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Coringa on
6:45

Acordei com ela levantando.

— vai na onde?

— pra faculdade

— mas já não é formada?

— é faço mais uma faculdade

— pra que?

— porque eu gosto e ocupa meu tempo

— posso ocupa seu tempo muito bem

— não obrigada — sentei na cama —

— quer ir janta hoje a noite?

— que horas?

— tanto faz

— e a Maia?

— minha irmã cuida

— uma pena que não saio com pessoas que tem psiotoma

— que porra é essa?

— vulgo

— que jogada boa

— não foi jogada só tô falando sério

— porque dormiu na minha cama?

— por causa da Maia

— como eu vou saber que não vai falar pra polícia?

— não mandei ninguém me falar nada apenas disse que não saio com pessoas que tem vulgo e pode apostar se eu fosse da polícia eu não taria me matando pra sobreviver — ela saiu a Maia levanto saiu correndo atrás dela levantei fui atras — aí quando eu voltar vamos tomar muito sorvete

— promete que volta?

— claro amor quando for 10:50

— te amo mamãe

— também te amo princesa — ela saiu —

O que essa mina tá mexendo comigo não tem palavras para descrever.

Subi coloquei uma camisa um tênis e um bone fui no quarto da Maia peguei um shorts e o chinela dela desci ela tava agachada no mesmo degrau olhando pra porta coloquei nela ela fico na mesma posição fui na cozinha peguei banana e uma faca sentei do lado dela fui cortando a banana e tanto pra ela, ela não saiu dali e eu tive que ficar, até 10:50, deu 10:50 ela entro na porta a Maia foi correndo até ela e abraço ela.

— mamãe você volto

— eu prometi que ia voltar

— pode ficar com ela? Preciso trabalhar

— tá — beijei a testa da Maia sai —

In the barOnde histórias criam vida. Descubra agora