Presente Paralelo

Parte 4

Ultimo cap mas não se preocupem, na segunda sai o Lemon deles ^^

Acho que esse capitulo ficou meio corrido e peço desculpas por isso, eu realmente tentei escrever mais sobre o casamento mas nada de bom saia da minha cabeça no momento que escrevi.

Bom desde que se transformem não vejo por que não podem passar os três dias lá com eles, acho que vai ser bom para vocês – Orochimaru sorrio gentilmente e logo Zetsu volta sem seu jaleco – Eu e Obito vamos acompanhar vocês para irmos para casa também, vamos? – Zetsu entrega uma pequena sacola com o remédio de Itachi para Shisui.

Naruto e Sasuke se transformam em pessoas comuns para conseguirem atravessar Konoha sem serem percebidos, a vila parecia igual aos olhos dos dois, nenhuma mudança estrutural grande nela, até que chegaram no atual distrito Akatsuki, Sasuke travou um pouco na entrada do local, era idêntica a do seu clã apenas mudava o símbolo que agora era uma nuvem vermelha. Naruto percebe isso e pega na mão de Sasuke o puxando levemente para dentro do local.

Quando Sasuke entra e vê que os atuais moradores dali realmente cuidavam do local ele se sentiu um pouco mais aliviado, afinal aquele lugar não poderia ficar abandonado para sempre, ele não queria aquilo para seu antigo lar, pelo menos agora o lugar tinha mais vida, ele viu as crianças no jardim, umas treinavam enquanto outras apenas conversavam enquanto comiam, Zetsu e Obito se despediram brevemente apenas indo para sua cara já que Zetsu queria apenas dormir depois daquele dia agitado.

Quando eles chegam mais perto do jardim o atual time 7 e Shisui já corre para perto das crianças ali voltando a conversar e a treinar como eles estavam fazendo antes, Naruto e Sasuke voltam para sua forma original e finalmente percebem a presença de Sasori e Deidara em um banco apenas conversando e pareciam mais velhos do que na memoria dos dois ninjas, o que seria normal para Deidara mas não para Sasori já que era uma marionete humana, mas o que fez Sasuke apertar mais forte a mão de Naruto foi imagem de Itachi sentado na pequena varanda da casa olhando a o jardim enquanto comia dangos, exatamente como costumava fazer quando era uma criança. – Nii-san... – Sasuke sentia vontade de correr até ele, de chorar, de gritar, mas ele não esperava que depois que Itachi conversasse com Shisui ele viria andando calmamente andando até sua frente e sorrindo – Olá Otouto, antes que pense eu não te confundi com meu irmão dessa realidade, Shisui já me falou quem são vocês e sua filha já me falou o que você fez mas de outra realidade ou não você ainda é meu irmãozinho. – Itachi sorri e coloca sua mão no ombro de Sasuke, Sarada já tinha falado para ele tudo o que ela sabia sobre o Itachi da realidade dele, ele entendia que Sasuke o matou e não o culpava por isso, sabia que se seu Sasuke não tivesse descoberto a verdade cedo isso aconteceria com ele também.

Eu... sinto muito... – Sasuke abaixa a cabeça segurando o choro, era tão estranho ver Itachi ali em sua frente, tão bem e feliz, casado e com um filho, ele se sentiu uma merda por não ter feito a mesma coisa que seu eu daqui fez, assim ele poderia ter ao menos uma parte de sua família original, ele estaria com Naruto desde mais cedo, mas por mais que se arrependesse de ter ficado com a Sakura ele não se arrependia de ter tido sua pequena filha e sabia que seu loiro também não tinha arrependimentos de ter Boruto e Himawari.

Não precisa se desculpar por nada, eu tinha o plano que você me matasse no futuro, está tudo bem Otouto – Itachi sorrio e toca com os dois dedos na testa de Sasuke sorrindo – O eu da sua realidade está te esperando no céu mas não tenha pressa de ir pra lá ta me ouvindo? Ainda tem muito o que viver com Naruto ao seu lado e quem sabe não pedem para Orochimaru darem mais um filho para vocês?

Isso seria ótimo mas primeiro vamos resolver os problemas pendentes e aí sim vamos pensar em uma nova família, sem excluir nossos filhos obviamente – Naruto sorrio e aperta a mão de Sasuke – E ai você finalmente vai aceitar a prótese de um novo braço, não quero nem saber se você acha que merece ficar sem um braço.