Lá vai meu despertador me acordar e
agora com muito sacrifício levanto do meu lugar favorito vulgo cama. Termino de tomar banho colocando o famoso uniforme branco e Lá vamos nós mais uma vez. Pego meu caderno continuando a escrever isso tudo que vem rondando minha cabeça.Eu me acho tão pouco
Talvez eu seja insignificante.
Não me chame de dramática.A vida sempre me pega desprevenida. Como pode me dizer que é exagero demais.
A vida me conhece muito bem!
Eu me acho tão pouco pra esse jogo.Depoi de tanto tempo eu ainda tento.
-TÉTIS
Agora estou perto do hospital e Lá vamos nós mais uma vez. Socorro Deus! -Nathali, você se atrasou um pouco querida. Essa mulher eu a odeio com todas às força ela se acha a melhor do mundo -Nath, querida vc está me ouvindo? Olho para os olhos da cobra querendo matar ela porém com toda falsidade que ela me ensinou falo - É verdade Dra AVA, agora se me der licença querida tenho que ir para o meu lugar, enfim chego no lugar das enfermeiras pensando que se fosse por mim já teria dado uma boa surra na kenga vulgo Dra perfeita. Desde que entrei aqui ela ama encher meu saco, ódio.
Uma vez ela teve a audácia de dizer que eu não era bonita porque era cheinha. Esse dia eu quase matei ela.
Bom, como vocês podem ver sou bem amada nesse hospício vulgo hospital. Pretendo ajuntar uma boa quantia e publicar meu livro e sair desse lugar de merda a única parte boa é o salário.
O dia passa correndo e agradeço mentalmente por isso e agora posso ir pro ponto esperar uma hora para meu ônibus chegar. Quem sabe um dia eu não vou ser uma burguesa rica pique patricinha de filme adolescente, mas enquanto isso não acontece volto para a realidade de alguém que teve que correr para pegar o ônibus que já estava indo embora isso que dar pensar demais.-TÉTIS