Sinopse:
Eliza Castro está prestes a terminar seu último ano na escola, a vida da garota muda drasticamente quando ela se envolve em um romance altamente proibido com seu novo professor. Eric um homem carismático, inteligente, sexy e sedutor. Ele mo...
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Capítulo 07 Eric Thompson
Já saindo da casa dos meus pais indo para a minha recebo uma ligação de Silvia então decido atendê-la.
— Olá Silvia. — Digo sendo simpático, fingindo não ter recusado todas as suas ligações antes.
— Oi Eric, você passou o dia todo sem atender minhas ligações! — Seu tom de voz denúncia sua chateação.
Ela demonstrou ser uma mulher grudenta, e eu não gosto nada disso. Não sou o tipo de homem que se apega, pelo o contrário. Ela parece não entender que uma foda, é uma foda! Apenas transamos. Não a pedi em namoro ou algo do tipo.
— Estava ocupado com o trabalho. Esse foi o motivo, estava sem tempo. — Jogo a desculpa. — O que acha de irmos ao restaurante, para almoçarmos?
— Está bem! — digo o endereço onde iremos nos encontrar, pego minhas coisa e saio.
Depois de alguns minutos chego, do lado de dentro avisto-a sentada em uma mesa bebendo o que me parece ser vinho branco. Quando me ver se levanta, cumprimento-a com um beijo no rosto. Assim que me sento pergunto:
— Já pediu algo?
— Apenas um vinho, optei por esperá-lo, e só então fazermos o pedido. — Ela se aproxima, e tenta me beijar, porém afasto meu rosto. Vejo o seu desagrado, mas o objetivo desse almoço, era deixar claro que não iria mais se repetir o que ouve entre a gente. — O que ouve? Porque se afastou? A noite que passamos juntos, não significou nada para você, Eric?
— Sim, mas não o quanto significou para você, Silvia! Você é uma mulher maravilhosa, atraente e boa no que faz. Mas, não estou pronto para ter uma relacionamento sério. E é nítido que você está, então quero ser sincero, e dizer que não haverá nada entre nós além de uma amizade. Me desculpe se insinuei algo diferente. — O olhar que lança para mim, é matador. Seu rosto está vermelho, possivelmente da raiva que deve está sentindo agora.
— Tudo bem, realmente não significou nada para você! — Ela se levanta, pega sua bolsa e saí pisando duro.
Com uma aceno chamo o garçom para fechar o pedido, e fazer o pagamento. Nota a presença de Eliza, então resolvo ir até ela. Conversamos um pouco sobre a sua falta na sala de aula, e sobre o jantar logo a noite. Sua amiga volta, então me disperso e saio do restaurante.
Em casa me sirvo de uísque, me desfaço da blusa e sento na poltrona. Bebo um gole da bebida que desce queimando em minha garganta. Espero que às coisas mudem em relação a Sílvia, eu não quero que fique no meu pé. Olho para o relógio no meu pulso, já está quase na hora do jantar na casa dos Castro. Levanto-me e vou em direção ao banheiro, depois de pronto saio de casa indo buscar meus pais. Durante o caminho, conversamos até que chegamos ao grandioso portão onde tem dois seguranças. Eles abrem nos dando passagem.
Estaciono meu carro ao lado de outros ali presentes. Como um cavaleiro que papai é, ele abre a porta para que mamãe possa descer. Também desço e contemplo a belíssima mansão. Tanta coisa mudou desde a última vez que estive aqui.