Depois de pegarem o laudo, as duas sairam mais uma vez de volta para a unidade. Todos estavam a espera ds duas para repassarem o caso mais uma vez, apresentar o que havia encontrado. Pra supresa de Maraisa, Marília puxou um assunto civilizado durante a volta o que fez ela relaxar um pouco.
Encontraram Maiara em sua famosa posição: braços cruzados e uma postura invejável em cima de uma salto discreto. Murilo e Henrique estavam sentados a frente de onde ela estava, as duas se dirigiram parando ao lado dos dois.
- O Laudo da balística mostrou que havia bala de mais de uma arma, se puxarmos o histórico delas nos leva a arma de Danny Mary.
- Eu fui mais a fundo - Murilo tomou a frente da fala agora. - Ela é solteira, trabalha numa empresa pequena no centro e tem porte legal de armas.
- Já nas câmeras, eu não achei muito. - Henrique virou a tela grande grande nos mostrando o que havia achado. - Apesar das câmeras estarem mal posicionadas e outras, deligadas por algum motivo. Em uma parto dalí, uma mulher com as mesmas características que o policial disse.
- Identificou? - Maiara perguntou.
- Não ainda.
Maraisa se levantou colocando as fotos que tinha em mãos no quadro para todos verem de um vez e pra ela conseguisse mostrar melhor o que queria falar.
- Ao contrário do que achamos, foram dois tiros. Nenhum deles saiu, um perfurou o pulmão, bem aqui - Apontou.
- Então estamos lidando com algo maior - Maiara se mostrou um pouco preocupada.
[...]
Depois de mais algumas horas analisando possíveis nomes de suspeitos para tentar manter um linha de investigação que pudesse ser eficiente, todos foram liberados para saírem. Não foram pra casa, todos foram para uma lanchonete próxima dalí onde costumavam a se encontrar quando tinham hora para comerem em paz o que não era tão comum, maraisa também havia sido convidada.
Estavam tentando inseri-la mais a equipe pra que de fato, se sentisse como todos ali, em família. Não foi difícil manter uma conversa agradável entre eles, os assuntos fluiam e as risadas eram soltas menos em Marília que se mantia mais séria e a par de tudo que estava acontecendo ali.
- Como é o Canadá, Maraisa? - Henrique perguntou.
- Bom - Havia um sorriso nostálgico em seus lábios. - Gostava da minha vida lá e meu trabalho mas eu não estava mais aguentando ficar tão longe de Maiara.
- Vocês são muito ligadas, né?
- Sim, rique - Agarrou a mão da irmã que estava relaxa na mesa. - É pela nossa criação, desde novas nossos pais nos ensinaram sempre que seria eu por ela e ela por mim, em qualquer conto do mundo. Aprendemos a jamais deixar uma a outra pra trás ou deixar que problemas pequenos nos atingissem mesmo depois de adultas, com nossas vidas feitas.
- Droga! Isso é muito bonito - Murilo exclamou fingindo estar emocionado.
- Lila, está calada hoje. O que foi? -Maiara perguntou.
- Nada, mai - Sorriu. - É cansaço.
- Lila anda mal humorada - Henrique brincou.
- falta de sexo isso?- Já se fodeu hoje? - Retrucou.
- Vocês parecem criança, puta merda - Maiara revirou os olhos.
- Eu tô indo, beijo - Marília se levantou saindo da mesa, mandando um beijo no ar para eles ali.
- Oh Marí...
- Beijo - Mando um 'tchauzinho' sem olhar pra trás.

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Lei do amor
FanfictionMarília é uma das melhores detetives de Nova York, o peso de seu nome veio depois de anos de trabalho duro e com uma maestria sem igual. Se vê totalmente abalada quando uma nova detetive chega na mesma unidade em que ela trabalha, se integrando em...