Bárbara on
Peguei umas coisas da Maia fui pra minha casa, dei uma surtada sai dos meus empregos resolvi sobreviver com o dinheiro do meu padrasto que morreu e deixo a herança pra mim.
Desci pra casa com ela.
— amorzinho e pequeno mas e de coração
— mamãe não importa se é pequeno ou grande igual a do papai só não pode me abandonar — sorri coloquei as coisas no sofa fui na cozinha peguei umas frutas —
— gosta de fruta?
— sim — cortei coloquei no potinho pra ela sentamos no sofa coloquei desenho no meu cell fui tanto as frutas pra ela — mamãe papai — ela me deu o cell —
Mensagem:
"Foi pra tua casa?"
- sim tem problema?
"Não, manda a loc tô indo ai"
- eu levo ela aí
"Fala logo eu já tô dando volta"
- localização real
Mensagem:
Dei o cell com desenho de volta fui dando as frutas até alguém bater mas logo entro cusher e coringa.
Nunca gostei que viesse na minha casa, tem casa aqui no morro melhorzinha pá mas tem alguns igual a minha de madeira que dá pra ver as balas passando no tiroteio.
— ei linda do titio
— titio
— agora só fica grudada com tua mãe né
— sim piririm
— posso pegar? — assenti eles entro foram na onde era o quarto do Arthur voltaram com o baú o coringa olho o cell — tia Angelica tá vindo?
— já chego
— vovó?
— que ver ela?
— depois posso voltar?
— claro — ela me deu um abraço e um beijo peguei a mochila dela dei pra ele eles saiu —
Eu sou o tipo de pessoa que cria mil e umas paranoias por exato motivo nunca gostei de gente dentro na minha casa.
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