirei fundo e me joguei logo em seguida também.
"Como você tá?", ele pergunta ofegante
"Fodido"
Ele ri. "Eu sei", o mesmo passa a mão na minha testa, limpando o suor
"E como você está?", pergunto
"Satisfeito", diz me puxando para um beijo, logo em seguida
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Você... Tem sorte de eu ser paciente! (BakuDeku Au)
Fiksi PenggemarIzuku Midoriya sempre sentiu atração por Katsuki Bakugo, desde o colegial, mas após a falha tentativa de se declarar, decidiu enterrar esses sentimentos. Porém o destino mostra que ainda tem muito guardado para esses dois quando Bakugo vira paciente...