"Todo mundo pode recomeçar de novo, não por amor, mas por vingança"
Eu recomecei pelos dois, pelo amor em minha mãe e a sede de vingança pela morte dela. Dela e de Sebastien.
Presenciar seu assassinato aos quatorze anos, não foi uma tarefa fácil...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
EMMA
─ Acordei sentido uma puta dor de cabeça, acho que exagerei na bebida ontem, não me recordo muito do que fiz, mas sei que antes de voltar para casa eu estava com Vincent.
Que merda eu fazia com aquele cara?
Domi não estava comigo? Onde ela se meteu que me deixou sozinha com ele?
Resolvi parar de pensar no que aconteceu ontem e fui lavar o rosto, me arrumar e ir na lanchonete tomar meu café favorito, eram onze da manhã, antes de ir a lanchonete tomei um remédio pra ver se melhorava a dor de cabeça, entrei no meu carro dei partida e quando estava saindo escuto os gritos de Dominique saindo de sua casa vindo correndo até mim na rua, parei o carro abaixando o vidro até o fim e ela chega eufórica enfiando a cara dentro do carro me dando um beijo na bochecha.
─ Que isso maluca
─ Está indo tomar café? Me dá uma carona?
─ Sério isso Domi - reviro os olhos bufando. ─ entra logo vai
─ Calma tenho que fechar a porta de casa
─ Então corre
Domi volta correndo a sua casa tranca a porta e volta correndo entrando no meu carro
─ Prontinho - fala ofegante e eu acelero o carro até a lanchonete
─ Já são onze da manhã, espero que ainda tenha café naquele lugar
─ Com certeza terá, mas enfim me conta tudo com detalhes de ontem a noite com Vincent?
─ Contar o que?? não me lembro do que aconteceu, só sei que VOCÊ me deixou sozinha com ele
─ Ah pois vou fazer você lembrar, ontem você me falou meio por cima nas mensagem - Domi diz pegando o celular abrindo nas nossas conversas pra me mostrar, fui olhar pro celular para ler e entrei na pista contrária onde vinha um caminhão de frente
─ Puta que pariu caralho - virei o volante voltando pra minha mão antes de bater de frente com o caminhão, colocando o foco na estrada e suspirando fundo com o leve susto
─ EMMA PRESTA ATENÇÃO, EU NÃO QUERO MORRER AGORA - Domi grita com o susto que levou, assim como eu
─ A CULPA É SUA, PORQUE VOCÊ VEIO ME MOSTRAR ESSA PORRA, LÊ AI MINHA FILHA EU EIN, QUE CARALHO
─ Tá vou ler
─ Não agora espera já estamos chegando na lanchonete, lá você me mostra certinho