Capítulo IV

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Kara Zor-El | Point of View

Acordei de manhã com meu celular tocando, Lena e eu fomos dormir super tarde, mas foi pra uma excelente causa, atendi o telefone sem ver quem era.

Ligação On

- Zor-El. – falei.

- Bom dia, Miss Zor-El. – a pessoa falou. – Eu sou Sheila Foster, estou ligando para marcar um horário para visita na mansão.

- Claro. – eu disse procurando um relógio. – Eu e minha esposa gostamos muito da propriedade.

- Perfeito! Teria disponibilidade pra daqui uma hora? – a corretora questionou.

- Eu levo donuts e café pra você se puder ser daqui a duas horas. – eu negociei.

- Tudo bem, eu gosto de capuccino.- a corretora disse rindo. – Estarei em frente a propriedade.

- Obrigada Srta. Foster. – agradeci.

Ligação Off

Desliguei o celular e deitei de vez, minha morena veio deitar em cima de mim.

- Quem é Srta. Foster e por que você vai levar café pra ela daqui a duas horas? – Lena perguntou com voz rouca de sono.

- Ela é a corretora que vai nos mostrar a nossa casa e negociei donuts e café em troca de encontrarmos ela daqui a duas horas. – respondi.

- Então vamos levantar e tomar banho. – ela falou. – E só banho amor.

- Okaay. – eu falei.

Nós levantamos e tomamos banho, acabei levando Lena na minha boca, pois é impossível resistir a ela. 

Depois de vestidas chamei um motorista particular e fomos tomar café, compramos uma caixa de donuts e um capuccino para a Srta. Foster.

Compramos mais café pra gente e fomos até a propriedade que íamos visitar, chegamos e nos identificamos a corretora, ela abriu o portão e entramos no local a seguindo.

- Como prometido, donuts e capuccino. – eu falei assim que estacionamos e entreguei a corretora.

- Obrigada Srta. Zor-El. – a mulher agradeceu.

- Por nada. – respondi. – Essa é minha esposa Lena Luthor.

- É um prazer conhecê-la Miss Luthor. – a Srta. Foster a cumprimentou.

Demos o tempo dela comer os donuts e tomar seu café, então começamos a a visita.

- A propriedade tem quinze hectares e boa parte é arborizada. – ela disse. – mas tem um excelente potencial.

- Sim. – Lena disse. – Por que está a tanto tempo vazia e sem vender?

- Por conta do preço. – a corretora respondeu.

- Entendo. – falei. – Nenhum assassinato ou crime na casa? 

- Não, o dono não negocia o preço. – ela disse. – mas não está fora do preço de mercado.

- Certo. – Lena disse.

A mansão tinha uma garagem para vinte carros e dez motos, tinha um porão enorme, que estava sendo usado de depósito. O terreo era grande, com sala de estar, sala de jantar, cozinha e dispensa, adega e   area dos empregados. Na parte de fora tinha uma piscina com uma area gourmet. No primeiro andar tinha cinco suítes, dois escritórios e uma sala de cinema enorme, no segundo andar era a suíte master, parecia um loft, o banheiro era grande e mal aproveitado, tinha um sótão e ele era vazio.

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