Bárbara on
Subimos deitamos a Maia se aninhou em mim o victor me olho.
— quer sair pra almoçar?
— porque almoçar?
— teoricamente de dia não tem nada de interessante sensualmente
— hm pode ser — levantei fui na minha bolsa peguei o remédio tomei deitei —
— porque não é mais enfermeira?
— queria sair e eles ia mandar alguém embora eu sai
— vai fazer o que?
— o que a vida quiser
— mora comigo agora não precisa se preocupar com dinheiro pode sair com a Maia comprar as coisas pra tu pra ela
— não moro debaixo da ponte
— deixa eu ajudar para de ser teimosa
— tá amanhã falamos sobre isso
Dia seguinte
Acordei com um monte de soco na porta.
— QUEM E INFERNO? — ele levanto abriu uma fresta — fala carolina
— viu voltamos e ele não ta nem aí, quero minha sobrinha e já aviso se eu ver a taina não respondo por mim
— ela não mora mas nesta casa nem pertence a esse mundo e a Maia não quer você
— nem sabe
— filha que ir com a sua tia?
— não quero a mamãe
— mamãe? — escutei mais uma voz —
— tchau — ele fecho a porta deito de volta —
— papai quero leite
— com toddy?
— não igual da mamãe
— espera ela acordar aí ela faz seu leite e corta as frutas
— tá bom — ela deito coloco a mao no meu rosto — mamãe já tá na hora de acordar
— Maia deixa ela dormir
— eu tô acordada