~Sou só um louco por ti.- Imagine Killua (Spin-off)

Capítulo x 4

Acordei com o sol batendo em meus olhos. Poderia ser uma manhã maravilhosa,mas o vazio me corrói. Acordar e não vê a pessoa que você gosta ao seu lado, pode ser dolorido. Aos gritos da Senhora Kykio, eu já posso presumir o que está acontecendo.

Me levanto e saio do meu quarto. Indo consola-lá com a "tragédia". Abri a porta da mansão, e acabei dando de cara com o Killua indo embora.

Ele acabou me vendo e eu acenei para ele. Ele sorriu,se virou e foi embora.

-Voe... Meu pequeno pássaro.

[...]

Eu estava fazendo os meus afazeres. Até que a Senhora Kykio chamou. E sendo bem sincera,eu estou sentindo algo ruim se aproximando...

-Senhora Kykio o que vo....

-Você! Você tirou o meu filho de mim!- ela se aproximou de mim

-O quê?

-É isso mesmo. Você e ele sempre estavam grudados!- continuou - Certamente, você colocou isso na cabeça dele.

-Mas eu...- eu fui interrompida por um golpe

Depois disso eu fui apagada. Deve ter se passado algumas horas desde que apaguei. Eu acordei e estava em uma sala de tortura. Minhas mãos estavam presas. Só os meus pés estavam soltos - ah! E eu estava pendurada -.

A porta se abriu, e de lá saiu a Kykio com um chicote. Ela caminhou até a mim.

-Já acordou?

Eu não respondi.

-O que foi? O gato comeu sua língua?- ela me chicoteou- Fala!!- não respondi - Não irá falar? Então vai ser chicoteada!

Ela me chicoteou,mas não parou. Vários dias se passaram assim: comer, beber e chicotada. E assim se passou.

Até que ela parou, mas não foi porquê quis. Mas sim porquê Kalluto a impediu.

-Mãe...- da escuridão ele surgiu

-Kalluto.- ela parou imediatamente e foi vê-lo

-Mãe.... O Illumi voltou...- ele olhou para mim - É a garota?

-É....-ela saiu da sala

Deixando apenas eu e o Kalluto.

-S/N...- Kalluto se aproximou - O que foi que você fez?

-Eu não fiz nada...- respondi - O Killua foi embora por conta própria.

-Não, você está mentindo...

O olhei surpresa.

Eu não consegui vê, mas algo se chocou contra as correntes. O impacto fez eu cair no chão.

-Aí!- me levantei - Por que me soltou?

-Não faça perguntas.- ele começou a caminhar - Venha!

Comecei a segui-lo, passamos pelos corredores escuros e entramos em uma porta. Está porta levava para uma sala toda mal-acabada,o cheiro de mofo dava para sentir de longe.