Capitulo 3 - Indo morarmos juntos.

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Pov Beatriz

No dia seguinte, acordei as 3:40 com Lucas chorando, dei mama porém meu peito estava bem sensível aquela semana, por isso não dei muito, quando deu 6:00 ele consegui dormi, eu como não sou boba tirei um cochilo, as 9:00 ele acordou e eu tive que acordar, como meus peitos estavam bem sensíveis, deu umas frutinhas amassadas com água, fazia 3 meses que havia começado a introdução alimentar, só que ele não gostava de comidas sólidas, foi uma guerra para fazer ele comer uma colherada só, deu 10:00 e meu pai vai até a cozinha e diz:

Adam: Se apronte, as 14:00 seu noivo estará aqui.

Eu: Pai, ontem eu estava tão cansada que acabei até me esquecendo, você sabe que eu não posso ter mais filhos, eu não vou resistir ao parto. - falo com medo

Adam: Problema seu, o acordo já está feito não tem como voltar atrás, e mesmo se tivesse não voltaria.

Eu: Tá bom pai. - digo sem querer briga, pois sei que não adiantaria nada.

Era 12:30 liguei para Nat e dei a notícia, ela ficou muito devastada, depois da ligação ser encerrada, peguei a malinha do Lucas e coloquei nela, todas as suas roupas, pomadas, absolutamente tudo, peguei minha mala e coloquei tudo que eu tinha também, quando deu o horário em ponto, ouvi uma buzina, sai lá fora e dei de cara com uma Ferrari, um homem com um terno preto saiu do carro e abriu o porta malas e colocou lá as bagagens, depois abriu a porta para mim e pro Lucas que estava no meu colo, no banco de trás onde dei de cara com meu noivo, assim que entrei disse.

Eu: Olá Bryan.

Bryan: Oi. - falou muito seco

O resto do caminho foi ouvido risadinhas de Lucas, até que ele queria explorar o carro, e ficou em pé tentando andar até que, ele acabou tropeçando e bateu a boca na perna do Bryan e começou a chorar, peguei ele no colo e comecei a nina-lo, mas nada acalmava ele, na verdade ele só relaxaria com leite do peito porém estava doendo muito, tive que fazer um enorme sacrifício para amamentar ele, tanto pela dor quanto pela vergonha de amamentar na frente de estranho, abaixei minha blusinha, desabotoei o sutiã de amamentação e ele logo pegou o bico com força, não contive o gemido de dor:

Eu: Ah, filho calma por favor. - falei baixinho porém acho que Bryan ouviu.

Bryan: Tá tudo bem? - perguntou tentando ser grosso

Eu: Uhum.

Bryan: Não parece.

Eu: Não precisa se preocupar.

Bryan: Não estou preocupado, só curioso, o que aconteceu? - fala se irritando.

Eu: Desculpe, mas é que faz uma semana que meus seios estão muito doloridos, tanto que o café da manhã de hoje, dei água e banana pra ele, só que quando ele se machuca ou sente dor, ele não come outra coisa, isso me deixa um pouco chateada por que não queria parar de dar peito porém eu estou sentindo muita dor. - Depois que acabei de falar sinto uma lágrima escorrendo e trato de limpar.

Bryan: Beatriz, você precisa ser forte, já foi em algum médico?

Eu: Ainda não, vou esperar um pouco minha consulta com a ginecologista é só daqui uma semana.

O assunto se encerra ali, depois de 10 minutos o motorista abre o carro para mim e para o Bryan, descemos em silêncio com Lucas ainda no meu peito que assim que abrimos a porta ele larga numa velocidade, que até sinto um pouco de dor porém não comento, ninei ele lá embaixo, que quando pegou no sono perguntei a Bryan:

Eu: Bryan onde coloco?

Bryan: Como não sabíamos que você tinha um filho não preparamos nada, mas me acompanhe.

Segui ele até um quarto, onde coloquei meu filho na cama, pus travesseiros em volta, sai do quarto e Bryan me mostrou a casa toda, tinha uma piscina imensa, sauna, churrasqueira, 8 quartos, 12 banheiros, entre algumas coisas a mais, em seguida fui abordada pelo meu noivo.

Bryan: Você vai dormir no meu quarto e iremos transar todos os dias, você precisa urgentemente me dá um filho logo pro meu pai para de encher a porra do meu saco. - dito isso, meu corpo estremece, motivo 1 de não querer ter filho, se eu tiver as chances de resistir ao parto são muito poucas, motivo 2 é que tenho medo de transar, por já ter sido abusada, porém não vou falar nada e vou obedecer que é melhor.

Eu: Tá bom.

Bryan: Vamos começar hoje. - Disse chegando perto de mim e começando a tirar minha roupa enquanto eu fico imóvel, deixando ele fazer todo trabalho.

Ele desabotoa a calça, me puxa, tira minha blusa com uma certa delicadeza, depois foi levantando minha saia, desabotoou meu sutiã, e foi paraquando estava perto de chupar minha intimidade eu falo:

Eu: Bryan meu peito tem leite, tá muito pesado e está doendo muito, v-você pode me ajudar aqui em cima, por favor.

Bryan: A minha intenção é só gozar dentro, mas você é uma gostosinha então tá. - diz subindo até meus peitos e chupando, a sensação de alívio ao sentir o peito esvaziando é muito bom.

Depois que ele acaba, começa a sugar minha intimidade, em seguida me penetra sem nenhuma preparação, não contive o grito:

Eu: Aiii. - digo com dor.

Bryan: Desculpe, é que eu queria acabar logo com isso, mas você quer que eu saia? - disse me dando um selinho que fez com que eu esquece-se um pouco da dor.

Eu: Não, já vai passar. - Sim, eu queria muito que ele saísse, porém queria logo dar um herdeiro para ele, por mais que eu poderia morrer no parto, é bom que eu já morro de uma vez, não aguento mais viver, uma mãe que me abandonou, um pai que me odeia e me "vendeu", e já fui estuprada, a única coisa boa de tudo é o Lucas, não vou falar sobre a gravidez ser de risco, talvez ele descobrirá sozinho.

Depois de um tempo, Bryan gozou dentro de mim, não deu nem 6 minutos e escutei o chorinho do Lucas, no quarto ao lado, imediatamente levantei cambaleando um pouco, Bryan se virou para mim e perguntou:

Bryan: Onde você vai?

Eu: Meu filho tá chorando. - Vou ver o que é, digo como se fosse óbvio.

Bryan: Deixa ele chorar e vem dormir.

Eu: Ele pode tá com fome ou cólica, vou lá ver e já volto. - falo saindo do quarto, quando chego lá, ele tá sujo, troco sua fralda , nino ele até dormir e depois volto pro quarto, quando chego lá, Bryan ainda tava acordado.

Bryan: Ele tava bem? - pergunta como quem não quer nada.

Eu: Tava sim, agora vamos dormir que eu tô morrendo de sono.

Ele não respondeu, só me puxou pela cintura me fazendo cair na cama, e depois de um tempo dormimos de conchinha.

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Pov Bryan

No dia seguinte acordei as 10:00, meu pai me ligou 13:40 dizendo que as 14:00 era para mim buscar a Beatriz, foi o que eu fiz, liguei para o motorista da casa que pegou minha Ferrari e chegou em 7 minutos, fomos em direção a casa da garota, cheguei 14:00 em ponto e pedi ao motorista Rick buzinar, assim foi feito e logo Beatriz sai de casa com 2 malas e uma mochila pequena nas costas segurando Lucas, Rick abriu a porta e ela entrou, ele também colocou a bagagem dela no porta mala, logo ela já me cumprimentou e eu fui bem seco, depois de um tempo, o filho dela começou a querer andar para explorar o carro, porém caiu e bateu a boca na minha perna, ele começou a chorar muito, a Beatriz estava ninando mas nada acalmava, até que ela desabotoou o sutiã e começou a amamentar, ele parece que foi se acalmando, até ela soltar um gemido de dor, e me contar que estava doendo, falei que ela precisa ser forte e tal, depois de um tempo chegamos em casa, ela ninou o Lucas depois subimos para o quarto ela pôs ele na cama e travesseiros em volta, depois mostrei a casa para ela e já fui logo pro meu quarto, e transamos, claro que gozei dentro e para ser sincero foi a melhor foda da minha vida inteira e olha que não foram poucas, em seguida o menino começou a chorar e ela foi vê o que aconteceu, depois voltou e dormimos de conchinha.

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